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Aplicações da Informática

Aplicações da Informática. Análise de Sistema. Msc . Fabrizio Leandro Fonsêca Fiscina. O que vamos estudar AQUI!. PARTE 1 As Sociedades Partes Interdependentes As organizações na sociedade do Conhecimento Impacto nas Organizações Mudanças Tecnológicas. As Sociedades.

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Presentation Transcript


  1. Aplicações da Informática Análise de Sistema Msc. Fabrizio Leandro FonsêcaFiscina

  2. O que vamos estudar AQUI! PARTE 1 As Sociedades Partes Interdependentes As organizações na sociedade do Conhecimento Impacto nas Organizações Mudanças Tecnológicas

  3. As Sociedades • A sociedade muda sua forma de agir e pensar com o passar do tempo e com a introdução de inovações radicais ao logo deste tempo. É possível identificar três sociedades distintas: • Sociedade Agrícola. • Sociedade Industrial. • Sociedade da Informação.

  4. Sociedade Agrícola • Energia tirada do Homem, sol, vento, água. • Enraizamento das famílias. • Poder do músculo (mão de obra). • Informação pouco flexíveis. • Dificuldade de quebras de paradigmas. • Canais de comunicação reservados a ricos.

  5. Sociedade Industrial • Energia tirada do carvão, petróleo, combustíveis (poder centrado no capital). • Alterações nas famílias. • Educação em massa. • Canais de comunicação abertos. • Separação entre produtor e consumidor. • Padronização do trabalho. • Especialização.

  6. Sociedade da Informação • Energia tirada da na mente, das pessoas e da identificação do conhecimento. • Mudança no eixo do poder dos músculos para a mente (mente de obra). • Conhecimento recurso superior a terra, capital e trabalho braçal. • KnowledgeSociety (P. Druker) Sociedade constituída em torno da aplicação dos conhecimentos de seus membros.

  7. Sociedade do Conhecimento • O excesso de informação atrapalha e ainda dificulta o trabalho de seleção do que é bom, esta seleção gera conhecimento para tomada de decisão. • Viola fronteiras geográficas com a integração do espaço físico aliado à aceleração do tempo e à construção de um sistema cada vez mais interdependentes.

  8. Partes Interdependentes • Mundo de partes Interdependentes, nunca se viu tanto o que Ilya Prigogine alertou “um leve bater de asas em Pequim pode vir a provocar um furação na California”. • Ilya Prigogine autor do livro O fim das certezas 1996. Prêmio Nobel de Química 1997 desenvolveu o que chama “Teoria do Caos”. Efeito Borboleta.

  9. As organizações na sociedade do Conhecimento • Passam a valorizar a coletividade ao invés do indivíduo (ex.: Programa de Qualidade Total e Brainstorm – que defendem a participação da coletividade); • Precisa de diferenciais para conquistar o consumidor, já que a concorrência aumentou devido: facilidade de produção em larga escala e globalização.

  10. As organizações na sociedade do Conhecimento • Para conseguir o diferencial necessário a informação passa a ser a BASE para as transformações operacionais e gerenciais exigidas pelo mercado atual (produtos e serviços de qualidade e baixo preço).

  11. Impacto nas Organizações • Os impactos geram mudanças nas organizações que segundo Paulo Durval (2004) são divididas em: • Tecnológica; • Humana; • Organizacional.

  12. Mudanças Tecnológicas • Novas formas de organização do trabalho. • Dispensa a presença física do trabalhador. • Modificação do fluxos de tarefas. • Exigência de novas habilidades.

  13. “Eu sempre quis que o meu computador fosse tão fácil de usar como o meu telefone, o meu desejo foi realizado pois eu já não consigo descobrir como usar o meu telefone.” BjarneStroustrup

  14. O que vamos estudar AQUI! PARTE 2 Organizações em uma nova Era A origem das mudanças Incorporando as mudanças Estrada de mão única

  15. Organizações em uma nova Era • O cenário atual é palco de uma revolução livre e compartilhada, todos estão nela, não é apenas uma revolução regional localizada, ela é generalizada e sua região é o globo. • Essa liberdade ou falta de controle torna o novo cenário imprevisível. Em um cenário incerto é fundamental às organizações possuir flexibilidade suficiente para alterar suas rotas evitando desastres e avançando em meio à tormenta.

  16. A origem das mudanças • Para entender a tormenta é necessário entender a organização e o seu negócio e então aliar tudo a essas ferramentas fundamentais: Tecnologia da Informação e Internet. Afinal é nelas que está concentrada a tormenta, é delas a origem do pulsar das mudanças.

