1 / 31

Ventre agudo: etiologia e clínica

Ventre agudo: etiologia e clínica. Apendicite Aguda Fisiopatologia . a ) Obstrução luminal : por hiperplasia linfóide ou fecalito ( ou outro corpo estranho ) Idade jovem , maior massa linfóide. ( origem virusal )

hoyt-terry
Télécharger la présentation

Ventre agudo: etiologia e clínica

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Ventre agudo: etiologia e clínica

  2. ApendiciteAguda Fisiopatologia. a) Obstrução luminal: porhiperplasia linfóide oufecalito (ououtrocorpoestranho) Idadejovem, maiormassa linfóide. (origemvirusal) b) Proliferação bacterianae retençãodasecreção mucosa. Apendicitecatarral. c) Edema parietal e isquémia com translocação bacteriana. Apendicitesupurada / gangrenosa. d) Perfuração do apêndicee peritonitelocalizada. Plastron. Abcessoapendicular e) Peritonitegeneralizada. Apósperfuraçãoapendicularpodehaver redução temporáriadador.

  3. Apendicite catarral

  4. Apendicite supurada gangrenosa

  5. Bacteriologia Flora polimicrobianasemelhante à do cólon: - aeróbios gram negativos(E. Coli, Pseudomonas aeroginosa, enterococos,...) e - anaeróbios ( Bacteróidesfragilis, Peptoestreptococos, Lactobacilus ...).

  6. Sintomas. Dorligeira abdominal difusa, anorexia e náusea. Dormaismarcada no epigastro e reg. umbilical, quegradualmentemigrapara a fossailíacadireita (f.i.d.). Dorpermanente. Vómitosesporádicos.

  7. Examefísico. Temperaturasubfebrilou 38-39º, associandotaquicardia (peritonite). Congestãoda face. Inspecção – semalterações se infecçãoconfinadaaoapêndice. Dificuldadeemcaminhar. Palpação – dor e defesanapalpaçãodaf.i.d.. Massa naf.i.d. (plastron apendicular, abcesso) Sinal de Blumberg positivo se peritonitelocalizada. Se dúvidas, testedapercussão. Sinal de Rovsing – (nãoespecífico) Sinal do psoas. Sinal do obturador.

  8. Toque rectal, útil se apêndice pélvico e palpação de plastron doloroso. Exame ginecológico, exclusão de d. inflam pelvigenital. Adenopatias cervicais, amigdalite: linfadenite mesentérica. Auscultação – ruídos peristálticos diminuídos. Apendicite aguda na gravidez. Deslocamento do cego e do apêndice.

  9. Localização do apêndice na grávida

  10. Apendicite aguda no velho. Mais rápida tendência para perfuração apendicular. Peritonite e quadro sub-oclusivo. Dúvidas no diagnóstico (neoplasia cólon e diverticulite) e manifestações atípicas. Apendicite aguda na criança. Clínica atípica, frequentemente com diarreia. Febre mais elevada. Perfuração apendicular mais frequente.

  11. Diagnóstico diferencial Na infância – intussuscepção, diverticulite de Meckel, gastroenterite. Na criança – gastroenterite, dor funcional, obstipação, adenite mesentérica. Dor abdominal inespecífica. No adolescente e adulto jovem – doença de Crohn, colite ulcerosa, epididimite, cólica renal, adenite mesentérica. Dor abdominal inespecífica. Na adolescente e adulta jovem – doenças ginecológicas (doença inflamatória pelvigenital, ruptura de quisto ovárico, gravidez ectópica, dor intermenstrual), infecção urinária, cólica renal, adenite mesentérica. Dor abdominal inespecífica. No velho – neoplasias digestivas e ginecológicas, diverticulite, perfuração de úlcera péptica.

  12. diverticulite de Meckel

  13. Plastron (abcesso) apendicular. Massa f.i.d. limites difusos, dolorosa, associação de sinais inflamatórios sistémicos. Avaliação da evolução (tamanho). Abcesso pélvico – sépsis oculta; toque rectal – massa dolorosa.

  14. Diagnóstico diferencial Adenite mesentérica. Mais frequente desde a infância à idade jóvem. Antecedente de infecção respiratória e adenite cervical. Dor peri-umbilical de tipo cólica (na apendicite é constante) sem migração. Vómito simultâneo com a cólica. Temperatura 37-38ºC. Sem defesa ou Blumberg. Localização da dor na palpação modifica-se com a posição do paciente (adenopatias mesentéricas dolorosas). Toque rectal normal. Dúvidas – algumas horas para avaliar a evolução clínica.

  15. Gravidez ectópica: atraso menstrual, perdas sang. irregulares, sensação de desmaio, dor hipogástrica que irradia para o recto; taquicardia com temperatura normal e hipotensão; dor no ombro. Dor na palpação hipogastro e Blumberg +. Toque vaginal: colo mole, dor na mobilização, sangue escuro vaginal. Doença inflamatória pelvi-genital (salpingite aguda): dor hipogástrica e fossas ilíacas, febre elevada, dor na palpação das fossas ilíacas em posição baixa (anexos), frequentemente bilateral; corrimento vaginal e dor na mobilização do colo; palpação bimanual de massa inflamatória tubo-ovárica. Ruptura de quisto luteínico ovárico ( dor intermenstrual, mittlesmertz): dificuldade diagnóstico diferencial, evolução, ecografia.

  16. Salpingite aguda (doença inflamat pelvica) Gravidez ectópica

  17. Exames complementares Hemograma com fórmula. Leucocitose se > 11000/mm3; Neutrofilia se > 70% neutrof. Neutróf. em banda > 10% PCR(prot C react), <3mg/L / VS (veloc sedim).<17h, <25m(mm/h) Sumária de urina. / teste de gravidez Ecografia abdominal. TAC abdominal. Laparoscopia.

  18. Apendicectomia McBurney Rockey-Davis

More Related