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A Sociedade da Informação versus a Sociedade do Conhecimento

A Sociedade da Informação versus a Sociedade do Conhecimento. Introdução.

harlan
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A Sociedade da Informação versus a Sociedade do Conhecimento

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Presentation Transcript


  1. A Sociedade da Informação versus a Sociedade do Conhecimento

  2. Introdução • Ouvimos, com frequência, que vivemos na “Sociedade da Informação”, num processo de globalização. Os meios de comunicação despejam sobre nós diversas e novas informações. Percorremos, via Internet, enormes distâncias em segundos. As fronteiras geográficas e culturais diminuem, a velocidade das transformações tecnológicas aumenta. As novas tecnologias invadem e difundem-se através de todos os sectores da economia e da sociedade exigindo informações e acesso a essas informações. • Contudo, informação não leva necessariamente ao conhecimento, com o aumento da quantidade de informações, sem um método de integração, aumenta a confusão e as dificuldades de processamento. As informações não se transformam em experiência ou conhecimento.

  3. Enquadramento • Os conceitos de Sociedade de Informação e Sociedade do Conhecimento são algumas vezes confundidos e usados aleatoriamente. Utiliza-se indiscriminadamente ambos como se fossem o mesmo, consideramos, por isso, importante levantar aqui algumas questões que os distinguem. • Da Sociedade da Informação à Sociedade do Conhecimento. • A Sociedade de hoje não pode ser ainda considerada como uma Sociedade do Conhecimento de um modo geral é (e quando é) uma Sociedade de Informação. E para que essa mudança se realize, importa que os seus utentes consigam transformar a matéria prima, que são os dados e a informação disponível, em conhecimento. • Mas nem todas as pessoas são capazes de realizar esta transformação. Seja por falta de acesso, seja por incapacidade de utilização das tecnologias.

  4. Objectivo • Transição para uma sociedade do conhecimento. • Uma mudança de paradigma produz-se quando uma percentagem significativa de indivíduos modifica a sua forma de pensar e de ver o mundo e começa a analisar os acontecimentos de uma nova perspectiva comum.

  5. A Evolução da sociedade • O mundo evolui rapidamente de uma sociedade industrial para uma outra baseada no conhecimento, na qual a informação já não é um meio mas um fim. Mais do que coisas ou bens, o que se produz hoje com alto valor acrescentado nas sociedades avançadas é conhecimento. • Dito de outro modo, o conhecimento constituiu-se na principal vantagem competitiva das modernas sociedades, ou seja, o saber possui hoje um valor económico e social vital para o desenvolvimento humano à escala mundial.

  6. A Sociedade da Informação versus a Sociedade do Conhecimento • Os conceitos de sociedade de informação e sociedade do conhecimento surgem algumas vezes confundidos e usados aleatoriamente. • Utiliza-se indiscriminadamente ambos como se fossem o mesmo, consideramos, por isso, importante levantar aqui algumas questões que os distinguem.

  7. A Sociedade da Informação versus a Sociedade do Conhecimento • É importante, para além, de aceder à informação que as pessoas a saibam rentabilizar no seu desenvolvimento profissional. Utilizar a informação disponível para avaliar, organizar, seleccionar e em ultima instância produzir é condição sine qua non para a integração na Sociedade do Conhecimento. • A informação que se encontra hoje em dia disponível não é por si só geradora de conhecimento no ser humano. Este terá que ser capaz de mobilizar esses conhecimentos transformando-os em competências que lhes permita assumir-se como cidadão responsável, integrado e elemento activo na construção da sociedade em que vive. • A Sociedade do Conhecimento pela sua constante evolução implica uma aprendizagem constante, durante toda a vida.

  8. Rumo às sociedades do conhecimento • Estamos no limiar de uma nova era, a era das sociedades do conhecimento. As reviravoltas científicas do século XX provocaram uma terceira revolução industrial, a revolução das novas tecnologias, que, essencialmente, são tecnologias intelectuais. • Essa revolução ditou as bases de uma economia do conhecimento, colocando-o no cerne da actividade humana, do desenvolvimento e das transformações sociais. • No entanto, informação não é conhecimento. E a incipiente sociedade mundial da informação só irá realizar seu potencial se facilitar o surgimento de sociedades do conhecimento pluralistas e participativas que, mais do que excluir, incluam.

  9. Rumo às sociedades do conhecimento • Isso significa que no século XXI vamos assistir ao desenvolvimento de sociedades de conhecimentos compartilhados. Como destaca o relatório mundial da UNESCO (“Rumo às Sociedades do Conhecimento”) coordenado por Jérôme Bindé, nas sociedades não deve haver indivíduos excluídos, pois o conhecimento é um bem público que deve ser acessível a todos. • O conhecimento possui duas qualidades notáveis: a não rivalidade e, uma vez prescrito o período de protecção sob os direitos de propriedade intelectual, a não exclusividade. A primeira ilustra uma propriedade destacada por Jefferson: «Quem recebe uma ideia de mim, recebe instrução sem diminuir a minha instrução, assim como quem acende sua vela na minha, recebe luz sem me jogar no escuro». • Nas sociedades do conhecimento, não deve haver excluídos, pois o conhecimento deve ser um bem acessível a todos.

  10. Conclusão • A sociedade da informação e do conhecimento é um processo de transformação da sociedade, horizontal nos sectores de incidência, multifacetado na sua forma de representação, com vertentes políticas, sociais e organizacionais, em que a componente tecnológica tem uma função catalisadora, mas não desempenha o papel principal, que está reservado aos cidadãos e às organizações.

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