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Comércio Exterior – Unidade 2

Comércio Exterior – Unidade 2. Educação a Distância – EaD. Comércio Exterior. Professor: Flávio Brustoloni. Comércio Exterior. Cronograma: Turma EMD0119. Unidade 2 CENTROS FINANCEIROS, PARAÍSOS FISCAIS, CAPITAIS ESTRANGEIROS, DIFERENÇAS CULTURAIS E ESTRUTURA DE COMÉRCIO EXTERIOR NO BRASIL.

jenny
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Comércio Exterior – Unidade 2

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Presentation Transcript


  1. Comércio Exterior – Unidade 2

  2. Educação a Distância – EaD Comércio Exterior Professor: Flávio Brustoloni

  3. Comércio Exterior Cronograma: Turma EMD0119

  4. Unidade 2CENTROS FINANCEIROS, PARAÍSOS FISCAIS, CAPITAIS ESTRANGEIROS, DIFERENÇAS CULTURAIS E ESTRUTURA DE COMÉRCIO EXTERIOR NO BRASIL

  5. Objetivos da Unidade: • Definir o que são centros financeiros; • Explicar o que são paraísos fiscais; • Relatar o que são capitais estrangeiros; • Analisar a importância das diferenças culturais e sua relação com as operações de comércio exterior; • Demonstrar a estrutura administrativa brasileira voltada ao comércio exterior;

  6. Indicação do Tópico Tópico 1 TUTORIAL Unidade 1 Numeração do slide Página da apostila 03 2/45

  7. TÓPICO 1 Centros Financeiros 1/58

  8. Tópico 1 2 O que são Centros Financeiros? Unidade 2 Os centros financeiros são sinônimos de países que atraem os investidores estrangeiros. Os investidores estrangeiros aplicam seu dinheiro em diferentes países. Os investimentos são feitos nas bolsas de valores dos diferentes países. 59 2/58

  9. Tópico 1 2 O que são Centros Financeiros? Unidade 2 Para que um país seja considerado um centro financeiro internacional, é necessário que ele tenha:* Segurança política e econômica;* O sistema bancário e o sistema de telecomunicações têm que ser muito bons;* Pouca burocracia e um sistema bancário livre. 59 3/58

  10. Tópico 1 3 Para que servem os Centros Financeiros? Unidade 2 A decisão de investir em um centro financeiro ou em outro fica por conta da taxa dos juros. O centro financeiro que oferecer mais segurança e principalmente e maior rentabilidade do capital ficará com o investimento. 60 4/58

  11. Tópico 1 3 Para que servem os Centros Financeiros? Unidade 2 Portanto, um país compete com outro na busca deste investimento estrangeiro: quem oferecer a melhor taxa de juros conquista a aplicação. O centro financeiro mais famoso do mundo é o da cidade de Londres, na Inglaterra. 60 5/58

  12. TÓPICO 2 Paraísos Fiscais 6/58

  13. Tópico 2 2 O que são Paraísos Fiscais? Unidade 2 Paraísos Fiscais são países que não tributam a renda nas aplicações financeiras feitas. Esta tributação diz respeito ao imposto de renda sobre as aplicações. O imposto, que é tributado em um operação financeira, deixa de ser cobrado em um país que é considerado paraíso fiscal. 65 7/58

  14. Tópico 2 3 Para que servem os Paraísos Fiscais? Unidade 2 No mundo existem alguns países que são considerados paraísos fiscais: geralmente são pequenos ou até mesmo ilhas. Como exemplos: na região do Caribe (Ilhas Cayman, Bahamas, Porto Rico), na Europa (Suíca, Monte Carlo, Chipre, Liechtenstein, etc). 66 8/58

  15. Tópico 2 3 Para que servem os Paraísos Fiscais? Unidade 2 Sendo paraísos fiscais, além de atrair pessoas com o turismo que naturalmente aconteceria, eles atraem também investidores que trazem suas fortunas. Um pouco deste dinheiro sempre fica no país através da movimentação do comércio (lojas, hotéis, etc) com geração de empregos. 67 9/58

  16. Tópico 2 3 Para que servem os Paraísos Fiscais? Unidade 2 Além do comércio em geral, geram-se empregos também através da contratação de advogados, contadores, administradores, etc, além de gerar empregos em diversas outras áreas e setores. 67 10/58

