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Importância do Controle Glicêmico na Evolução Pós-Intervenção Coronária com Stent. Rogério Moura, Fernando Tavares, Fernando Barreto, Luciano Brasileiro, Gustavo Oliveira, Marcus Costa, Stans Murad Netto. Rio de Janeiro - Brasil. Fundamento:.
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Importância do Controle Glicêmico na Evolução Pós-Intervenção Coronária com Stent Rogério Moura, Fernando Tavares, Fernando Barreto, Luciano Brasileiro, Gustavo Oliveira, Marcus Costa, Stans Murad Netto Rio de Janeiro - Brasil
Fundamento: • O controle glicêmico ideal em pacientes diabéticos submetidos a intervenção coronária percutânea correlaciona-se com menores taxas de revascularização do vaso alvo, re-hospitalizações e angina recorrente( Corpus et al. J Am Coll Cardiol 2004;43:8-14).
Objetivo: • Avaliar a incidência de RVA em pacientes com DM tipo II com controle glicêmico adequado pré-procedimento baseado na dosagem de hemoglobina glicada (A1C).
Correlação A1c / Glicemia Níveis de A1c acima de 7% estão associados a um risco progressivamente maior de complicações crônicas. Por isso, o conceito atual de tratamento do diabetes por objetivos define 7% como o limite superior acima do qual está indicada a revisão do esquema terapêutico em vigor.
Materiais e Métodos: • Estudo Prospectivo • N=188 (pacientes) • Indicações de ICP • Lesões angiográficas > 70% • Evidência de isquemia
Materiais e Métodos: • 3 grupos • Não-diabéticos (Grupo I) N=60 • DM com A1C ≤7% (Grupo II) N=53 • DM com A1C >7% (Grupo III) N=75
Materiais e Métodos: • Critérios de exclusão: • Sd. Coronariana Aguda • DM tipo I • Multiarteriais • Lesões em bifurcação • Lesão tronco • Lesões em Pontes de Safena • Insuficiência renal
Materiais e Métodos: • Todos os pacientes foram submetidos a ICP com Stent convencional de Cromo Cobalto (Driver – Medtronic) e receberam AAS + Clopidogrel (Iscover – BMS ) por 1 mês, além das demais medicações.
Materiais e Métodos: • Acompanhamento • Contato telefônico e/ou consulta ambulatorial (1,3 e 6 meses) • Nova coronariografia na recorrência de sintomas ou evidência de isquemia.
Materiais e Métodos: • Desfechos • Primário • Necessidade de RVA aos 6 meses • Secundários • Morte • IAM • Recorrência de angina • AVC • Re-hospitalização
Resultados: p=NS p=0.01 p=0.02 p=0.001
Limitações • Apenas 1 centro privado envolvido • N° de pacientes • Acompanhamento coronariográfico • Não avaliação da progressão da doença • Ausência de medida de outros marcadores inflamatórios
Conclusão • Os pacientes portadores de DM tipo II apresentam menores taxas de RVA pós ICP com implante de Stent convencional quando submetidos a controle glicêmico adequado.