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Slide feito para o trabalho sobre Comportamento Grupal
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COMPORTAMENTO GRUPAL Acadêmicos: Ary Piloni Danilo martins José Maria C. Filho Moisés Salomão Renato Godoy
Introdução Desde a criação do mundo o homem vive em grupos, as relações humanas fazem parte da vida do homo sapiens desde quando dois ou mais indivíduos se interagem. Para nós administradores o tema abordado é de extrema importância para conduzirmos equipes e saber trabalhar com os conflitos existentes no mundo empresarial. Esperamos contribuir com o seu crescimento intelectual e com sua bagagem cultural, coloque sua mala no seu cérebro, aprete os cintos e boa viagem...
Vamos desafiar esta sala! Vamos ver o que vocês sabem sobre grupo...
Todos os pais divorciados que vivem em Anápolis são um grupo? A resposta é...
Três estranhos num elevador são um grupo? A RESPOSTA É...
Estranhos que compartilham de um elevador poderiam interagir brevemente, mas não são interdependentes.
Se o elevador travar e eles tiverem de lidar com a emergência juntos, de repente poderiam tornar-se um grupo.
Que tal 4 estudantes de sua classe de Administração que estudam regularmente?
Os estudantes que estudam juntos são um grupo, uma vez que dependem uns dos outros mutuamente para atingir metas compartilhadas.
E aí futuro administrador de uma mega empresa, teve mais acertos ou erros, vamos ver o que é grupo? Chega aí...
Grupo: consiste em dois ou mais indivíduos que interagem e são interdependentes. A maioria dos grupos têm papéis que atribuem responsabilidades especiais a alguns membros, normas sobre comportamento apropriado, uma estrutura de comunicação que reflete quem fala a quem, e uma estrutura de poder que determina quais membros exibem a maior influência.
Solidariedade mecânica: é o convívio que independe da nossa escolha. • Solidaridade orgânica: é a forma de convívio na qual nos afiliamos a um grupo porque escolhemos nossos pares. • Obs: Na solidariedade mecânica, geralmente formam-se subgrupos que se caracterizam pela solidariedade orgânica, como é o caso das “panelinhas” em sala de aula.
Os grupos e a liderança Lewin argumentava que um grupo com vocação autoritária necessita de um líder autoritário. Um grupo democrático exige uma liderança democrática. Um grupo sem preocupações com sua organização, ou não teria uma liderança ou teria um estilo anárquico.
Mas quem têm a razão, p#**@? Os grupos democráticos são, a longo prazo, os mais eficientes. Já os autoritários têm uma eficiência imediata, na medida em que são muito centralizados e dependem praticamente de seu líder. Mas são pouco produtivos, pois funcionam a partir da demanda do líder, e seus membros são, geralmente, cumpridores de tarefa.
Grupos-sujeitados: são os grupos que se submetem cegamente ás normas institucionais e apresentam muita dificuldade para a mudança. • Grupos-sujeitos: são grupos com menor resistência á autocrítica e, portanto, com capacidade de crescimento através da mudança.
Grupos formais • Grupo de comando: Este grupo é especificado pelo organograma da empresa. O grupo compõe-se de subordinados que dependem diretamente de um supervisor. • Grupo de tarefa: Compõe-se de empregados, que trabalham juntos para completar um projeto.
Grupos informais: são grupamentos naturais de pessoas surgidos naturalmente nas situações de trabalho, em resposta a necessidades sociais. • Estrutura grupal : Os membros do grupo diferenciam-se com base em fatores tais como habilidade, agressividade, poder e status. Cada membro ocupa uma posição no grupo. O padrão de relacionamento entre estas posições ou cargos constitui o que chamamos de estrutura grupal.
Desempenho grupal Os administradores avaliam o desempenho grupal em termos de resultados finais. Os resultados específicos podem ser a eficiência, o número de idéias, a interação social, a amizade, a sindicalização ou a resistência de uma mudança proposta no layout físico.
Tamanho do grupo • Grupos muito volumosos traz consigo maiores oportunidades de interação e também mais oportunidades para os integrantes “se esconderem” no interior do grupo . Á medida que o tamanho do grupo aumenta, surge a possibilidade de ocorrência de subgrupos com metas específicas que, em alguns casos, são incompatíveis com as metas do grupo maior.