  17. Incorporando as mudanças • Usar a TI e a Internet não são apenas meios de controlar gastos, como diz Tapscott (2001) a questão agora é outra: “A Tecnologia da Informação deve contribuir para modificar a natureza das organizações, a forma de agregar valor ou de penetrar em novos mercados”.

  18. Estrada de mão única • Confirmando a realidade dessas ferramentas, Porter (2002, p. 11) diz que: “A pergunta crítica não é quanto ao emprego em si das tecnologias da informação e da Internet. As empresas não tem escolha, caso pretendam continuar competitivas”.

  19. “Tudo flui e nada permanece” Heráclito de Éfeso

  20. O que vamos estudar AQUI! PARTE 3 Conceituando a TI Onde encontramos a TI? O que a TI modificou? A velocidade da informação

  21. Conceituando a TI • A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação. • Na verdade, as aplicações para TI são tantas e estão ligadas às mais diversas áreas que existem várias definições e para entender melhor é necessário conhecer outras definições encontradas na área de tecnologia.

  22. Onde encontramos a TI? • A TI é uma grande força em áreas como: • Finanças, • Planejamento, • Logística, • Design, • Produção de bens, assim como na imprensa, nas atividades editoriais, no rádio e na televisão.

  23. O que a TI modificou? • O desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação modificou as bibliotecas e os centros de documentação (principais locais de armazenamento de informação).

  24. O que a TI modificou? • Introduziu novas formas de organização e acesso aos dados e obras armazenadas. • Reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito mundial.

  25. A velocidade da informação • A Carta de Caminha saiu do Brasil no dia 1º de maio de 1500 e chegou a Portugal com a notícia do descobrimento no dia 13 de setembro do mesmo ano, exatamente 144 dias depois do descobrimento e ainda levou 317 anos para se tornar pública e conhecida. • Já a notícia da morte de Napoleão Bonaparte levou dois meses para se difundir pela Europa.

  26. A velocidade da informação hoje • Situações como essa parecem surreais para as gerações nascidas pós Internet. • Hoje informações simples rodam o globo através da Internet em frações de milésimos de segundos. Os testes do navegador Crome da Google apontam a velocidade de transmissão de um vídeo em torno de 2700 frames por segundo.

  27. A velocidade da informação hoje • O envio de um e-mail gera automaticamente a expectativa de um recebimento da outra parte e ainda cria a perspectiva da resposta. • A rede mundial altera a forma e a velocidade da escrita, cria comunidades virtuais, permite a exposição de informações sem validação, o controle da origem e difusão é difícil.

  28. Diferentemente de outros meios revolucionários do passado, como a televisão e a imprensa, que são de uma só mão, a tecnologia digital é um meio de duas mãos. Ninguém a controla. (TAPSCOTT, 2001, p. 21)

  29. O que vamos estudar AQUI! PARTE 4 Diferenciando as “siglas”... Tecnologia da Informação - TI Sistema de Informação – SI Sistema de Informação – SIBC Diferenciando TI de SI Introdução a Sistemas de Informação Dado Informação (informare – dar forma) Informação precisa ser: Conhecimento Como se forma o conhecimento? Percentual retido de conhecimento Formação do conhecimento Tipos de conhecimento

  30. Diferenciando as “siglas”... • Tecnologia da Informação é uma expressão muito usada atualmente. Por ser uma expressão cotidiana, várias definições lhe são atribuídas em grande parte definições erradas, precipitadas ou confusas. • Para entender o cenário da TI é importante entender dois conceitos fundamentais: • Tecnologia da Informação (TI); e • Sistema de Informação (SI).

  31. Tecnologia da Informação – TI • Tecnologias da Informação são as diferentes tecnologias específicas que podem ser aplicadas no trabalho das informações. • Para Turban (2003, p.5) Tecnologia da Informação “é um conjunto dos componentes tecnológicos individuais, normalmente organizados em sistemas de informação baseados em computador”.

  32. Sistema de Informação – SI • Sistema de Informação como todo sistema possui Entrada, Tratamento e Saída, seu objetivo é tratar os dados para que eles se transformem em informações e conhecimento. • Segundo Turban (2003, p. 17): “Um sistema de informação (SI) coleta, processa, armazena, analisa e dissemina informações com um propósito específico”.

  33. Sistema de Informação – SIBC • Já os sistemas de informação que se usam os computadores e as tecnologias de telecomunicações como meio para atingir seus objetivos são chamados de SIBC. • O grande volume de informações, a velocidade das mudanças e a complexidade das empresas tornam inviável qualquer tentativa de se projetar sistemas de informação sem o uso dos computadores e das telecomunicações.

