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PEDIATRIA SOCIAL

PEDIATRIA SOCIAL. PEDIATRIA SOCIAL. VIOLÊNCIA E ACIDENTES NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA “NEGLIGÊNCIA?” Orientador: Dr. Renato Zan. HISTÓRICO. Anos 40 – Caffey – Síndrome da Criança Espancada Anos 60 – Henry Kempe – Síndrome da Criança Maltratada

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PEDIATRIA SOCIAL

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Presentation Transcript


  1. PEDIATRIA SOCIAL PEDIATRIA SOCIAL VIOLÊNCIA E ACIDENTES NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA “NEGLIGÊNCIA?” Orientador: Dr. Renato Zan

  2. HISTÓRICO Anos 40 – Caffey – Síndrome da Criança Espancada Anos 60 – Henry Kempe – Síndrome da Criança Maltratada Anos 90 – Violência Infantil e Criação do Estatuto da Criança e do Adolescente

  3. NÚMEROS/DADOS 80% dos abusos ocorrem dentro de casa Crianças abandonadas são duplamente vítimas: dos próprios pais e da sociedade que não consegue protegê-los Artigo 13º  “Determina a  obrigatoriedade da notificação ao conselho tutelar , de todos os casos suspeitos de maus-tratos contra criança/adolescente, independente das demais providências legais cabíveis”. 

  4. DEFINIÇÃO VIOLÊNCIA INFANTIL: Todo ato ou omissão praticado por pais,  parentes ou responsáveis contra crianças e/ou adolescentes que - sendo capaz de causar dano físico , sexual e/ou psicológico à vítima - implica de um lado numa transgressão do poder/dever de proteção do adulto e, de outro, numa coisificação da infância, isto é, numa negação do direito  que crianças e adolescentes têm de ser  tratados como sujeitos de direitos  e pessoas em condição peculiar de desenvolvimento. Dra Maria Amélia Azevedo

  5. FATORES DE RISCO • PAIS: • História de abuso na infância, seguido de isolamento social; • Gravidez na Adolescência; • Promiscuidade dos pais; • Falta de apego (Pai/Mãe/Filho); • Falta de pré-natal; • Perda fácil do autocontrole; • Drogas; • Alcoolismo; • Baixa escolaridade; • Desemprego; • Doenças psiquiátricas, emocionais e de personalidade

  6. FATORES DE RISCO • FILHOS: • Menos de três anos; • Separação materna ao nascimento por doenças ou prematuridade; • Malformações congênitas; • Doenças crônicas; • Adotadas; • Não planejadas; • Fruto de união conjugal instável; • Estar em fase difícil de desenvolvimento neuropsicomotor (Cólicas – 3 meses, Esfíncteres – 2 anos);

  7. COMPORTAMENTO DA CRIANÇA VÍTIMA • Resistência ao contato físico com adultos; • Resistência para tirar a roupa; • Retardo no desenvolvimento por carência psicossocial; • Medo dos pais e demais adultos; • Isola-se do ambiente; • Triste; • Ansiosa; • Baixa autoestima; • Extremos de comportamentos (Agressividade ou Timidez); • Ausente na escola;

  8. SINAIS DE PERIGO • História vaga e incompatível com o ferimento; • Histórias contraditórias, quando investigados separadamente; • Demora significativa entre o momento do ferimento e a consulta; • Preocupação incompatível com o grau da lesão; • Consultas repetidas com histórias de acidentes e intoxicação;

  9. FORMAS DE VIOLÊNCIA Física Sexual Psicológica Negligência Síndrome do Bebe Sacudido (Shaking Baby) Síndrome de Münchausen por procuração

  10. SÍNDROME DE MÜNCHAUSEN POR PROCURAÇÃO Associa-se a desordem psiquiátrica de um dos pais, onde este assume a doença da criança indiretamente, exacerbando, falsificando, ou produzindo histórias clínicas e laboratoriais para o paciente (filho). Apnéia – Sufocação Diarréia – Intoxicação por laxativos Sangramentos – Uso de tintas, corantes Febre – Falsificação de valores

  11. NEGLIGÊNCIA Falha dos pais ou responsáveis na assistência e no provimento das necessidades básicas da criança e do adolescente: saúde, alimentação, educação, respeito e afeto. Abandono de tratamento médico Evasão escolar Higiene precária Assaduras e problemas de pele História de hospitalizações frequentes

