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CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA “COLÔNIA” Alpinia zerumbet (Pers.) B.L. Burtt & R. M. Sm.

CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA “COLÔNIA” Alpinia zerumbet (Pers.) B.L. Burtt & R. M. Sm. Contribuição ao conhecimento da “Colônia” Alpinia zerumbet (Pers.) B.L. Burtt & R. M. Sm. 3º Curso de Sensibilização em Plantas Medicinais: Formação de Multiplicadores

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CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA “COLÔNIA” Alpinia zerumbet (Pers.) B.L. Burtt & R. M. Sm.

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  1. CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA “COLÔNIA” Alpinia zerumbet (Pers.) B.L. Burtt & R. M. Sm.

  2. Contribuição ao conhecimento da “Colônia” Alpinia zerumbet (Pers.)B.L. Burtt & R. M. Sm. 3º Curso de Sensibilização em Plantas Medicinais: Formação de Multiplicadores Programa de Fitoterapia e Plantas Medicinais “FITOVIVAS” Cuiabá – Mato Grosso 2006

  3. COMPONENTES • Schirlei da Silva Alves Jorge • Antônia Rosa de Campos • Lindalva Carvalho • Neusa Negrão

  4. INTRODUÇÃO Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que cerca de 80% da população mundial faz uso de algum tipo de planta na busca de alívio de algum sintoma desagradável ou dor. A utilização de plantas medicinais, ainda é uma prática tradicional existente entre os povos de todo o mundo, e isto contribui para o desenvolvimento de práticas de saúde que incluam o uso racional de plantas medicinais. Tradicionalmente, o manejo da biodiversidade e uso das espécies componentes se faz de diversas formas e é transmitido através das gerações.

  5. O uso de plantas medicinais, quando feito com critério, só contribui para a saúde de quem o pratica. Neste contexto, a colônia representa uma espécie que se adaptou às regiões brasileiras e, embora não sendo nativa, integrou-se às espécies medicinais usadas pela população mato-grossense. Por esta razão tornou-se uma das espécies medicinais padronizadas para serem cultivadas na farmácia FITOVIVA, que será implantada na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) no Município de Cuiabá. Este estudo tem por objetivo elencar dados sobre a colônia, visto que sua história mostra um duplo papel: sacral e terapêutico.

  6. ABORDAGEM METODOLÓGICA Os dados sobre a espécie Alpinia zerumbet (Pers.) B.L. Burtt. & R.M.Sm.constantes neste trabalho foram obtidos de: • literatura específica e disponível, verificando: • nome da família • nome do gênero • descrição da espécie e respectivas sinonímias populares • aspectos gerais da espécie (ocorrência, aspectos fenológicos, usos, formas de preparo, toxicidade, princípios ativos, atividades biológicas, outros dados). A espécie fotografada encontra-se na região do Coxipó, próximo ao Horto Florestal de Cuiabá.

  7. ASPECTOS GERAIS DA ESPÉCIE Sinonímia botânica • Zerumbet speciosum J. C. Wendland (1798). • Costus zerumbet Persoon (1805); • Alpinia fluviatilis Hayata; • A. schumanniana Valeton; • A. speciosa (J. C. Wendland) K. Schumann (1893); • Languas schumanniana (Valeton) Sasaki; • L. speciosa (J. C. Wendland) Small; • Alpinia zerumbet (Persoon) B. L. Burtt & R. M. Smith (1972) Fonte consultada: W³ TROPICOS – http://mobot.mobot.org; SOUTH CHINE BOTANICAL GARDEN HERBARIUM -http://www.efloras.org/florataxon

  8. Sinonímia Popular Paco-seroca, cuité-açu, pacova, colônia, vindicá, bastão-do-imperador, flor-da-redenção, helicondia, alpínia, falso-cardamomo, jardineira, gengibre-concha. Collar de novia (em espanhol). Colônia (Cuba), Flor Del paraíso, paraíso, ilusion (Venezuela) Boca de dragon (Rep. Dominicana) Shell ginger, shell flower, giger lily, pink porcelain lily Pphilippine wax-plant (em países de língua inglesa). Fonte: http://www.aguaforte.com/herbarium/Alpinia.htmlhttp://www.esalq.usp.br/siesalq/pm/isanete3.pdf

