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Metodologia

Metodologia. Unidade 1 : Ética nos negócios Unidade 2: Fontes de Informação Unidade 3: Da questão ao questionário Unidade 4: O tratamento da informação Unidade 5 : Técnicas de elaboração de um projecto de relatório ou tese. Análise de dados o que é?.

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Presentation Transcript


  1. Metodologia Unidade 1 : Ética nos negócios Unidade 2: Fontes de Informação Unidade 3: Da questão ao questionário Unidade 4: O tratamento da informação Unidade 5 : Técnicas de elaboração de um projecto de relatório ou tese

  2. Análise de dados o que é? •  É o processo pelo qual se dá ordem, estrutura e significado aos dados. •  Consiste na transformação dos dados colectados em conclusões e/ou lições, úteis e credíveis. •  A partir dos tópicos estabelecidos processam-se os dados, procurando tendências, diferenças e variações na informação obtida. •  Os processos, técnicas e ferramentas usadas são baseadas em certos pressupostos e como tal tem limitações

  3. Análise de dados, que tipo?  Descrever e Resumir dados (analise descritiva) •  Identificar relações e diferenças entre variáveis (analise de significância) •  Comparar variáveis •  Fazer previsões • Análise multivariada, estabelecendo vários tipos de relações e libertando hipóteses de modelos relacionais clássicos.

  4. Exemplos de Estudos que implicaram análise de dados In www.eci.ufmg.br/bogliolo/downloads/ECI810d%20Aula5.ppt

  5. Necessidades de informação dos vereadores de Florianópolis: estudo de utilizadores de informação (Nascimento e Weschenfelde, 2002)

  6. Análise do comportamento de busca e uso da informação centrada nas reais necessidades do político catarinense, aqui representado pelos vereadores de Florianópolis: • Traçar o perfil dos vereadores • Detectar suas reais necessidades de informação • Verificar as formas de busca e uso da informação • Averiguar se além de consumidores, são produtores de informação

  7. Perfil dos vereadores • Faixa etária • Sexo • Estado civil • Nível de escolaridade • Profissão • Cargos políticos anteriores • Partido político

  8. Actualização pessoal e profissional • Contatos com especialistas • Contatos com políticos de outros estados • Participação em eventos • Hábito e frequência de leitura • Frequência de busca de informação nas Unidades e Redes de Informação • Uso de unidades de informação fora de Florianópolis • Autonomia na busca e localização de fontes documentais • Utilização de novas tecnologias

  9. Considerações Finais • Tabelas apresentam exclusivamente frequências relativas e absolutas (estatística descritiva) • Não há busca de relacionamento causal entre as variáveis

  10. Um estudo de utilizadores de informação (hipotético) foi realizado com funcionários de uma instituição de saúde. Os resultados da análise dos questionários aplicados encontram-se tabulados a seguir. • Obs. Os dados apresentados estão em valores percentuais. • Em relação a esses resultados: • Identifique as variáveis consideradas neste estudo. • Identifique o elemento de comportamento informacional analisado. • Compare a importância de cada variável na determinação do comportamento informacional. • Produza pelo menos três afirmativas (conclusões) válidas a partir dos dados apresentados.

  11. Usos de fontes de informação para a inteligência competitiva: um estudo da influência da dimensão das empresas sobre o comportamento informacional. (Barbosa, 2006)

  12. Empresas necessitam de informações sobre o ambiente (riscos e oportunidades) – monitoração ambiental • Realidade actual: muitas mudanças no ambiente • Desafio: selecionar e analisar a informação • Essa pesquisa: ver a influência do tamanho organizacional sobre a maneira pela qual as pessoas usam fontes de informação em empresas brasileiras

  13. Fontes sobre o ambiente – Choo, 1994 • Pessoais externas (clientes, concorrentes, representantes de órgãos governamentais) • Documentais externas (jornais e revistas em papel, jornais e revistas eletrônicas, publicações governamentais, rádio e TV) • Pessoais internas (superiores, subordinados, colegas do mesmo nível) • Documentais internas (memorandos, circulares, relatórios internos em papel e eletrônicos)

  14. Sectores do ambiente empresarial • Clientela • Concorrência • Tecnologia • Regulação • Economia • Sector sócio-cultural