  12. AMBIENTE SEGURO De 0 a 12 meses De 0 a 12 meses

  13. ACIDENTES NA INFÂNCIA • Números fatais • De acordo com informações do Ministério da Saúde, no Brasil os acidentes são a causa mais comum de morte entre crianças de 0 a 14 anos de idade. Em média, são registradas 140.000 internações hospitalares e 6.000 mortes a cada ano. • Relatório da Organização Mundial de Saúde divulgado em dezembro do ano passado aponta dados importantes a respeito de acidentes com crianças pelo mundo, em números de 830.000 óbitos por ano (2.300 por dia). "O mais triste é que grande parte desses acidentes (pelo menos 50%) é passível de prevenção e poderia ter sido evitada com alguns cuidados básicos de segurança", considera o pediatra Moises Chencinski.

  14. 0 A 12 MESES • Nesta faixa etária, a criança precisa de proteção o tempo todo e os acidentes tendem a ocorrer mais freqüentemente quando ela adquire o hábito de se virar, engatinhar e pegar objetos.

  15. ACIDENTES • Sufocação; • Queda; • Passageiro de veículos; • Afogamento; • Queimaduras com fogo; • Choque elétrico;

  16. MOTIVOS DE INTERNAÇÃO • Queda; • Queimaduras com líquidos quentes; • Choque elétrico; • Queimadura com fogo; • Atropelamento; • Envenenamento;

  17. PREVENÇÃO • Ações educativas; • Modificações do meio ambiente; • Modificações de engenharia; • Criação e cumprimento de legislações e regulamentação específicas;

  18. PREVENÇÃO • Lactentes até 6 meses: • Quedas: • Não deixar o bebê sozinho em lugares altos nem mesmo por instantes. • Não deixar que uma criança carregue o bebê no colo. • Cuidados com o caminho. • Queimaduras • Não levar nada quente enquanto carrega o bebê no colo. • Cuidado com a temperatura do banho. • Cuidado com cigarros, charutos, etc. • Sufocação • Devido à aspiração de corpo estranho. • Não deixar objetos pequenos ao alcance da criança. • Não dar alimentos em pedaços grandes e duros. • Intoxicação • Cuidado com gotas nasais, remédios para resfriado, xaropes e inseticidas. • Acidentes de automóvel • Andar no banco traseiro com cadeiras especiais.

  19. PREVENÇÃO • Lactentes de 7 a 12 meses: • Queda • Não deixar sozinho em lugares altos. • Colocar portões nas escadas. • Baixar o estrado do berço quando a criança já ficar de pé. • Retirar móveis com quinas. • Queimadura • Não deixar copos com líquidos quentes ao alcance do bebê. • Não deixar a criança na cozinha no momento do preparo da refeição. • Controlar a temperatura da água do banho. • Afogamento • Nunca deixar o bebê sozinho no banho ou próximo de piscina. • Envenenamento • Não deixar remédios e produtos tóxicos ao alcance do bebê. • Sufocação • Nunca deixar objetos pequenos ao alcance das crianças. • Não oferecer grandes pedaços de alimentos duros. • Não colocar cordão de chupeta em tomo do pescoço do bebê. • Choque elétrico • Usar protetores de tomadas. • Acidente de automóvel • Não segure a criança no colo, use o contentor apropriado para a idade.

  20. ACIDENTES • Bebê de 11 meses morre afogado em balde em MT Segundo a polícia, mãe fazia faxina e deixou o recipiente cheio de água na sala da casa. Menina chegou a ser socorrida, mas não resistiu. Uma menina de 11 meses morreu afogada em um balde de água nesta sexta-feira (30), em Água Boa (MT). Segundo informações da Polícia Militar, a mãe da criança fazia faxina e teria deixado um balde cheio de água na sala da casa. Ela disse que percebeu que a filha caiu no recipiente pouco depois. • Criança queimada com mingau não resiste aos ferimentos e morre Sexta, 26 de Outubro de 2007 15h20 Depois de passar 20 dias internada no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, na Capital, para onde foi levada após um acidente doméstico, a menina Maria Eduarda de Moura Alcântara, de 1 ano e 10 meses, morreu na manhã desta quinta-feira (24). A criança foi vítima de queimaduras com o próprio mingau, que atingiu mais de 30% do seu corpo. O coordenador da Unidade de Tratamento de Queimados do Trauma, o médico Saulo Montenegro, informou que a mãe da menina virou a panela sobre ela acidentalmente. Maria Eduarda foi atingida em boa parte do rosto, tronco e membros superiores. "Ela chegou em estado grave, com queimaduras de 2º grau profundo. O quadro complicou com uma pneumonia e também insuficiência renal, chegando a morte com a falência múltipla dos órgãos", explicou o médico.