  9. ETIMOLOGIA O termo zerumbet deriva da designação persa zarambãd. O género Alpinia homenageia o naturalista italiano Prospero Alpini (1553-1617). Família: Zingiberaceae Origem: Ilhas da Ásia Oriental; China, Japão. A colônia foi trazida para o Brasil no século XIX para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, onde recebeu o nome de flor-da-redenção e bastão-do-imperador, o qual, segundo se admite, deve-se ao fato de terem sido usadas as flores dessa planta para presentear a princesa Isabel, logo após ter assinado a Lei Áurea, em 13 de maio de 1888. Atualmente é empregada na medicina popular; cultivada como planta ornamental devido à fragrância de suas flores e folhas e empregada em rituais religiosos afro-brasileiros. Fonte:http://dias-com-arvores.blogspot.com/2005/11/alpinia-zerumbet.html Camargo, M. T. L. A. - http://www.aguaforte.com/herbarium/Alpinia.html

  10. DESCRIÇÃO Família Zingiberaceae A família Zingiberaceae é a maior da ordem Zingiberales, constituída de 53 gêneros e mais de 1.200 espécies nativas de regiões tropicais, especialmente do sul e sudeste da Ásia, expandindo-se através da África tropical até a América do Sul e Central. Muitas espécies da família têm valor econômico fornecendo alimentos (féculas dos rizomas), perfumes, condimentos de propriedades aromáticas, corantes, fibras e papel. No aspecto ornamental destacam-se os gêneros Zingiber, Alpinia, Nicolaia, Hedychium e Kaempferia pela beleza da folhagem e da inflorescência. Alpinia é o maior gênero da família, com mais de 200 espécies e ocorre na Malásia e nas ilhas do Oceano Pacífico. Fonte:Acta bot. bras. 18(1): 109-121. 2004

  11. CARACTERÍSTICAS DA PLANTA Alpinia zerumbet (Pers.) B.L. Burtt. & R.M.Sm. planta herbácea, ligeiramente aromática, rizomatosa, robusta, perene, com colunas de 2 a 3 metros de altura, lisas, verde-claras, agrupadas em touceiras. Folhas simples, lanceoladas, oblongas, pontudas, invaginantes (que abraçam o caule), verde-luzidias, de margens ciliadas de 50 a 70 cm de comprimento sobre 10 a 12 de largura, nervuras paralelas. Flores ligeiramente aromáticas, dispostas em cachos grandes, terminais pendentes, amarelo-róseas com três lobos e um grande lábio (característica da família zingiberaceae). O fruto é uma cápsula globosa, de 2 cm de diâmetro e abriga diversas sementes. Existe ainda uma variedade do tipo variegata, com folhas variegadas de amarelo.(http://hort.ufl.edu/shrubs/ALPZERB.PDF) Fonte: Camargo(1998); Alice et al.(1995); Panizza (1998).

  12. ASPECTOS FENOLÓGICOS Reprodução Multiplica-se por divisão das touceiras, tomando o cuidado de deixar uma boa parte de rizoma e folhas com cada muda. É uma planta extremamente invasora. Solo O solo indicado para o cultivo deve ser rico em matéria orgânica, úmido e apresentar boa drenagem, de preferência em locais de clima quente. Quando plantada em vaso, a mistura de solo recomendada é de uma parte de terra comum de jardim, uma parte de terra vegetal e duas partes de compostos orgânicos. Regas A Alpinia zerumbet gosta de regas espaçadas e não se dá bem com solo encharcado.

  13. Cultivo Planta de clima ameno, necessita de luz solar plena ou meia-sombra com pelo menos 4 horas de sol por dia. Colheita:no início da floração Flores:verão e outono Armazenamento Os rizomas (sem raízes); as folhas e as flores devem ser secos em local ventilado e sem umidade. Podem ser guardados em sacos de papel ou de pano, em separado. Curiosidade Nas regiões de clima seco, na falta de pastagem na época do inverno, as folhas são utilizadas como ração para o gado. Fonte:http://www.plantamed.com.br/(Alpinia zerumbet); http://www.jardineiro.net/botanica/banco/4gengibreconcha.php; Panizza (1997); Roriz (1998).

