1 / 130

Mercado de Capitais – Unidade 2

Mercado de Capitais – Unidade 2. Educação a Distância – EaD. Mercado de Capitais. Professor: Flávio Brustoloni. Mercado de Capitais. Cronograma: Turma ADG0096. Unidade 2 MERCADO FINANCEIRO. Identificar as entidades participantes do mercado financeiro e suas funções;.

mateo
Télécharger la présentation

Mercado de Capitais – Unidade 2

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Mercado de Capitais – Unidade 2

  2. Educação a Distância – EaD Mercado de Capitais Professor: Flávio Brustoloni

  3. Mercado de Capitais Cronograma: Turma ADG0096

  4. Unidade 2MERCADO FINANCEIRO

  5. Identificar as entidades participantes do mercado financeiro e suas funções; • Compreender as necessidades de financiamento do poder público e as emissões de títulos públicos; Objetivos da Unidade: • Compreender a utilização do Certificado de Depósito Bancário (CDI) pelo mercado financeiro; • Entender o significado da expressão “Risco-Brasil”; • Identificar os principais produtos para aplicação financeira disponíveis no país, suas características e principais vantagens; • Conhecer as principais fontes de financiamento (produtos de crédito) oferecidos pelas instituições financeiras;

  6. Indicação do Tópico Tópico 1 Unidade 1 TUTORIAL Numeração do slide Página da apostila 03 2/45

  7. TÓPICO 1 Títulos Públicos e CDI 1/122

  8. Tópico 1 Unidade 2 O setor público (federal, estadual ou municipal) tem como característica o déficit, ou seja: gasta mais do que arrecada. Arrecada recursos sob a forma de impostos, e despende em investimentos nas áreas da infraestrutura, saúde, educação etc. 2 Títulos Públicos - Conceito 35 2/122

  9. 2 Títulos Públicos - Conceito Tópico 1 Unidade 2 Para financiar este déficit, os governos emitem títulos. Títulos são documentos de créditos que permitem aos seus aplicadores garantir um ganho financeiro após um período definido. Emissores de títulos registram no documento seu valor nominal, um prazo para pagamento, e a taxa de juros que pretendem remunerar quem os financiar. 35 3/122

  10. 2 Títulos Públicos - Conceito Tópico 1 Unidade 2 Com a estabilização da Economia, o governo iniciou um processo de emissão de títulos com prazo mais longo, contudo, paga-se juros mais altos do que aqueles que têm prazo mais curto. 36 4/122

  11. 2 Títulos Públicos - Conceito Tópico 1 Unidade 2 A classificação de baixíssimo risco ou risco zero é justificada pelo conceito de que o Governo Federal “não quebra”. 36 5/122

  12. 2 Títulos Públicos - Conceito Tópico 1 Unidade 2 QUADRO 2 - TÍTULOS 36 FONTE: os autores. (*) Títulos não mais utilizados. 6/122

  13. 2 Títulos Públicos - Conceito Tópico 1 Unidade 2 Os bancos emitem títulos chamados de CDB (Certificado de Depósito Bancário), com o objetivo de lastrear suas carteiras de empréstimos. São os recursos que os poupadores investem nestes títulos que permitem aos bancos conceder empréstimos nas carteiras de capital de giro, financiamento de automóveis etc. 37 7/122

  14. 2 Títulos Públicos - Conceito Tópico 1 Unidade 2 As empresas também emitem títulos. São as debêntures, que lhes permitem desenvolver projetos, captando recursos sem que precisem contrair empréstimos bancários (pagando juros) ou emitindo ações (conquistando novos sócios). 37 8/122

  15. 2 Títulos Públicos - Conceito Tópico 1 Unidade 2 A grande maioria dos países tem essa dívida interna. Os Estados Unidos – país extremamente rico que hoje é o modelo de economia fortalecida – é o mais endividados deles. O que os países procuram é estabilizar o seu endividamento, para que este não cresça desenfreadamente. 37 9/122

