1 / 93

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES. Prof. Israel Brunstein. 2005. RELEVANTES ANCORADOS (SUNK COSTS) * MARGINAL INCREMENTAL RASTREÁVEIS VS. NÃO RASTREÁVEIS: - CONJUNTOS - COMUNS. CUSTOS DE OPORTUNIDADE: - CUSTOS EXPLÍCITOS( CONTAB .) - CUSTOS IMPLÍCITOS

kiora
Télécharger la présentation

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES Prof. Israel Brunstein 2005

  2. RELEVANTES ANCORADOS (SUNK COSTS) * MARGINAL INCREMENTAL RASTREÁVEIS VS. NÃO RASTREÁVEIS: - CONJUNTOS - COMUNS CUSTOS DE OPORTUNIDADE: - CUSTOS EXPLÍCITOS(CONTAB.) - CUSTOS IMPLÍCITOS CUSTOTOTAL=CUSTOS EXPLICITOS + CUSTOS IMPLÍCITOS CONCEITOS ECONOMICOS DE CUSTOS

  3. CLASSIFICAÇÕES E NOMENCLATURAS NATUREZA C. CUSTOS ESPECÍFICAS CUSTOS: PRODUÇÃO: PRODUTO: • Matéria-prima • Mão-de-obra • Energia elétrica • Usinagem • Cromeação • Montagem • Diretos • Indiretos DESPESAS: APOIO: VOLUME/TEMPO: • Administrativas • Vendas • Etc. • Engenharia • Manutenção • Etc. • Fixos • Variáveis CONTROLE: • Controláveis • Não controláveis • Etc. Fonte: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2000

  4. SISTEMAS DE CUSTEIO PRINCÍPIOS E MÉTODOS

  5. PROBLEMÁTICA DE CUSTEIO PRINCÍPIOS E MÉTODOS CUSTOS VARIÁVEIS CUSTOS DIRETOS X X CUSTOS FIXOS CUSTOS INDIRETOS Princípios de Custeio Métodos de Custeio a. Custeio Total b. Custeio por Absorção c. Custeio Direto a. Custo-padrão b. Centros de Custos c. ABC Fonte: BRUNSTEIN, I. & KLIEMANN Neto, J. F. - Novas Técnicas de Controle e Custeio de Processos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. 1997.

  6. Todos os custos fixos são distribuídos à produção. Somente uma parcela ideal (normal) dos custos fixos é distribuída à produção. Os custos fixos não são distribuídos à produção. São considerados custos de período. AS PRINCIPAIS FILOSOFIAS DE CUSTEIO 1. CUSTEIO TOTAL (ou INTEGRAL) 2. CUSTEIO POR ABSORÇÃO 3. CUSTEIO DIRETO (ou VARIÁVEL) Fonte: BRUNSTEIN, I. & KLIEMANN Neto, J. F. - Novas Técnicas de Controle e Custeio de Processos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. 1997.

  7. CUSTEIO DIRETO

  8. CONCEITOS BÁSICOS 1 - Conceito de Receita Bruta e Receita Líquida IPI ICMS PIS COFINS IMPOSTOS COMISSÃO DE VENDAS DESPESAS PROPORCIONAIS AO FATURAMENTO (D.P.F.) (*) FRETES SEGUROS EMBALAGENS ROYALTIES DESPESAS FINANCEIRAS OPERACIONAIS RECEITA LÍQUIDA = RECEITA BRUTA - D.P.F. (*) ou Despesas Variáveis de Vendas ou Despesas de Vendas

  9. CONCEITOS BÁSICOS 2 - Conceito de Custos Fixos e Variáveis CUSTOS FIXOS OU INDIRETOS: NÃO SE ALTERAM COM O VOLUME DE PRODUÇÃO REALIZADO (AO MENOS PARA UM INTERVALO RELEVANTE) CUSTOS DIRETOS OU CUSTOS VARIÁVEIS: DEPENDEM DO VOLUME DE PRODUÇÃO REALIZADO PARA UM DADO PERÍODO DE TEMPO DURANTE O QUAL AS INSTALÇÕES DE PRODUÇÃO SÃO CONSIDERADAS INVARIANTES

