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Avaliação Heurística, segundo Nielsen, Jakob e Molich, Rolf

Avaliação Heurística, segundo Nielsen, Jakob e Molich, Rolf. É um método de avaliação de usabilidade onde um avaliador procura identificar problemas de usabilidade numa interface com o usuário, através da análise e interpretação de um conjunto de princípios ou heurísticas.

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Avaliação Heurística, segundo Nielsen, Jakob e Molich, Rolf

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Presentation Transcript


  1. Avaliação Heurística, segundo Nielsen, Jakobe Molich, Rolf • É um método de avaliação de usabilidade onde um avaliador procura identificar problemas de usabilidade numa interface com o usuário, através da análise e interpretação de um conjunto de princípios ou heurísticas. • Este método de avaliação é baseado no julgamento do avaliador e, normalmente, descobre 75% dos problemas de usabilidade.

  2. Heurísticas 1. Visibilidade do status do sistema 2. Compatibilidade entre o sistema e o mundo real 3. Liberdade e controle do usuário 4. Consistência e padrões 5. Prevenção contra erros 6. Reconhecimento em lugar de lembrança 7. Flexibilidade e eficiência de uso 8. Projeto minimalista e estético 9. Auxiliar os usuários a reconhecer, diagnosticar e recuperar-se de erros 10. Ajuda e documentação

  3. 1. Visibilidade do status do sistema Refere-se ao fato do sistema manter os usuários informados sobre o que eles estão fazendo, com feedback imediato. 2. Compatibilidade entre o sistema e o mundo real O sistema deve utilizar a linguagem do usuário, com palavras, frases e conceitos familiares a ele, fazendo as informações aparecerem em ordem lógica e natural, de acordo com as convenções do mundo real.

  4. 3. Liberdade e controle do usuário Estão relacionados à situação em que os usuários escolhem as funções do sistema por engano e então necessitam de “uma saída de emergência” clara para sair do estado não desejado sem ter de percorrer um longo diálogo, ou seja, é necessário suporte a undo e redo. 4. Consistência e padrões Referem-se ao fato de que os usuários não deveriam ter acesso à diferentes situações, palavras ou ações representando a mesma coisa. A interface deve ter convenções não ambíguas.

  5. 5. Prevenção contra erros O erros são as principais fontes de frustração, ineficiência e ineficácia durante a utilização do sistema. 6. Reconhecimento em lugar de lembrança Diz respeito à característica da interface de ter objetos, ações e opções visíveis e coerentes, para que os usuários não tenham que lembrar as informações entre os diálogos, ou seja, as instruções de uso do sistema devem ser visíveis ou facilmente recuperadas sempre que necessário.

  6. 7. Flexibilidade e eficiência de uso A ineficiência das tarefas de usuário podem reduzir a eficácia do usuário e causar-lhes frustrações. Os diálogos não deveriam conter informacões que são irrelevantes ou raramente necessárias. Cada nova informação em um diálogo compete com as informações relevantes, diminuindo sua relativa visibilidade. 8. Projeto minimalista e estético

  7. 9. Auxiliar os usuários a reconhecer, diagnosticar e recuperar-se de erros Por melhor que seja a interface, pode ser necessário fornecer ajuda e documentação. Qualquer informação deveria ser fácil de achar, e estar focalizada nas tarefas do usuário. Também deve estar disponível uma lista das etapas concretas a serem realizadas (informações breves). As mensagens devem ser expressas em linguagem simples (sem códigos), indicando o problema e sugerindo uma solução. 10. Ajuda e documentação

  8. HeurísticassegundoBastien eScapin 1. Incitação 2. Agrupamento /distinção por localização 3. Agrupamento / distinção por formato 4. Feedback imediato 5. Legibilidade 6. Concisão 7. Ações mínimas 8. Densidade informacional 9. Ações explícitas do usuário 10. Controle do usuário 11. Flexibilidade 12. Consideração da experiência do usuário 13. Proteção contra erros 14. Qualidade das mensagens de erro 15. Correção dos erros 16. Homogeneidade/coerência (consistência) 17. Significado dos códigos e denominações 18. Compatibilidade BASTIEN, J.M. Christian, SCAPIN, Dominique L. Ergonomic criteria for the evaluation of Human-Computer Interfaces.Rocquencourt: INRIA, 1993.