  16. 2 Títulos Públicos - Conceito Tópico 1 Unidade 2 A continuar com o quadro atual, o governo brasileiro entra no ano de 2010 com sua dívida pública atingindo inacreditáveis R$ 1,4 tri. É isso mesmo que você leu: mais de um trilhão de reais (R$ 1.400.000.000.000,00). 37 10/122

  17. 3 Todos Pagando Impostos Tópico 1 Unidade 2 Um dos principais problemas na área de impostos no Brasil é o grande número de pessoas à margem da tributação, que não pagam impostos. Os trabalhadores assalariados precisam pagar muito mais impostos para compensar os que não pagam. Se todos pagássemos todos pagariam menos. 37 11/122

  18. 4 A Bola de Neve Tópico 1 Unidade 2 Os títulos são emitidos com prazos grandes, como 20 ou 30 anos, e são repactuados no seu vencimento. Ou seja, quando os títulos vencem, como o governo não tem recursos para liquidar, é obrigado a emitir novos títulos ainda maiores, para pagar o anterior mais os juros do período. E ainda emite mais títulos, porque continua gastando mais do que arrecada. 39 12/122

  19. 5 Aplicando Dinheiro nos EUA Tópico 1 Unidade 2 Se um americano, ou uma empresa americana estiver interessada em aplicar seus recursos,tem basicamente duas alternativas: aplicar na bolsa de valores, financiando empresas mas correndo mais risco; ou comprar títulos públicos dos EUA. Os títulos americanos são considerados o produto mais seguro do mundo para investimento, e por isso mesmo pagam os juros mais baixos. 40 13/122

  20. 6 As Agências de Classificação de Risco Tópico 1 Unidade 2 Agências de risco são empresas privadas que mantêm um grande número de especialistas que estudam cada país sob o ponto de vista político e econômico. Economistas, contadores, administradores, estudam cada um dos países que emitem títulos no mercado mundial, e conseguem estabelecer um ranking, listando dos países mais seguros (começado pelos EUA) até os mais inseguros para aplicar. 41 14/122

  21. 6 As Agências de Classificação de Risco Tópico 1 Unidade 2 Os mais seguros podem pagar juros menores, e os mais inseguros precisam pagar mais juros, se quiserem captar os recursos dos aplicadores. Afinal, para um maior risco o aplicador exige uma maior remuneração. 41 15/122

  22. 7 Risco-Brasil Tópico 1 Unidade 2 Risco-Brasil é a diferença percentual que um país precisa pagar, acima do que a governo americano já paga, para lançar seus títulos nos EUA. Esta diferença é expressa em pontos. 2 %, por exemplo, são 200 pontos. 42 16/122

  23. 8 CDI - Conceito Tópico 1 Unidade 2 Todos os dias os clientes da rede bancária fazem movimentações, depositando, sacando, resgatando ou aplicando recursos. Pagamos contas, fazemos empréstimos, muitas vezes transações entre instituições bancárias. 42 17/122

  24. 8 CDI - Conceito Tópico 1 Unidade 2 Eventualmente, a diferença entre os créditos (depósitos e aplicações feitas) e débitos (saques e empréstimos concedidos) dentro de um banco pode ser negativa, ou seja, mais dinheiro pode ter sido sacado dentro daquele banco (incluídas todas as suas agências), do que depositado. 42 18/122

  25. 8 CDI - Conceito Tópico 1 Unidade 2 Por este dia de empréstimo, os bancos não precisam negociar uma taxa entre si, que poderia prejudicar ora o banco, ora outro. Os bancos se utilizam de uma taxa padrão entre todos eles, o Certificado de Depósito Bancário – CDI. 43 19/122

  26. 9 O Custo do Dinheiro Tópico 1 Unidade 2 O CDI na realidade é um certificado, um título, cuja função é lastrear os empréstimos entre as instituições. Porém, com o tempo, o CDI também virou uma referência de taxa de juros. Se fosse para emprestar cobrando apenas o CDI; não seria necessária toda uma estrutura de agências e gerentes. Bastaria o banco ter uma única sala e esperar as ligações do final do dia de um banco deficitário. 43 20/122