Causas do conflito intergrupal • Diferenças individuais • Recursos limitados • Diferenciação de papel • Clima organizacional
Estratégias para minimização do conflito intergrupal • Fuga: alguns gerentes tentam evitar as situações de conflito. Procuram outra saída ou deixam de considerar os comentários ácidos ou hostis do outro. Essa estratégia de fuga não é viável pois pode resultar em desempenho grupal ineficaz.
Remendo Há vários métodos de confronto destinados a minimizar o conflito intergrupal. Vamos ver mais casos...
Negociação dos problemas através dos grupos e de seus representantes • Determinação de metas superordenadas que façam apelo aos grupos em conflito • Identificação de um “inimigo comum” aos grupos em conflito • O aumento de comunicação e de compreensão entre os grupos • Juntar os grupos conflitantes e fazer uma reunião de confronto formal.
CURIOSIDADES... • OS PRIMEIROS ESTUDOS SOBRE OS GRUPOS FORAM REALIZADOS NO FINAL DO SÉCULO XIX • OS OBJETIVOS DO GRUPO IRÃO SEMPRE PREVALECER AOS MOTIVOS INDIVIDUAIS
+ CURIOSIDADES... • AS PESSOAS TÊM MENOS PROBABILIDADE DE OFERECER A NECESSÁRIA AJUDA QUANDO ESTÃO EM GRUPOS DO QUE QUANDO ESTÃO SOZINHAS. • OS GRUPOS DEMOCRÁTICOS SÃO, A LONGO PRAZO, OS MAIS EFICIENTES.
SE LIGA... • A torcida organizada é um exemplo de grupo que impõe regras
Dicas para se ligar em nossas dinâmicas • Vadiagem social: é uma redução do esforço feito por indivíduos quando trabalham em grupos em comparação com quando trabalham sozinhos
A arte de negociar Atualmente saber negociar bem é uma questão de sobrevivência. Você em sua vida tem de negociar o tempo todo. Administradores dizem que não há curso melhor do que a prática.
Dicas para uma boa negociação(parte 1) • Faça concessões: saber abrir mão de um interesse em favor do outro pode ser uma das formas mais eficientes de estabelecer confiança. • Crie um vínculo de dependência: você precisa fazer seu interlocutor entender os benefícios únicos que ele terá se ficar do seu lado. • Use sua reputação: nas negociações, sua reputação sempre o precede. Por isso, introduza um parceiro externo que goze de prestígio perante a outra parte. Faça com que essa pessoa interceda a seu favor, ressaltando suas qualidades.
Dicas para uma boa negociação(parte 2) • Seja transparente: na hora de negociar saiba transmitir as características do produto de forma clara, objetiva e concisa. • Fale a língua do seu interlocutor: esse princípio vai além de entender o idioma ou os termos técnicos do negócio que está sendo realizado. É preciso compreender a história, a cultura e a perspectiva da outra parte.
Conclusão • O trabalho foi de extrema valia para absorvermos cada vez mais as exigências do mercado. Em toda organização ou até mesmo em nossa vida pessoal estaremos ligados a grupos, sejam eles formais ou informais, a boa interação dentro destes grupos que nos responderá qual serão os frutos colhidos, afinal vivemos todos interligados! Mesmo vivendo em um mundo frio e individualista as boas ligações interpessoais são degraus para cada vez mais ascendermos de forma ética nossa qualidade de vida. Seja formal ou informal um amigo a mais é uma saudade a menos!
agradecimentos • José maria agradece a todos guerreiros que diretamente ou indiretamente contribuiram na conclusão deste trabalho! • Muito amor e respeito a meus pais, meus chegados de grupo, aí Danilo, seja bem-vindo á família! • Um grande beijo e muito amor á minha namorada Laura e todas as garotas da sala! E um abraço pros chegados! Só Deus salva, vai na fé, doido!
Ficha técnica • Pesquisa: Danilo e José Maria • Digitação do trabalho físico: José Maria, Danilo e Renato • Criação de textos e slides: José Maria • Logomarcas e montagens: Dj JYMITRRY