  9. 1. Incitação Fornece sugestões ao usuário, de tal forma que algumas ações ou tarefas tornem-se mais conhecidas e fáceis de usar. permite que o usuário conheça as alternativas quando diversas ações são permitidas pela interface 2. Agrupamento / distinção por localização Diz respeito ao uso da posição relativa dos itens para indicar se eles pertencem ou não a uma determinada classe

  10. 3. Agrupamento / distinção por formato A indicação da pertinência a classes é realizada através de cor, formato, textura. 4. Feedback imediato Está relacionado às respostas do sistema frente às ações executadas pelos usuários, ou seja, realimentação imediata de uma nova situação. Em todas as situações, o sistema deve fornecer uma resposta rápida e apropriada para a situação solicitada.

  11. 5. Legibilidade Refere-se às características léxicas que as informações apresentam sobre a tela, de forma a facilitar a compreensão destas informações. Deve-se levar em consideração, ainda, o brilho, o contraste, cor, tamanho de fonte, espaçamento, etc. 6. Concisão Está relacionada com as entradas e saídas, ou seja, a interface deve permitir pequenas entradas de informações ou eliminar a enmtrada de informações redundantes.

  12. 7. Ações Mínimas Está relacionada à quantidade de ações mínimas necessárias para realizar uma tarefa ou atingir um objetivo. Quanto mais ações forem feitas para atingir um fim, maior a probabilidade de ocorrer erros por parte do usuário. 8. Densidade Informacional Está diretamente ligada ao desempenho do usuário, quando este executa uma tarefa ou procura atingir um objetivo. Por exemplo, se a densidade de informação for demasiadamente alta ou baixa demais, isto pode acarretar num mau desempenho do usuário em resolver uma determinada situação.

  13. 9. Ações explícitas do usuário Referem-se às relações entre o processamento computacional e as ações do usuário. As ações devem ser explícitas, ou seja, o sistema deve processar somente aquelas ações requisitadas pelo usuário e somente quando for requisitado para isto. 10. Controle do usuário Refere-se ao fato que os usuários sempre devem ter o controle da interface, ou seja, interromper ações, cancelar operações, suspender ou continuar tarefas. Para toda ação do usuário devem ser fornecidas opções apropriadas.

  14. 11. Flexibilidade Reflete o número de possíveis formas de atingir um objetivo, ou seja, a interface deve se adaptar às necessidades do usuário. A interface deve colocar meios à disposição do usuário, que lhe permitam personalizá-la, levando em conta as exigências ou seus hábitos de trabalho. 12. Consideração da experiência do usuário A interface deve levar em conta o nível de experiência de cada usuário.

  15. 13. Proteção contra erros A interface deve se preocupar em detectar e prevenir erros de entrada de informacões, comandos ou ações de conseqüências desastrosas e/ou não recuperáveis. executadas pelos usuários. 14. Qualidade das mensagens de erro A qualidade das mensagens de erro deve ser um objetivo a ser atingido no desenvolvimento de qualquer interface com o usuário, ou seja, o conteúdo e formato das mensagens de erro são muito importantes.

  16. 15. Correção dos erros A interface deve permitir que o usuário corrija os seus erros. 16. Homogeneidade / coerência (consistência) refere-se à homogeneidade de aspectros da interface (códigos, denominações, formatos, procedimentos e operações) em contextos semelhantes, diferenciando-se quando em outros contextos.

  17. 17. Significado dos códigos e denominações Está diretamente ligado à adequação entre o objeto e a informação apresentada ou solicitada e sua referência. Códigos e denominações significativos possuem uma forte relação semântica com sua referência. Os termos com pouca expressão para o usuário podem acarretar problemas de condução, podendo levá-lo a selecionar uma opção errada. 18. Compatibilidade Refere-se à relação entre as características dos usuários (tais como memória, percepção, hábitos, competências, idade, expectativas) e suas tarefas com a organização das entradas, saídas e diálogos em uma dada aplicação. Diz respeito ainda, ao grau de semelhança entre diferentes ambientes e aplicações.

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