  27. 9 O Custo do Dinheiro Tópico 1 Unidade 2 Grandes empresas tomam recursos emprestados em bancos hoje, pagando, por exemplo, taxas como CDI + 1 % a.m. ou CDI + 2 % a.m. Quem aplica volumes maiores tem uma remuneração maior (mais próxima do CDI). 43 22/122

  28. 10 SELIC x CETIP Tópico 1 Unidade 2 O CDI toma como base a taxa SELIC definida pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (COPOM). Porém, enquanto a taxa SELIC definida pelo governo é um padrão, uma referência para todo o próximo mês, o CDI CETIP dos bancos é dinâmico, e varia sutilmente dia a dia. Esta variação pode ser um pouco acima, ou pouco abaixo da taxa SELIC do governo. 43 23/122

  29. 10 SELIC x CETIP Tópico 1 Unidade 2 Taxa SELIC meta – O governo traça uma meta, de quanto pretende pagar de juros sobre os títulos que emite. 44 24/122

  30. 10 SELIC x CETIP Tópico 1 Unidade 2 Taxa SELIC diária – A SELIC diária, é uma média das taxas das operações com títulos públicos no dia. O que diferencia a SELIC meta da SELIC diária é a procura pelo dinheiro, chamada liquidez. 44 25/122

  31. 10 SELIC x CETIP Tópico 1 Unidade 2 CETIP – Câmara de Custódia e Liquidação – A CETIP é depositária principalmente de títulos de renda fixa privados. A entidade processa a emissão, o resgate e a custódia dos títulos, bem como, quando é o caso, o pagamento dos juros e demais eventos a eles relacionados. 44 26/122

  32. 11 Utilização pelo Mercado Tópico 1 Unidade 2 O CDI passou a balizar todo o sistema financeiro, quando os clientes procuram utilizar a taxa CDI como referência para suas operações junto aos bancos. Garantem-se, desta forma, contra qualquer flutuação nas taxas de mercado. 44 27/122

  33. 11 Utilização pelo Mercado Tópico 1 Unidade 2 Atrelados ao CDI, têm a certeza de que , haja alta ou baixa nas taxas de juros, suas operações estarão protegidas contra estas flutuações da moeda. 44 28/122

  34. TÓPICO 2 Sistema Financeiro Nacional - SFN 29/122

  35. 1 Introdução Tópico 2 Unidade 2 O sistema financeiro nacional é o conjunto de instituições que compões o mercado financeiro. Desde os cargos mais elevados, como o Conselho Monetário Nacional, até os bancos, que atuam intermediando empréstimos e aplicações. 51 30/122

  36. 1 Introdução Tópico 2 Unidade 2 Os bancos, então, intermediários que são neste processo, assumem os riscos da inadimplência dos tomadores, se comprometendo a restituir aos aplicadores o montante aplicado, mesmo em caso de não pagamento. Por esta intermediação, os bancos cobram uma comissão. 52 31/122

  37. 1 Introdução Tópico 2 Unidade 2 Outra função dos bancos é a de prover liquidez ao mercado. Os bancos dão garantia ao tomador de que não precisará devolver os recursos, mesmo se o aplicador resolver liquidar a sua aplicação. 52 32/122

  38. 2 Autoridades Monetárias (Subsistema Normativo)2.1 Conselho Monetário Nacional Tópico 2 Unidade 2 É o órgão do sistema financeiro. É responsável pela fixação das diretrizes da política monetária, creditícia, fiscal e cambial do país. Como órgão normativo, por excelência, não lhe cabe funções executivas. 52 33/122

  39. 2 Autoridades Monetárias (Subsistema Normativo)2.1 Conselho Monetário Nacional Tópico 2 Unidade 2 • Composição do Conselho Monetário Nacional: • Ministro de Fazenda. • Ministro do Planejamento. • Presidente do Banco Central. 52 34/122

