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Estudo da Distribuição de Ar no Auditório do Departamento de Energia

Estudo da Distribuição de Ar no Auditório do Departamento de Energia. Frederico Rodrigues Minucci 043654 Mauricio Gonçalo de Carvalho 045358. Objetivos. Estudo da distribuição de ar e conforto térmico no auditório do DE Enfoque no regime permanente e transiente Regime permanente

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Estudo da Distribuição de Ar no Auditório do Departamento de Energia

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  1. Estudo da Distribuição de Ar no Auditório do Departamento de Energia FredericoRodriguesMinucci 043654 Mauricio Gonçalo de Carvalho 045358

  2. Objetivos • Estudo da distribuição de ar e conforto térmico no auditório do DE • Enfoque no regime permanente e transiente • Regime permanente • Obter a região de conforto térmico • Regime Transiente • Estimar o tempo necessário para que a sala atinja as condições desejadas • Comparação entre as diversas abordagens

  3. Conforto Térmico • Norma ISO 7730 – Estado de espírito que expressa satisfação com o ambiente que envolve uma pessoa • Conceito relativo • Níveis aceitaveis por quase todas as pessoas • Temperatura entre 21ºC e 27ºC • Velocidade menor que 0,25 m/s • Umidade relativa entre 30% e 70% • Vestimenta normal • Pessoa sentada e sedentária

  4. Materiais e Métodos • Descrição do auditório • Descrição dos aparelhos • (2 x 22000btu)

  5. Materiais e Métodos • Hipóteses • Na região frontal de cada aparelho, será localizado um INLET com fluxo de ar constante, igual a 0,292m³/s, e temperatura igual a 20ºC; • Na região inferior de cada aparelho, será localizado um OUTLET, com referência de pressão exterior (pressão atmosférica); • Gravidade igual a 9,81m/s²; • Cada indivíduo será considerado uma fonte de calor igual a 80W; • Modelo de turbulência: KEMODL; • A temperatura ambiente adotada foi 30ºC; • Considera-se transferência de calor por condução e convecção através das janelas e das paredes 1 e 2, que estão em contato com o ambiente externo; • Teto e chão são considerados adiabáticos.

  6. Implementação no PHOENICS • Caso I – Regime permanente para a sala totalmente vazia • Primeira simulação • Malha 20x20x10=4000 • 300 iterações • Melhorias • Malha 42x28x22=25872 • 2000 iterações • Função Power

  7. Implementação no PHOENICS – caso I

  8. Implementação no PHOENICS – caso I

  9. Implementação no PHOENICS • Caso II – Regime permanente para a sala cheia de pessoas • Malha 52x30x25=39000 ; 1000 iterações • Caso III – Regime permanente para a sala cheia de blockages • Malha 52x30x25=39000 ; 1000 iterações

  10. Implementação no PHOENICS – caso II

  11. Implementação no PHOENICS • Caso IV – Regime transiente para a sala vazia • Tempo: 0 – 600 segundos (50 steps) • Mesma malha • 500 iterações

  12. Implementação no PHOENICS – caso IV

  13. Convergência Existem diversos métodos de controle de convergência, como: • Formulação do problema: Aumentou-se gradativamente a complexidade do problema; • Inicialização das variáveis: A temperatura foi inicializada com um valor pré-determinado; • Identificação da causa da divergência (deixar uma variável livre e todas as outras congeladas); • Estabelecimento de limites; • Abordagem transiente; • Linearização de fontes; • Métodos numéricos avançados; • Relaxação: Testou-se diferentes relaxações para o problema

  14. Considerações finais • Influência da gravidade

  15. Considerações finais • Maior refinamento, porém menos iterações

  16. Conclusões • O Phoenicsse mostrou uma ótima ferramenta para análise de problemas que envolvem dinâmica de fluidos. Além disso, mostrou-se de fácil manuseio, e bem didático.  • Os resultados obtidos seguiram a intuição, e pode-se dizer que o objetivo proposto foi atingido: o estudo da distribuição de ar e a ligação com o conforto térmico do auditório. • É importante frisar que, para análise destes tipos de problema, não basta ter somente o conhecimento do funcionamento do programa. Uma base sólida em Fenômenos de Transporte é indispensável para a análise dos resultados fornecidos. A interpretação é o passo final de um bom projeto baseado no uso de softwares como o Phoenics.

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