  14. FORMAS DE USO USOS NA MEDICINA POPULAR Folha chá anti-stress, tonturas, afecção da pele. anti-hipertensivo, calmante, relaxante, Flores chá cólica intestinal (banho assento). álcool dor de cabeça (passar na testa). Folha e Flores chá anti-catarral. Sementes chá digestivo, estimulante, cólica de bebês (gases) pomada reumatismo, dor muscular. Rizoma trituradocrise asmática. (cheirar)

  15. FORMAS DE USO USOS NA MEDICINA POPULAR Rizoma fatiado chá digestivo, excitação nervosa, dores em geral; afecções respiratórias (bronquite asmática, alérgica e catarral), amigdalite, faringite, rouquidão. Rizoma fatiado e flores álcool afecções estomacais e intestinais, reumatismo. Rizomas e sementes chá aromáticos estomacais, abortivo estimulante intestinal, úlcera. Rizoma, folhas e flores (fatiados) banho imersão cólica (renais e intestinais), reumatismo, nevralgia, dores (lombares e musculares). Outras indicaçõescólica menstrual, antiofídico, vermífugo. Fonte: Panizza (1997), Camargo (1998); Alice et al.(1995)

  16. Usos nos rituais afro-brasileiros Alpinia zerumbet (A. speciosa), está relacionada entre as dez plantas mais usadas nos rituais afro-brasileiros do Recife. Em Belém do Pará, está presente no banho de lavagem e de descarga, usado pelos filhos(as)-de-santo. Pesquisa realizada em terreiro de umbanda, São Paulo, 2001, o chá das folhas de colônia altera os estágios da consciência. Quando é grande a resistência à incorporação da entidade, usa-se dar um preparado que se faz com folhas de colônia misturadas com folhas de jurema-preta (Mimosa hostilis Benth.), cipó-cabeludo (Mikaniahursutissima DC.) e malva-branca (Sidacordifolia L.). Considerada planta de poderes mágicos, visto que é usada junto com canela e alecrim para tirar maus fluidos, mau-olhado e inveja. Fonte:http://www.aguaforte.com/herbarium/Alpinia.html

  17. FORMAS DE PREPARO Infusão – utiliza-se uma folha média por 1litro de água, apresentará uma coloração amarelada. Este chá é mantido em geladeira e renovada a cada dia. Uso: hipertensão. Para cólicas e tosse, tomar 1 xícara (chá), 1 a 2 vezes ao dia. Rizoma fatiado, 1 colher (sopa), colocá-lo em 1 xícara (chá) de água fervente e abafar por 10 minutos, coar. Adoce e leve ao fogo novamente. Uso: 1 colher (sopa), de 1 a 3 vezes ao dia. Cuidado com as crianças, dar sempre metade da dose. Macerar - o rizoma e as flores fatiados, na proporção de 2 colheres (sopa), são colocados em 1 xícara (chá) de álcool de cereais a 70%. Deixar macerar por 8 dias e coar. Uso: 1 colher (café), diluído em um pouco de água, 15 minutos antes das principais refeições. Fonte: Panizza (1997)

  18. TOXICIDADE Sementes – abortivas Folhas (chá) – seu uso prolongado, no controle da pressão arterial, pode abaixá-la além do desejado. Tinturas – em doses elevadas pode causar coceiras e excitação psicomotoras. O contato com a seiva pode causar irritações na pele e nos olhos. PRINCÍPIOS ATIVOS Óleos essenciais, taninos, alcalóides, fenóis livres, cardamonina, isalpinina, cânfora, cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio e zinco Fonte: Camargo (1998); Biesky (2006);Acta bot. bras. 18(1): 109-121. 2004 ; http://www.plantamed.com.br/(Alpinia zerumbet)

  19. ATIVIDADES BIOLÓGICAS Pesquisa visando a recuperação de informações para o Banco de Dados de Plantas Medicinais da CEME (Ceará), destaca a Alpinia zerumbet, dentre as classificadas como calmantes. O extrato de Alpinia zerumbet (A. speciosa) se revelou tóxico, em experimentos feitos em cobaias.  Nos estudos clínicos com o chá das folhas de colônia, os resultados apresentaram-se significativos quanto ao seu efeito diurético.  No ensaio sobre a ação anti-inflamatória, a essência e o extrato etanólico apresentaram uma inibição do processo edematoso de 66%. Foi identificada uma ação anticolinérgica competitiva que inibe a contração muscular Fonte: Camargo (1998); http://www.aguaforte.com/herbarium/Alpinia.html

