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Parte I: Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceito Básicos

Parte I: Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceito Básicos. Capítulo 4: Desemprego e Mercado de Trabalho. Produto Potencial (1).

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Parte I: Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceito Básicos

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  1. Parte I:Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceito Básicos Capítulo 4: Desemprego e Mercado de Trabalho Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  2. Produto Potencial (1) • Quando se diz que o crescimento de uma economia foi baixo, tem-se em mente o quanto esta economia deveria ou poderia crescer efetivamente, ou seja compara-se com um crescimento potencial • Produto potencial é aquele que poderia ser alcançado e sustentado no futuro usando eficiente e plenamente os fatores de produção ao longo do tempo Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  3. Produto Potencial (2) • O problema com o produto potencial é que ele é um conceito teórico e sua medida não é plenamente objetiva • O conceito de PIB potencial leva em consideração • aspectos populacionais, • a evolução da produtividade, • os ganhos tecnológicos • o crescimento do estoque de capital. Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  4. Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  5. Hiato do Produto e desemprego • A diferença entre o PIB potencial e o PIB real é o hiato do produto • A existência do hiato do produto é indicativa que os fatores, pelo menos em parte, não estão sendo plenamente utilizados - há desemprego dos fatores de produção • Outra explicação para o hiato do produto é uma combinação ineficiente de fatores ou uma produtividade abaixo da possível Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  6. Lei de Okum • Lei de Okum - relação entre hiato do produto e taxa de desemprego: PIB potencial – PIB real = a + b TD Onde: ae b são parâmetros que medem a sensibilidade entre o hiato do produto e a taxa de desemprego (TD) Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  7. Taxa de desemprego • O desemprego do fator trabalho é o mais grave problema macroeconômico das economias mundiais no final do século XX. • A taxa de desemprego é a relação entre a número de desempregados (D) e a população economicamente ativa (PEA) Taxa de desemprego (TD) = D/PEA Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  8. PIA x PEA • População em Idade Ativa(PIA) – é a população com mais de 15 anos e esta dividida em: • População Economicamente Ativa (PEA) - inclui as pessoas da PIA que estão empregadas e as que estão procurando emprego. • População Ativa não integrada ao mercado de trabalho – inclui os incapacitados para o trabalho, os aposentados e pensionistas, os estudantes, os detentos, os trabalhadores dedicados aos afazeres domésticos e os inativos (que não buscam nem desejam trabalhar). Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  9. taxa de participação da força de trabalho A taxa de participação da força de trabalho é a relação entre a PEA e a PIA • no início da década de 80 esta taxa se situava próxima aos 53%; • em 1995 esta taxa era de quase 61%. • Houve um ingresso progressivo da mulher na força de trabalho, dos estudantes e reingresso de idosos. Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  10. Quadro 4.1 – População e desemprego População com menos de 10 anos Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  11. Desempregados • População Ocupada - PEA menos os desempregados. • Desempregados - aqueles que querem trabalhar, procuram emprego, mas não encontram Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  12. Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  13. Diferenças entre os indicadores de desemprego • Existem diferenças de medidas de desemprego: por exemplo entre as taxas calculadas pelo IBGE (PME) e pelo DIEESE/SEADE (PED). • Pontos que explicam as diferenças entre os indicadores de desemprego aberto: • A área geográfica da pesquisa. • A separação entre PIA (população em idade ativa) e população total • Principalmente - critério de separação entre inativos, ocupados e desempregado. Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  14. Desemprego aberto e oculto • IBGE – refere-se ao desemprego abertoque inclui as pessoas que procuraram emprego de modo efetivo nos últimos 30 dias e que não exerceram nenhuma ocupação nos últimos sete dias. • DIEESE/SEADE – leva em consideração também o desemprego oculto, estão incluídas as pessoas que procuraram trabalho nos últimos 12 meses e exercerem algum tipo de atividade considerada de caráter muito precário. Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  15. Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  16. Tipos de desemprego • Desemprego cíclico ou conjuntural– aquele devido às condições recessivas na economia. • Desemprego friccional– aquele decorrente do tempo necessário para que o mercado de trabalho se ajuste. • Desemprego estrutural – aquele decorrente de mudanças estruturais em certos setores da economia (como ganhos de produtividade do trabalho) que eliminam empregos, sem que haja ao mesmo tempo a criação de novos empregos em outros setores Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  17. Mais duas definições: • Pleno empregorefere-se ao uso eficiente da totalidade dos recursos produtivos, descontada uma taxa natural de desemprego. • Ataxa natural de desempregoé aquela compatível com o pleno emprego, e ocorre devido ao desemprego friccional, não sendo devida ao ciclo de negócios. Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  18. Emprego informal e precarização das condições de trabalho • Economia informal são as atividades que não respeitam as regras institucionais impostas na sociedade, especialmente as legislações fiscais e trabalhistas. • No Brasil houve um grande crescimento da economia informal e piora nas condições de emprego na década de 90. Em 2000, menos da metade das ocupações eram com carteira assinada. Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

  19. Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.

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