  40. 2 Autoridades Monetárias (Subsistema Normativo)2.2 Banco Central do Brasil (BACEN) Tópico 2 Unidade 2 É o órgão responsável pela execução das normas que regulam o Sistema Financeiro Nacional (SFN). Cabe-lhe cumprir e fazer cumprir as disposições que lhe são atribuídas pela legislação em vigor e as normas expedidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). 53 35/122

  41. 2 Autoridades Monetárias (Subsistema Normativo)2.2 Banco Central do Brasil (BACEN) Tópico 2 Unidade 2 COPOM: Órgão do BC, responsável por estabelecer a meta para taxa SELIC. Foi criado para estabelecer um ritual adequado ao processo decisório de política monetária e aprimorar sua transparência, a exemplo do que já era adotado pelo Federal Open Market Committee (FOMC) do Fred e pelo Central Bank Council do BC da Alemanha. Em 1998, o Banco da Inglaterra instituiu o seu Monetary Policy Committee (MPC) e seguido pelo BC Europeu, em 1999, com a criação da moeda única. 54 36/122

  42. 3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.1 Comissão de Valores Imobiliários (CVM) Tópico 2 Unidade 2 Atua como órgão normativo do sistema financeiro, voltado para o desenvolvimento, disciplina e fiscalização do mercado de valores mobiliários, basicamente o mercado de ações e debêntures. 58 37/122

  43. 3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.1 Comissão de Valores Imobiliários (CVM) Tópico 2 Unidade 2 • Seus objetivos fundamentais são: • Estimular a aplicação no mercado acionário; • Assegurar que as Bolsas de Valores atuem de forma transparente e eficaz; • Proteger os investidores contra atos ilícitos de empresas que objetivem a manipulação de preços nos mercados. 58 38/122

  44. 3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.2 Banco do Brasil Tópico 2 Unidade 2 É um banco múltiplo que opera também com agente financeiro do Governo Federal. Conserva ainda algumas funções que não são próprias de um banco comercial comum, mas típicas de parceiro principal do governo federal na prestação de serviços bancários, como por exemplo: 58 39/122

  45. 3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.2 Banco do Brasil Tópico 2 Unidade 2 • administrar a Câmara de Compensação de cheques e outros papéis; • agenciamento dos pagamentos e recebimentos fora do país; • a execução da política de preços mínimos dos produtos agropastoris; • compra e venda, por conta própria, ou por conta do BACEN, de moedas estrangeiras. 59 40/122

  46. 3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.3 Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Tópico 2 Unidade 2 O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social é um órgão do Governo Federal criado com objetivo de apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do país. 59 41/122

  47. 3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.3 Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Tópico 2 Unidade 2 Tem como o seu principal objetivo promover o crescimento das micro, pequenas e médias empresas do país, mas também atende a megacorporações e inclusive empresta recursos para governos de outros países, quando se trata de interesse político do nosso país. 59 42/122

  48. 3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.4 Caixa Econômica Federal (CEF) Tópico 2 Unidade 2 É um banco público voltado para o lado social, caracterizando-se como banco de apoio do trabalhados de baixa renda. É um instrumento governamental de financiamento social. É responsável pela operacionalização das políticas do Governo Federal para habitação e saneamento básico. 60 43/122

  49. 3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.4 Caixa Econômica Federal (CEF) Tópico 2 Unidade 2 As principais atividades da CEF estão relacionadas com a captação de recurso em caderneta de poupança, em depósitos judiciais e o prazo e sua aplicação em empréstimos vinculados, principalmente, à habitação. 60 44/122

  50. 3 Autoridades de Apoio (Subsistema Operativo)3.4 Caixa Econômica Federal (CEF) Tópico 2 Unidade 2 A Caixa Econômica Federal exerce ainda a administração de loterias, do FGTS E do Programa de Integração Social – PIS. 60 45/122

More Related