  20. Curiosidade Pesquisaavalia a toxicidade de 23 extratos, provenientes de dez espécies vegetais, frente as larvas do Aedes aegypti, do caramujo Biomphalaria glabrata e do crustáceo Artemia salina. As espécies vegetais foram selecionadas em função de seu uso etnobotânico. • A espécie Alpinia speciosa (raiz) apresentou uma ótima atividade moluscicida, com 100% de mortalidade na concentração de 100 ppm. • Com relação a atividade larvicida a espécies Alpinia speciosa (raiz) com 90% de mortalidade. • Fonte: AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE BIOLÓGICA DE PLANTAS MEDICINAIS • Nadja Maria Fernandes Lima (PG), Aldenir Feitosa dos Santos (PQ), Maria Cristina de Omena (PG), Antônio Euzébio Goulart Sant'ana (PQ) • Laboratório de Bioensaios - Departamento de Química – Centro de Ciências Exatas e Naturais –UFAL.. http://www.sbq.org.br/ranteriores/23/resumos/0598-2/index.html

  21. DADOS ADICIONAIS Uso da Alpinia zerumbet de acordo com seus autores

  22. DADOS ADICIONAIS Uso da Alpinia zerumbet de acordo com seus autores

  23. USOS EM OUTRAS LOCALIDADES Pernambuco, Sergipe, Pará, São Paulo Sedativo, dor de cabeça (flor em álcool) – passar nuca e testa Crise asmática (rizoma triturado), afecções do aparelho respiratório, nervosismo. Recife Dor de cabeça (folha e flor em álcool) - cheirar Doenças aparelho respiratório (folha e folha de eucalipto) –banho. Ceará Banco de dados da CEME calmante

  24. USOS EM OUTRAS LOCALIDADES Cuba afecções da pele (decocto das folhas e flores), uso externo combater catarro (decocto das folhas e flores). dar força (flores e rizomas) República Dominicana gripe (chá) Espanha amenorréia, prevenção vômito, mastigatório nas odontalgias (fitoterapia) – rizoma. A Alpinia zerumbet é morfologicamente muito semelhante a espécie chinesa, Alpinia Katsumadaí Hayata, que é indicada como: diurético e anti-hipertensivo, assim como os rizomas são empregados como antídoto do veneno de cobra, digestivo, antiespasmódico nascólicas intestinais, vermífugo, anti-reumático, artrites e nas histerias. Fonte:http://www.aguaforte.com/herbarium/Alpinia.html

  25. CONSIDERAÇÕES FINAIS Aespécie em estudo, tem indicação de uso para todas as suas estruturas (folha, flor, rizoma, semente), mas devemos lembrar que seus efeitos podem variar de pessoa para pessoa. Observamos que a interação pessoa/planta, neste caso, vai além do nível terapêutico, chegando ao nível mágico-religioso. Resgatar o saber médico popular acumulado, contribuirá sobre maneira para as ciências médicas modernas. O estudo das interrelações entre ser humano/planta e a cultura do meio em que vive nos faz entender que as abordagens não devem ser separadas das práticas. Muitas plantas evidenciam uma grande relevância cultural, mas não é pelo número de categorias de uso que se expressa seu alto valor, e sim pela qualidade do relacionamento. A pesquisa permitiu verificar que ainda são poucos os estudos químicos referentes à colônia (Alpinia zerumbet), esperamos que novos pesquisadores fiquem estimulados com os dados já existentes e busquem através de experimentos compreender e explicar melhor os procedimentos das práticas médicas populares que a envolvem.