  10. CONCEITOS BÁSICOS 3 - Conceito de Rentabilidade de um Produto: Margem Bruta de Contribuição Receita Líquida do Produto x no Período t (-) Custos Variáveis do Produto x Associados com a Receita Líquida acima = Margem Bruta de Contribuição (-) = Interpretação Econômica da Atividade de Operações Entradas Saídas CUSTOS VARIÁVEIS (CV) MATERIAIS MOD EMBALAGENS ENERGIA PROCESSO DE PRODUÇÃO PRODUTOS RECEITAS BRUTAS (-) DPF = RECEITA LÍQUIDA (RL) CUSTOS FIXOS (CF) DESPESAS FIXAS (DF) RL - CV = MBC RES = MBC - CF - DF = RESULTADO OPERACIONAL MBC É A MEDIDA DO VALOR CRIADO NA TRANSFORMAÇÃO DAS ENTRADAS EM SAÍDAS

  11. CONCEITOS BÁSICOS 4 - Conceito de Relação Produto - Mercado e Rentabilidade Diferenciada REGIONAL (GEOGRÁFICO) Mercado CATEGORIA DE CONSUMIDOR (CLASSES) M1 Se M for o total de diferentes mercados onde X é M2 Vendido, deve-se calcular M MBC de X. M3 MM X ICMS Comissões - Diferença nas DPF Fretes e Seguros Etc. Por que? Industrial ENERGIA ELÉTRICA - Diferença nos Preços Comercial Residencial Pública

  12. CONCEITOS BÁSICOS 5 - Conceito de Custos e/ou Despesas Fixas Próprias Identificadas com um Produto ou uma Atividade: Margem Semi Bruta de Contribuição Receita Líquida do Produto y no mês t Custos Variáveis do Produto y correspondente a Receita Líquida acima Margem Bruta da Contribuição de y em t Custos Fixos Próprios de y em t Margem Semi Bruta de y em t (-) (-) Os custos e/ou despesas fixas próprias identificados, devem ser cobertos pelo produto ou atividade correspondente, resultando na MSBC. Por sua vez a MSBC, mede a renda econômica do produto ou atividade para a empresa naquele período.

  13. CONCEITOS BÁSICOS 6 - Conceito de Conta de Apuração de Resultados do Período adaptada ao Modelo Descritivo Apuração do Resultado do Período CUSTOS FIXOS GERAIS DO PERÍODO MBC OU MSBC DO PRODUTO x ESTRUTURA DE CURTO PRAZO DA EMPRESA DESPESAS FIXAS GERAIS DO PERÍODO RENTABILIDADE DOS PRODUTOS OU ATIVIDADES MBC OU MSBC DO PRODUTO y RESULTADO DO PERÍODO

  14. BIBLIOGRAFIA • Brunstein,I. Programação econômica naempresa- um modelo descritivo de referência. In: Anais do VII Enegep. Niteroi, Universidade Federal Fluminense, 1987. Pgs. 563-576 • Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. 7ª edição. São Paulo : Atlas,2000. 15º capítulo. • Thompson,Jr. & Formby. Microeconomia dafirma- teoria e prática. 6ª ed. Rio de Janeiro : Prentice-Hall do Brasil,1998. 10º capítulo.

  15. EXERCÍCIO MODELO ECONÔMICO DE UMA EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS A diretoria da revendedora de pneus Rodante está pensando em ampliar suas atividades com a abertura de novas lojas. Atualmente a empresa tem uma sede central onde são desenvolvidas todas as atividades que sejam comuns às lojas, tais como Administração Geral, Compras, Contabilidade e outras. Os negócios da empresa foram iniciados com a hoje denominada loja 1; algum tempo depois foi inaugurada a loja 2, e a loja 3 é recente, tendo começado nas atividades há apenas 18 meses. A Rodante comercializa, além da linha de pneus, sistemas de som para autos e peças para suspensão, tais como molas e amortecedores. Antes de definir os investimentos na expansão a direção marcou uma reunião para avaliação do estágio atual dos negócios. A contabilidade ficou encarregada de fornecer os dados relevantes, e cada pessoa convocada a participar da reunião recebeu uma cópia dos quadros a seguir, referentes ao que ocorreu no último exercício recém findo. QUADRO DE RECEITAS E CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS LINHA DE PRODUTOS PNEUS SOM PEÇAS RECEITAS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS RECEITAS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS RECEITAS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS LOJAS Lojas 1 Lojas 2 Lojas 3 30.000(*) 15.000 20.000 10.000 12.000 8.000 7.000 8.800 5.500 8.500 6.000 4.000 5.500 4.500 3.200 24.000 12.000 17.000 (*) VALORES EM $