  17. Tópico 2 3 Para que servem os Paraísos Fiscais? Unidade 2 O pavilhão de conveniência tem certa semelhança com o paraíso fiscal. Assim como há países que são paraísos fiscais e reduzem os impostos, existem também países que concedem aos armadores (os donos dos navios) leis mais brandas nas equipagens dos navios. 67 11/58

  18. Tópico 2 3 Para que servem os Paraísos Fiscais? Unidade 2 Estes países exigem menos dos donos dos navios em relação ao quesito material de segurança, ou mesmo em relação à contratação de pessoas que trabalham a bordo. 67 12/58

  19. Tópico 2 3 Para que servem os Paraísos Fiscais? Unidade 2 Os navios sempre devem ter hasteadas duas bandeiras, a primeira é bandeira onde está registrada a frota e a segunda é a bandeira do país onde eles estão navegando. 68 13/58

  20. Tópico 2 Unidade 2 Bandeiras no navio 68 14/58

  21. TÓPICO 3 Capitais Estrangeiros 15/58

  22. Tópico 3 2 O que são Capitais Estrangeiros Unidade 2 Os investidores estrangeiros possuem capital e querem investir este capital buscando o máximo possível de retorno sobre o investimento, tomando a decisão de mudar de país ou mudar de centro financeiro. 71 16/58

  23. Tópico 3 3 Classificação dos Capitais Estrangeiros3.1 Compensatórios Unidade 2 Os capitais estrangeiros compensatórios são aqueles que o governo obtém, ou seja, são empréstimos que o governo busca no exterior para utilizar para suas necessidades. 72 17/58

  24. Tópico 3 3 Classificação dos Capitais Estrangeiros3.2 Autônomos Unidade 2 Capitais autônomos são o contrário dos compensatórios: são aqueles que as empresas buscam no exterior. Divide-se em capital de risco a curto prazo e capital de risco a longo prazo. 72 18/58

  25. Tópico 3 3 Classificação dos Capitais Estrangeiros3.2 Autônomos Unidade 2 A forma de capital de risco a curto prazo é aquele que é aplicado em bolsa de valores, em fundos de investimentos, etc. 72 19/58

  26. Tópico 3 3 Classificação dos Capitais Estrangeiros3.2 Autônomos Unidade 2 A forma de capital de risco a longo prazo, também conhecido por investimento direto, é a que mais dá retorno para um país, porque nesta forma o capital que foi buscado no exterior tem por objetivo ser colocado no patrimônio de uma empresa. 72 20/58

  27. TÓPICO 4 Diferenças Culturais e sua Influência no Comércio Exterior 21/58

  28. Tópico 4 2 Comércio Internacional x Flexibilidade Unidade 2 A empresa que quer manter negócios no exterior não pode ter uma postura radical. Na prática a empresa não poderá, em todos os casos, estabelecer os seus padrões nas negociações, como, por exemplo, de embalagem, de cores, de tamanhos etc. 78 22/58

  29. Tópico 4 2 Comércio Internacional x Flexibilidade Unidade 2 Isto explica por que a grande maioria dos pedidos de exportação é produzida somente sob confirmação e não sob demanda. Se a decisão de exportar foi tomada, junto com ela também tem que haver o comprometimento da flexibilidade. Caso a empresa se recuse a fazer uma adaptação do produto, que foi solicitada pelo cliente, com certeza a concorrência o fará. 78 23/58

  30. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação Unidade 2 Todo profissional que atua na área de comércio internacional deve se aculturar, conhecer os comportamentos dos clientes com os quais está negociando. 79 24/58

  31. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação Unidade 2 Por sermos brasileiros, temos a nosso favor maior sensibilidade para as diferenças culturais, maior capacidade para compreender e respeitar estas diferenças. Somos um povo criativo, otimista, que não desiste jamais. 79 25/58

  32. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.1 Questão do Tempo Unidade 2 As reuniões devem ser todas agendadas com certa antecedência e atender o horário marcado. Não se deve chegar à empresa de um cliente sem qualquer aviso ou agendamento. Chegar a um determinado país e bater à porta de um cliente sem ter agendado a reunião é visto como falta de profissionalismo. 80 26/58

  33. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.1 Questão do Tempo Unidade 2 Se a reunião for com um americano, por exemplo, atrasar-se é uma tremenda gafe.Os paraguaios que, após o almoço, fazem a popular siesta: eles descansam após o almoço e voltam a trabalhar após às 16 horas. 80 27/58