  21. AMBIENTE SEGURO De 1 a 4 anos De 1 a 4 anos

  22. DNPM Aprimoramento das habilidades – capacidade de comunicação, locomoção (andar e correr com segurança, subir escadas, etc.), manuseio de objetos e jogos simbólicos; Capacidade de elaboração simbólica (falar de si, ser criativo na linguagem, pensar sobre si mesmo), vai gradativamente aumentando ao longo deste período; A criança começa a perceber o que é o “eu” e o que é o “outro”, o que é meu e o que é do outro; Manifestações de medo (de escuro, água, animais domésticos etc..).

  23. DNPM Mais ou menos a partir dos 3 anos: Sabe esperar sua vez; Gosta de participar de brincadeira com outras crianças, de jogar, pechinchar, mas também de brincar sozinha; Começa a perceber a diferença entre palavra falada, movimento corporal e postura correspondente.

  24. TIPOS DE ACIDENTES (Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2003/2004/2005/2006)

  25. PRINCIPAIS ACIDENTES (Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006) (Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)

  26. AFOGAMENTOS Hospitalização – prognóstico reservado, e nos casos em que sobrevivem, as crianças podem ficar com lesões neurológicas que acarretam danos a diferentes níveis (saúde, sociais, econômicos,...) influenciando a qualidade de vida da criança e sua família. Sensibilizar e informar a opinião pública sobre os riscos e medidas de prevenção mais eficazes e necessárias Alertar o poder político central e local para a urgência de atuar através do esclarecimento das populações, do levantamento da realidade brasileira por áreas geográficas e da necessidade de enquadramento legislativo e fiscalização.

  27. AFOGAMENTOS – TIPOS (Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006) • AFOGAMENTO E SUBMERSÃO ACIDENTAIS: • Não especificados – 44,6% • Águas naturais (córrego, curso d’água, lago, mar aberto e rio) – 27,6% • Reservatório e tanque de resfriamento – 9,6% • Piscina – 8,2% • Conseqüente a queda dentro de águas naturais – 5,3% • Conseqüente a queda de uma piscina – 3,0% • Consecutiva a queda dentro de uma banheira – 0,8% • Durante banho em banheira – 0,6%

  28. AFOGAMENTOS • Tempo e consequências: • 2 min - perda da consciência. • 4 a 6 min - danos permanentes no cérebro. • apenas 5 min – pode ocorrer morte por asfixia • Vulnerabilidade: • As partes mais pesadas do corpo da criança pequena : cabeça e os membros superiores - podem se afogar em baldes ou privadas abertas; • O processo de afogamento é acelerado pela massa corporal do indivíduo. ? • Não tem maturidade, nem experiência para sair de uma situação de emergência. • Afogamentos em piscinas: criança está em casa sob o cuidado dos pais.

  29. AFOGAMENTOS - PREVENÇÃO • Ao nível do ambiente: • Barreiras físicas que atrasem o acesso à água; • Esvaziar baldes, banheiras e piscinas infantis depois do uso e guardá-los sempre virados para baixo e longe do alcance das crianças; • Tampa do vaso sanitário fechada(se possível lacrado) ou a porta do banheiro trancada; • Reservatórios domésticos trancados; • Locais vigiados para nadar (praias, rios, piscinas); • Sinalização adequada dos perigos; • Existência de meios de socorro eficientes no local; • Telefone próximo à área de lazer e o número da central de emergência; • Evitar atrativos próximos à piscina e aos reservatórios de água.