  26. BIBLIOGRAFIA Albuquerque, E. S. B. & Neves, L. J. Anatomia Foliar de Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt & Smith (Zingiberaceae) Acta Botânica Brasílica, 18(1): 109-121. 2004. Albuquerque, U. P. & Andrade, L. H. C. Fitoterapia: Uma alternativa para quem? Caderno de Saúde. UFPe. (on line) Disponível em http://www.proext.ufpe.br/cadernos/saude/fito.htm Alice, C. B.; Siqueira, N. C. S.; Mentz, L. A.; Silva, G. A. A. B.; José, K. F. D. Plantas medicinais de uso popular. Atlas Farmacognóstico. EdULBRA, 1995. Añez, R. B. S. O uso de plantas medicinais na comunidade do Garcês (Cáceres, Mato Grosso). (Dissertação de Mestrado). ISC/UFMT. Cuiabá. 156p. 1999. Biesky, I. G. C. (Coord.) Apostila do 3° Curso de Sensibilização em Plantas medicinais: Formação de Multiplicadores. FITOVIVAS. Cuiabá. 2006.

  27. BIBLIOGRAFIA Camargo, M. T. L. A. Plantas medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros II: estudo etnofarmacobotânico. São Paulo. Ícone. 232p. 1998. Camargo, M. T. L. A. Estudo Etnofarmacobotânico de Alpinia zerumbet  (Pers.) B.L.Burtt. & R.M.Sm., Zingiberaceae, empregada na medicina popular e em rituais afro-brasileiros. (on line), Disponível emhttp://www.aguaforte.com/herbarium/Alpinia.html. Duarte, T. G. Um estudo etnoecológico sobre o uso de recursos vegetais em Nova Xavantina, Mato Grosso. (Dissertação de Mestrado). IB/UFMT. 135p. 2001. Guarim Neto, G. (Coord.) Uso da Biodiversidade: Flora medicinal do Cerrado do Leste Mato Grossense: Uma abordagem Etnobotânica/Etnoecológica. Relatório Técnico. IB/ UFMT. 2001. Guarim Neto, G. Plantas medicinais do Estado do Mato Grosso. ABEAS. Brasília, 72p. 1996. Joly, A. B. Botânica: introdução á taxonomia vegetal Compainha Editora Nacional. São Paulo. 777p. 1998.

  28. BIBLIOGRAFIA Jorge, S. S. A. O Saber Medicinal Ribeirinho: Comunidades de Poço e Praia do Poço, Santo Antônio de Leverger – Mato Grosso. (Dissertação de Mestrado) ISC/UFMT. Cuiabá. 136p. 2001. Lima, N. M. F.; Santos, A. F.; Omena, M. C.; Santana, A. E. G. Avaliação de Atividade Biológica de Plantas Medicinais. UFAL. (on line), Disponível em http://www.sbq.org.br/ranteriores/23/resumos/0598-2/index.html Martins, E. R.; Castro, D. M.; Castellani, D. C. & Dias, J. E. Plantas medicinais. Viçosa. UFV. 220p. 1994. Panizza, S. Plantas que curam: cheiro de mato. São Paulo. IBRASA, 279p. 1997. Pasa, M. C. A Utilização dos Recursos Vegetais no Vale do Aricá, Mato Grosso: uma abordagem Etnoecológica. (Dissertação de Mestrado) IB/UFMT. Cuiabá. 149p. 1999.

  29. BIBLIOGRAFIA Roriz, A. Enciclopédia 1001 Plantas & Flores. São Paulo, Ed. Europa. 1998. Santana, S. R. Plantas Usadas na Medicina Tradicional em Dom Aquino, Mato Grosso, Brasil. (Dissertação de Mestrado) ISC/UFMT. 119p. 2002. Silva, M. A. P, Meio Ambiente, Educação e Flora Local: Saber e Fazer em Nossa Senhora da Guia-MT. 1997. Souza, L. F. Estudo Etnobotânico na Comunidade de Baús: O Uso da Plantas Medicinais (Município de Acorizal, Mato Grosso). (Dissertação de Mestrado). ISC/UFMT. Cuiabá. 212p. 1998. Referência de apoio http://www.esalq.usp.br/siesalq/pm/isanete3.pdf http://www.jardineiro.net/botanica/banco/4gengibreconcha.php http://fr.wikipedia.org/wiki/Alpinia http://dias-com-arvores.blogspot.com/2005/11/alpinia-zerumbet.html http://www.hear.org/starr/hiplants/images/thumbnails/html/alpinia_zerumbet.htm http://www.jardimdeflores.com.br/floresefolhas/A20alpinia.htm http://hort.ufl.edu/shrubs/ALPZERB.PDF http://aquimia.vilabol.uol.com.br/plantasmedicinais/page9.html

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