  34. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.1 Questão do Tempo Unidade 2 Podemos citar também o povo árabe que, por questões religiosas, não trabalha na sexta-feira, mas em compensação trabalha aos sábados e domingos. 81 28/58

  35. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.1 Questão do Tempo Unidade 2 Pendências no comércio internacional devem ser resolvidas o mais rápido possível, uma vez que a maioria dos clientes, em função do fuso horário, estará na nossa frente. Não responder, no mesmo dia, uma pendência a um australiano, por exemplo, significa perder dois dias, uma vez que ele está 12 horas à nossa frente. 81 29/58

  36. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.1 Questão do Tempo Unidade 2 Quando um profissional quiser falar ao telefone, por exemplo, com seu cliente, terá que calcular a diferença do fuso horário para verificar se isto é possível. Dependendo do fuso horário do país, é difícil manter contato telefônico com o cliente durante o nosso horário de trabalho; nestes casos a comunicação mais utilizada é a escrita. 81 30/58

  37. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.2 Questão do Protocolo de Cumprimento Unidade 2 Se você cumprimentar um oriental, esqueça abraços e beijos, o cumprimento é feito através de uma reverência. Se você cumprimentar um britânico, é mais adequado um aperto de mãos e falar a expressão hi, que seria oi no português. 81 31/58

  38. Tópico 4 Unidade 2 Cumprimento oriental 81 32/58

  39. Tópico 4 Unidade 2 Cumprimento Britânico 81 33/58

  40. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.2 Questão do Protocolo de Cumprimento Unidade 2 Existem também comportamentos que podem nos surpreender, como, por exemplo, os russos que esfregam os seus narizes ao se cumprimentar. 81 34/58

  41. Tópico 4 Unidade 2 Cumprimento Russo 81 35/58

  42. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.2 Questão do Protocolo de Cumprimento Unidade 2 É importante registrar também que, ao visitar um cliente, não se pode fazer uma cara de chocado ou de surpresa ao ver um cumprimento diferente do que estamos acostumados. Uma cara de susto poderá prejudicar os negócios. 82 36/58

  43. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.3 Questão das Cores Unidade 2 Para os orientais, porém, o branco significa luto e esta embalagem será ofensiva. O povo árabe, por exemplo, gosta muito da cor verde. Assim, deve-se fazer uma pesquisa buscando adaptar a cor ao gosto e às tradições de cada mercado. 82 37/58

  44. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.4 Questão da Linguagem Corporal Unidade 2 Sentar e cruzar as pernas mostrando a sola do pé é ofensivo para o povo árabe, porque a sola do pé é considerada uma parte do corpo não pura. 82 38/58

  45. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.4 Questão da Linguagem Corporal Unidade 2 Os homens árabes costumam andar na rua de mãos dadas; o sinal de ok americano, feito com as mãos, é o contrário, o que é normal e muito usado nos Estados Unidos, se for feito no Brasil, é considerado ofensivo. 82 39/58

  46. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.5 Questão do Idioma Unidade 2 No mundo dos negócios ficou estabelecido que os idiomas utilizados para se comunicar são o espanhol (para os povos de colonização espanhola) e o inglês (demais países). 83 40/58

  47. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.5 Questão do Idioma Unidade 2 Existem diferenças entre o português do Brasil e o de Portugal. Se nós falamos “pois não”, queremos dizer que concordamos ou que estamos à disposição. Porém, se um português disser “pois não”, ele estará dizendo não (discordando). 83 41/58

  48. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.5 Questão do Idioma Unidade 2 Nesta questão de idiomas é importante estar bem informado a respeito das diferenças para não cometer gafes, que seja ofensiva para o cliente ou que crie uma situação embaraçosa. 83 42/58

  49. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.6 Questão da Religião Unidade 2 Podemos citar o caso das exportações de carnes para os países árabes. Para os árabes, as aves ou os bois devem ser abatidos conforme o abate Halal, ou seja, é uma espécie de abate abençoado. 84 43/58

  50. Tópico 4 3 Diferenças Culturais x Negociação3.6 Questão da Religião Unidade 2 Este abate do gado ou do frango deve ser feito voltado a Meca, que é a terra santa para os árabes, e acompanhado de um ritual. Isto é tão importante para os árabes que alguns países importam, inclusive, gado vivo, transportado em navios currais, para que possa ser abatido em seus países, conforme procedimentos de suas religiões. O Brasil está entre os maiores países exportadores de gado vivo. 84 44/58

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