  30. AFOGAMENTOS - PREVENÇÃO • Ao nível familiar, educacional ou comportamental: • Supervisionar de forma ativa, adequada e constante onde houver água; • As crianças devem utilizar sempre auxiliares de flutuação; • Os pais, educadores e monitores – técnicas de reanimação; • Ensinar às crianças as regras de segurança na água; • Auxiliares de flutuação (coletes salva vidas); • Devem aprender a nadar com instrutores qualificados ou em escolas de natação. Se os pais não sabem nadar, devem aprender também; • Não superestime a habilidade natatória de crianças e adolescentes; • No mar: a vala; • Rápido socorro.

  31. ATROPELAMENTOS • Querer independência faz parte do desenvolvimento das crianças - os adultos, muitas vezes, querem apoiar essa crescente auto-estima. • O risco de as crianças se acidentarem pode ser reduzido com o exemplo dos adultos e com o ensino de um comportamento seguro para pedestres. • Dificuldade de julgar a que velocidade os carros estão se movendo, a qual distância eles estão e de que direção os sons do trânsito estão vindo; • Crianças pequenas muitas vezes têm opiniões erradas sobre carros (pensam que os carros podem parar instantaneamente ou que, se elas podem ver o motorista, ele também pode vê-las). • Crianças menores estão em crescente risco de morte e lesão por atropelamento nas entradas de garagem (principalmente - ré).

  32. ATROPELAMENTOS Fatores que aumentam a probabilidade de atropelamentos: alto volume de tráfego; alto número de veículos estacionados na rua; limites altos de velocidade estabelecidos; ausência de uma rodovia dividida e poucos dispositivos de segurança de pedestres, como passarelas e lombadas eletrônicas.

  33. ATROPELAMENTOS – TIPOS (Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006) • Outros acidentes de transporte e não especificados – 55,6% • Colisão com automóvel, pickup ou caminhonete – 19,2% • Veículo de transporte pesado ou ônibus – 15,9% • Veículo a motor de 2 ou 3 rodas – 8,0% • Veículo ferroviário – 0,8% • Veículo a pedal – 0,4%

  34. ATROPELAMENTOS - PREVENÇÃO Ensinar um comportamento de pedestre seguro; Não permita que uma criança menor de 10 anos atravesse a rua sozinha; Entradas de garagens, quintais sem cerca, ruas ou estacionamentos não são locais seguros para as crianças brincarem; tenha certeza de que as crianças sempre usam o mesmo trajeto para destinos comuns (como escola). Caminhe com a criança para identificar o caminho mais seguro. Escolha o trajeto mais reto, com poucas ruas para atravessar; Uma lanterna ou materiais reflexivos nas roupas da criança podem evitar atropelamentos.

  35. SUFOCAÇÕES Até os 4 anos de idade, a criança fica muito exposta a este tipo de risco pois é nesta fase que a criança inicia a exploração do mundo ao seu redor por meio dos sentidos – tato, audição, paladar, visão e olfato.

  36. SUFOCAÇÕES – TIPOS (Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006) Inalação e ingestão de alimentos causando obstrução do trato respiratório – 35% Riscos não especificados à respiração – 22,5% Inalação e ingestão de outros objetos causando obstrução no trato respiratório – 18,3% Inalação do conteúdo gástrico – 15,8% Outro enforcamento e estrangulamento acidental – 3,3% Risco respiração devido a desmoronamento queda de terra outras substâncias – 3,3% Sufocação e estrangulamento acidental na cama – 0,83% Outros riscos especificando a respiração – 0,83%

  37. SUFOCAÇÕES - PREVENÇÃO • Crianças devem dormir em colchão firme de barriga para cima, cobertos até a altura do peito com lençol ou manta que estejam presos embaixo do colchão; • Berços certificados conforme as normas de segurança do Inmetro; atenção aos espaços das grades de proteção (no máximo 6cm de distância); • Remova todos os brinquedos e travesseiros do berço quando o bebê estiver dormindo, para reduzir o risco de asfixia; • Brinquedos apropriados para a criança: • Brinquedos pequenos e partes de brinquedos podem provocar engasgamentos - indicações de idade do selo do Inmetro; • Testador de brinquedos para determinar se ele apresenta risco para crianças pequenas (dica: utilize uma embalagem de filme fotográfico como referência). • Piso livre de objetos pequenos (botões, colar de contas, bolas de gude, moedas, tachinhas) e retire-os do alcance do bebê; • Cortinas ou persianas sem cordas (risco de estrangulamento).

