1 / 22

ergonomia

ergonomia. intervenção ergonomizadora. prof. mauro pinheiro. universidade federal do espírito santo centro de artes depto. de desenho industrial. intervenção ergonomizadora. Divide-se em: apreciação ergonômica diagnose ergonômica projetação ergonômica

jena
Télécharger la présentation

ergonomia

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ergonomia intervenção ergonomizadora prof. mauro pinheiro universidade federal do espírito santo centro de artes depto. de desenho industrial

  2. intervenção ergonomizadora • Divide-se em: • apreciação ergonômica • diagnose ergonômica • projetação ergonômica • avaliação, validação e/ou testes ergonômicos • detalhamento ergonômico e otimização Moraes e Mont’alvão, 2009, p.80

  3. apreciação ergonômica • fase exploratória, identificação dos problemas • mapeamento geral • delimitação do sistema homem-tarefa-máquina

  4. apreciação ergonômica abordagem sistêmica: modelagem do SHTM problematização do SHTM sistematização do SHTM parecer ergonômico do SHTM(c/ sugestões de melhoria)

  5. apreciação ergonômica • observação direta do local • entrevistas semi-estruturadas com pessoas envolvidas • registros fotográficos / vídeo • predições dos principais problemas detectados (hipóteses)

  6. diagnose ergonômica • aprofundamento das questões levantadas anteriormente • confirmar ou refutar as hipóteses traçadas anteriormente • análise das atividades da tarefa

  7. diagnose ergonômica • observação sistemática das atividades da tarefa • registro de posturas, comandos, ações • entrevistas estruturadas • questionários e escalas de avaliação • gravações em vídeo, fotografias recomendações ergonômicas (parecer)

  8. projetação ergonômica especificação e aprofundamento das recomendações apontadas anteriormente recomendação = o que fazer especificação = como fazer

  9. avaliação ergonômica testar com os sujeitos envolvidos as soluções propostas anteriormente • mockups • protótipos de baixa fidelidade • protótipos de alta fidelidade

  10. avaliação ergonômica momento de testar alternativas de projeto • variações tipográficas • escala de elementos • hierarquia dos componentes • posicionamento dos elementos • materiais • etc.

  11. detalhamento ergonômico e validação • revisão do projeto após os testes • otimização, ajustes • detalhamento técnico • documentação final

  12. fluxograma de etapas e fases 1 2 3 N N N Apreciação das disfunções do sistema Diagnose das disfunções do sistema Avaliação dos custos humanos da tarefa OK OK OK s 4 Problematização Análise macroergonômica Explicitação de constrangimentos Sistematização Análise comportamental da tarefa Análise de medidas e índices Parecer ergonômico Quadro de custos humanos físicos, psíquicos e cognitivos Sugestões de melhoria Análise ambiental da tarefa Perfil e voz dos sujeitos Diagnóstico ergonômico Recomendações Moraes e Mont’alvão, 2009, p.83

  13. 2 2 ou 4 4 5 6 N N N 1 Projetação ergonômica do sistema Avaliação ergonômica do sistema Detalhamento ergonômico dos subsistemas OK OK OK s Ideação e seleção de configuração do sistema Construção de modelos e protótipos Especificações ergonômicas para o sistema Avaliação Organização ergonômica do sistema FIM Conceituação do projeto Restituição Validação Soluções para subsistemas Projeto Ergonômico Moraes e Mont’alvão, 2009, p.83

  14. sistematização do SHTM • a complexidade da realidade, a interferência de diversos fatores e atores torna necessário fazer um “recorte” do que se quer analisar • a partir da observação da realidade, criam-se “modelos” para representá-la • os modelos ajudam a destacar determinadas informações e situações • modelos ajudam a relembrar e analisar os componentes separadamente

  15. sistematização do SHTM • processo iterativo: • análise de uma situação real (SHTM) • criação de um modelo para melhor compreensão do sistema • análise do modelo • revisão e alteração do modelo, geração de alternativas • alteração da realidade (meta final)

  16. sistematização do SHTM • dois conceitos básicos para a modelagem de sistemas: • expansionismo dos sistemas • cada sistema ocorre em meio a outros sistemas, que podem ou não influenciá-lo

  17. expansionismo dos sistemas ecossistema hierarquia de sistemas: a ordem hierárquica é uma relação entre sistemas de tal modo que o objetivo do sistema de ordem inferior é determinado em função da necessidade de se atingir o objetivo do sistema de ordem superior supra-supra-sistema supra-sistema sistema-alvo sub-sistema sub-sistema Moraes e Mont’alvão, 2009, p.90

  18. posição dos sistemas sistema alimentador (anterior) sistema-alvo sistema ulterior (posterior) A sistema alimentador (anterior) sistema-alvo sistema ulterior (posterior) B sistema redundante (mesmo resultado que A) sistema concorrente (paralelo) C

  19. sistematização do SHTM • caracterização do sistema: • meta (ou missão) do sistema • requisitos do sistema • ambiente do sistema • restrições do sistema • entradas (recursos requeridos) • saídas (resultados esperados) • resultados despropositados (não desejados)

  20. posição serial do sistema Moraes e Mont’alvão, 2009, p.119

  21. ordenação hierárquica do sistema ecossistema supra-supra-sistema supra-sistema sistema-alvo sub-sistema sub-sistema sub-sub-sistema Moraes e Mont’alvão, 2009, p.120

  22. expansão do sistema supra-sistema sistema serial 1 sistema-alvo sistema serial 2 sub-sistema 1 sub-sistema 2 sistema paralelo 1 sistema paralelo 2 sistema redundante sub-sistema 1 sub-sistema 1 sub-sistema 2 Moraes e Mont’alvão, 2009, p.121

More Related