  15. Critérios para análise • Quanto aos seis sectores: grau de importância e grau de mudança • Uso de escala Likert • Quanto ao comportamento informacional: freqüência de acesso às fontes, relevância (úteis para os objetivos) e confiabilidade (origem em fonte idónea)

  16. Perfil da amostra • Sexo • Formação • Actuação profissional • Setor de atuação das empresas • Dois grupos: pequenas e grandes empresas

  17. Conclusões do estudo • Resultados revelam o efeito do tamanho nas empresas sobre a maneira pela qual os seus ambientes externos são percebidos • Profissionais das grandes empresas: lêem mais jornais e revistas, importância maior a todos os sectores excepto clientes, consideram fontes governamentais mais confiáveis

  18. Conclusões do estudo • Certa pobreza, em termos informacionais, das empresas de menor porte • Factores que influenciam o comportamento informacional podem ser investigados a fundo • Importância de se aperfeiçoar a competência informacional dos profissionais quanto ao uso de fontes de informação a respeito do ambiente organizacional externo

  19. Necessidades e expectativas dos usuários na educação a distância: estudo preliminar junto ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina (Garcez e Rados, 2002)

  20. A necessidade de informação é caracterizada pela busca de conhecimentos que preencham uma lacuna de informação, essenciais para o suporte às atividades de ensino, pesquisa e mesmo profissional. A expectativa sugere uma antecipação à procura da clientela, pois se trata de um desejo consciente por informação acessível, uso fácil, relevante e bens e serviços necessários a esses propósitos, entregues em tempo útil.

  21. População: • 700 mestrandos distribuídos geograficamente (MG, PR, MT) • 23 professores (Florianópolis, SC) • Amostra: • Não probabilística, acidental ou por acaso. • 89 mestrandos (12, 7%) e 7 professores (30,4%) • 97% confiança • Questionário online (http://www.ufsc.br/pessoais/eliane/) • Pré-teste em duas turmas presenciais

  22. Observou-se que os meios mais utilizados para recuperar informações pelos mestrandos são as bibliotecas convencionais e as bases de dados em CD-ROM. Somando-se os dois meios, obtiveram-se 47,3% das preferências (Garcez e Rados, 2002, p. 18).

  23. Uso de bibliotecas virtuais pelos mestrandos: • Não usam: 44,9% • UFMG: 25,8% • PUC-BH: 13,48% • UNB-DF: 13,48%

  24. “A falta de acesso a bibliotecas virtuais, tanto por parte de professores como de mestrandos, pode ser motivada por factores como a falta de intermediação no seu uso, o relacionamento usual com as bibliotecas convencionais (por terem maior abrangência de assuntos em seus arquivos), ou mesmo porque a informação disponibilizada nos sites das bibliotecas virtuais não seja adequada às reais necessidades informacionais deste tipo de usuário”.

  25. “Quanto às ferramentas de busca, os mestrandos têm preferências pelo Altavista (34,4%), Yahoo (30,3%) e Cadê (15,9%), sendo que este último foi detectado na opção semi-aberta de uma das perguntas, o que pressupõe que a escolha deve ter sido feita por ser uma ferramenta que melhor atende às necessidades informacionais dos usuários. Já os professores optaram pelas mesmas ferramentas preferidas pelos mestrandos, destacando-se como primeira opção o Altavista, com 38,9%, provavelmente por ser uma ferramenta mais completa, mais bem estruturada, mais difundida e por possuir maior abrangência de informações”.

  26. Também se verificou que os artigos de periódicos e os livros são os tipos de materiais mais utilizados no meio acadêmico, seguindo-se de anais de congressos, resultando em um somatório de 52,4%, em oposição às fontes eletrônicas, que obtiveram um percentual de 14,8% isoladamente. (Garcez e Rados, 2002, p. 18).

  27. “Foi verificado que o correio eletrônico vem se destacando como o meio mais utilizado na preferência dos usuários, em virtude de remeter a questão no momento da necessidade da informação. Pressupõe-se que, além do acesso rápido e especializado à informação, existe a facilidade da não-obrigatoriedade da presença física.”

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