  38. PASSAGEIRO DE VEÍCULO – TIPOS Ocupante de automóvel traumatizado em outros acidentes de transporte e não especificados – 37,2% Ocupante de automóvel traumatizado em acidente de transporte sem colisão – 11,8% Ocupante de automóvel traumatizado em colisão com um veículo de transporte pesado ou ônibus – 10,9% Ocupante de automóvel traumatizado em colisão com um automóvel (carro), pickup ou caminhonete – 8,2% (Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)

  39. PASSAGEIRO DE VEÍCULO – PREVENÇÃO Uso de cadeiras e assentos de segurança ( até 7 anos e meio) certificados e apropriados ao tamanho e ao peso da criança; Instalá-la de acordo com as instruções do manual; Até 10 anos – sentar no banco traseiro; Usar a cadeira mesmo em pequenas distâncias; Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71% em caso de acidente

  40. PASSAGEIRO DE VEÍCULO - PREVENÇÃO NUNCA deixe a criança sozinha dentro do carro; Antes de trancar o carro, certifique-se de que as chaves estão com você e deixe-as longe do alcance da criança; Trave as portas e os vidros elétricos traseiros; Mantenha os bancos de trás travados para impedir que a criança entre no porta-malas por dentro do carro.

  41. QUEDAS – TIPOS (Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006) Queda sem especificação – 31,1% Queda de/ou para fora de edifícios ou outras estruturas – 20% Outras quedas de um nível a outro – 15,5% Outras quedas no mesmo nível – 10% Queda de um leito – 6,6% Queda enquanto estava sendo carregado ou apoiado por outras pessoas – 5,5% Queda em ou de escadas ou degraus – 5,5%

  42. QUEDAS - PREVENÇÃO Crianças devem brincar em locais seguros. Escadas, sacadas e lajes não são lugares para brincar; Use portões de segurança no topo e no pé das escadas; Instale grades ou redes de proteção nas janelas, sacadas e mezaninos; Crianças com menos de 6 anos não devem dormir em beliches; Uso de capacete para andar de bicicleta, skate ou patins – reduz risco de lesões na cabeça em até 85%.

  43. QUEIMADURAS COM FOGO Exposição a tipo não especificado de fumaça, fogo ou chamas – 72% Exposição a fogo não controlado em um edifício ou outro tipo construção – 24% Exposição combustão de substância muito inflamável – 2,6% Exposição a fogo controlado fora de um edifício ou outro tipo construção – 1,3% (Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)

  44. QUEIMADURA COM FOGO - PREVENÇÃO Manter as crianças longe da cozinha e do fogão; Não deixe as crianças brincarem por perto quando você estiver passando roupa nem largue o ferro elétrico ligado sem vigilância; Não deixe fósforos, isqueiros e outras fontes de energia ao alcance das crianças; Guarde todos os líquidos inflamáveis fora da casa e trancados longe do alcance das crianças; Durante o incêndio, arrastar-se embaixo da fumaça evita intoxicação;

  45. QUEIMADURA COM FOGO - PREVENÇÃO Se pegar fogo nas roupas da criança pare, faça-a cair no chão e rolar de um lado para o outro rapidamente para extinguir as chamas; São mais vulneráveis à queimadura: pele mais fina; sofrem queimaduras a temperaturas mais baixas e mais rápido que atinge maior profundidade e maior superfície do corpo; têm habilidade reduzida para escapar do perigo.

  46. AMBIENTE SEGURO De 5 a 10 anos De 5 a 10 anos

  47. DNPM • Salta alternadamente sobre cada pé; • Fala sem articulação infantil; • Veste-se sozinha; • Indaga e pergunta o significado das palavras; • Boa performance na coordenação motora fina; • Boa Coordenação motora grossa, dinâmica corporal, postura e equilíbrio; • Boa função perceptual (Esquema corporal) – sabem nomear partes • do corpo em si sem dificuldade, assim como realizar desenhos da figura humana; • Boa memória visual e tátil; • Boa concentração; • Diferenciação da esquerda e direita; • Consegue adiar a realização de um desejo em virtude da aceitação e compreensão das proibições. De 5 a 10 anos

  48. PRINCIPAIS ACIDENTES

  49. INTERNAÇÕES POR ANO SEGUNDO GRUPO DE CAUSAS NO PERÍODO DE 2003 A 2007 – DE 5 A 9 ANOS – VALORES ABSOLUTOS (Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)

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