  34. Diferenciando TI de SI • É importante ressaltar a diferença entre Tecnologia da Informação (TI) e Sistema de Informação (SI). • O SI propõe trabalhar a informação através do uso da TI mais adequada à sua finalidade. • Assim como a Organização é um sistema que depende de recursos (financeiros, materiais, humanos) para atingir seus objetivos, os sistemas de informação dependem da tecnologia da informação para atingir seus objetivos.

  35. Diferenciando TI de SI • TI: Aspectos técnicos, infraestrutura, hardware, software, etc. • SI: Questões relativas ao fluxo de trabalho, pessoas e informações envolvidas.

  36. Sistema de Informação Baseado em Computador – SIBC • Da mesma forma é inviável usar os computadores sem os sistemas de informação adequados. Turbam (2003, p. 17) ressalta que “poucas tecnologias da informação são usadas isoladamente, pois obtêm sua eficiência máxima quando combinadas em sistemas de informação”.

  37. Introdução a Sistemas de Informação • Objetivo: Auxiliar os processos decisórios na organização (Estratégico, Tático, Operacional). • Foco: Negócio empresarial ou atividade organizacional (privada, pública ou terceiro setor). • Utilidade dos SI: Gestão de processo, inteligências competitiva e organizacional.

  38. Introdução a Sistemas de Informação • Base: dados, informação (interna e externa) e conhecimento. • Resultado: Tomada de decisões em todos os níveis.

  39. Dado • Dado: cadeia de caracteres ou padrões sem interpretação. • É qualquer elemento identificado em sua forma bruta que por si só não conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação. • Ex.: nome de um funcionário, nº peças em estoque; nº de horas trabalhadas...

  40. Informação (informare – dar forma) • Conjunto de dados aos quais seres humanos deram forma para torná-los significativos e úteis. • Dado dotado de relevância. • Ex.: quantidade de vendas por produto, total de vendas mensais...

  41. Informação precisa ser: • Clara-> apresentar o fato com clareza, não o mascarando entre fatos acessórios; • Precisa-> deve ter alto padrão de precisão e nunca apresentar termos como “por volta de...” ”cerca de...” “mais ou menos...”; ela precisa não conter erros; • Rápida-> chegar ao ponto de decisão em tempo hábil para que gere efeito na referida decisão; • Dirigida-> a quem tenha necessidade dela e que irá decidir com base nessa informação.

  42. Conhecimento • Capacidade de resolver problemas, inovar e aprender baseando-se em experiências prévias (Time-to-market); • Esforço de investigação para descobrir aquilo que esta oculto, que não esta compreendido ainda. • Adquirir conhecimento não é reter informação, mas utilizar estas para desvendar o novo e avançar.

  43. Como se forma o conhecimento? • A partir das impressões sensoriais recebidas a cada momento, o cérebro processa cada um desse impulso de modo paralelo chagando ao consciente. • Consciente processa 16 a 40 bps • Subconsciente processa 11 milhões de bps.

  44. Percentual retido de conhecimento Fonte: Cook, 2008

  45. Formação do conhecimento • Inicia-se por eventos que ocorrem e, por sua vez, geram fatos e dados. Estes fatos e dados são tratados, manipulados e interpretados, gerando informações. Estas informações são testadas, validadas e codificadas, transformando-se em conhecimento. DADOS INFORMAÇÃO DECISÃO CONHECIMENTO

  46. Formação do conhecimento • O conhecimento é contextual, não pode ser visto separadamente do seu contexto. • Um novo ambiente pode pedir mudanças, treinamentos e especializações específicas.

  47. Tipos de conhecimento • Explícito – É aquelas cujas regras podem ser exteriorizadas através das informações que podem ser transmitidas a outros por meio de um dos cinco sentidos. • Tácito – É aquele cujas regras não podem ser exteriorizadas de modo explicito, formado a partir das regras contidas no cérebro, que são desenvolvidas desde o nascimento.

  48. Dado não é Informação e Informação não é Conhecimento!

  49. “Conhecimento é a capacidade de agir” Sveiby (1998)

  50. O que vamos estudar AQUI! PARTE 5 Os sistemas podem ser classificados dentro de inúmeras visões. Simples Complexo Abertos Fechados Estáveis Dinâmicos Atividades básicas dos Sistemas Modelo Geral de um sistema Exemplos de Sistemas

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