  16. QUADRO DE DESPESAS FIXAS INVESTIMENTO E ÁREA ÚTIL ITEM DESPESAS FIXAS ÁREA ÚTIL DE VENDAS (M2) INVESTIMENTO DEPENDÊNCIA LOJA 1 LOJA 2 LOJA 3 SEDE CENTRAL 8.500(*) 5.200 7.000 4.000 3.000 2.500 4.000 3.000 150 120 150 - (*) VALORES EM $ Com o objetivo de orientar os participantes, a diretoria preparou uma lista de quesitos para análise que continha, entre outros, os seguintes: Qual a loja com melhor resultado econômico para empresa? Qual a linha de produtos com melhor resultado econômico para a empresa? Teria alguma linha de produtos comprometido ou prejudicado o desempenho de qualquer das lojas? Teria alguma loja comprometido ou prejudicado o desempenho da empresa? Prepare uma análise dos resultados obtidos pela empresa e pelas lojas em relação às receitas, ao investimento e à área útil de vendas? Em função de quesitos anteriores, que recomendação você faria com relação às linhas de produtos e às lojas? Para preparar as respostas aos requisitos, elabore previamente um modelo econômico apropriado para a empresa.

  17. MODELO ECONÔMICO DE UMA EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS L1 L2 L3 Receitas Custos e Despesas Variáveis PNEUS MBC Receitas Custos e Despesas Variáveis SOM MBC Receitas Custos e Despesas Variáveis PEÇAS MBC Ap. Res. L2 Ap. Res. L3 Ap. Res. L1 DFP L2 MSBC L2 DFP L3 MSBC L3 DFP L1 MSBC L1 Ap. Res. Empresa DFG Sede Central Resultado

  18. 30.000 15.000 20.000 24.000 12.000 17.000 6.000 3.000 3.000 10.000 12.000 8.000 7.000 8.800 5.500 3.000 3.200 2.500 8.500 6.000 4.000 5.500 4.500 3.200 3.000 1.500 800 MODELO ECONÔMICO DE UMA EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS L1 L2 L3 Receitas Custos e Despesas Variáveis PNEUS 12.000 MBC Receitas Custos e Despesas Variáveis SOM 8.700 MBC Receitas Custos e Despesas Variáveis PEÇAS 5.300 MBC Ap. Res. L2 Ap. Res. L3 Ap. Res. L1 DFP L2 MSBC L2 DFP L1 MSBC L1 DFP L3 MSBC L3 8.500 3.500 5.200 2.500 7.000 (700) Ap. Res. Empresa DFG Sede Central Resultado 4.000 1.300 3.500 2.500 (700)

  19. EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS INDICADORES INDICADORES RES/ÁREA ÚTIL $/M2 RES/REC RES/INV UNIDADES = = = L1 ou ou % % = = = L2 ou ou % % ( ) ( ) ( ) = = = ( ) ( ) ( ) L3 ou ou ( ) ( ) % % = = = EMP ou ou % %

  20. EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS ESTABALECENDO METAS GERANDO REFERENCIAIS NUMÉRICOS: Define-se uma relação significativa: p.ex. RECEITAS/DFP Toma-se uma unidade ( p. ex. a Loja 1) como PADRÃO. Dividindo a Receita da Loja 1 pela sua Despesa Fixa Própria(DFP), encontra-se um valor que servirá de REFERENCIAL para as outras Lojas: Receita Loja 1 / DFP da Loja 1 = 48.000,00 / 8.500,00 = 5,71 Assim, a meta das outras lojas seria atingir o fator 5,71 através da relação Receita / Despesa Fixa Própria. Para a Loja 2 tem-se: 33.000,00 / 5.200,00 = 6,35 (acima) Para a Loja 3 tem-se: 32.000,00 / 7.000,00 = 4,57 (abaixo)

  21. EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS ESTABELECENDO METAS No caso da Loja 3 qual seria a receita ou a despesa necessária para se atingir a meta? Basta utilizarmos o fator da Loja 1 e recalcularmos a receita e a despesa respectivamente para a Loja 3: 1- RECEITAS DA LOJA 3 COM AS ATUAIS DFP: Receita Loja 3 / 7.000,00 = 5,71 Receita Loja 3 = 5,71 x 7.000,00 Receita Loja 3 = 39.970,00 (aumentar a receita em 7.970,00) 2- DFP DA LOJA 3 COM AS ATUAIS RECEITAS: 32.000,00 / DFP Loja 3 = 5,71 DFP Loja 3 = 32.000,00 / 5,71 DFP Loja 3 = 5.604,00 (reduzir as DFP em 1.396,00)

  22. EXERCÍCIO ESTUDO ECONÔMICO DA ENCOMENDA DE UMA OPERAÇÃO A Cia. fabricadora de acessórios para autos tem 2 produtos básicos, que são oferecidos ao mercado nas versões simples e luxo. Na versão simples os produtos são apresentados com acabamento final e pintura. A versão luxo tem acabamento final em cromeação. Os custos fixos próprios identificados com o acabamento e os custos fixos comuns das seções produtivas precedentes são os seguintes: Seções produtivas comuns $ 8.000.000 Pintura $ 7.000.000 Cromeação $ 6.000.000 Os produtos, conhecidos pelos códigos PX e PY quando pintados e CX e CY quando cromeados, tem seus preços de venda, custos diretos por unidade e quantidade média mensal de vendas indicados no quadro a seguir: PREÇO DE VENDA UNITÁRIO $/u CUSTO DIRETO POR UNIDADE $/u QUANTIDADE MÉDIA DE UNIDADES VENDIDAS PRODUTO PX PY CX CY 350 450 400 600 30.000 20.000 15.000 12.000 600 800 700 1.000

  23. A quantidade mensal de unidades vendidas tem se mantido estável nos últimos seis meses. No entanto, a direção da empresa está preocupada com o mercado nos períodos futuros, onde ocorrerão dois fatos de repercussões em sentido contrário. De um lado a empresa participa de uma concorrência internacional para o fornecimento de peças por 5 anos, cuja decisão será tomada no prazo de 6 meses. Se ganhar a concorrência isto representará um incremento nas vendas médias de seus produtos da ordem de 30% (a capacidade de produção instalada permite produzir até 50% a mais dos valores médios observados no quadro anterior). Por outro lado, encerra-se, daqui a 8 meses, um antigo contrato de fornecimento das peças, que representa 20% do valor médio das vendas mensais. O contrato pode, eventualmente, ser renovado, embora as negociações para isto terão lugar apenas daqui a 2 meses. Em meio a estas conjunturas a gerência de produção sugeriu que as operações de acabamento, pintura e cromeação, passassem a ser feitas fora. Há no mercado duas empresas que se instalaram recentemente, com processos modernos de alta eficiência, cuja especialidade é a prestação destes serviços para terceiros. Ao que foi apurado, estas empresas tem alta capacidade de produção, trabalham com elevado nível de qualidade e os prazos de entrega são atendidos com precisão. Quanto aos preços cobrados pelos serviços, estes representariam um acréscimo nos custos diretos por unidade dos produtos da seguinte ordem: $/u PX 120 PY 140 CX 200 CY 220

  24. Existe algum produto que compromete os resultados? Como você avalia, com os dados disponíveis, os resultados das atividades pintura e cromeação? Economicamente, seria interessante fazer fora a pintura e/ou a cromeação? Como você responderia, à questão (C) no caso da empresa ganhar a concorrência internacional? Idem se não renovar o antigo contrato de fornecimento? (analisar independentemente) de (D). Considerar a ocorrência simultânea de (D) e (E). a) b) c) d) e) f) Com os acabamentos sendo feitos fora, os custos fixos atuais identificados serão eliminados em 80% na pintura e em 100% no caso da cromeação. Ainda neste caso, o local da cromeação poderia ser utilizado como depósito de materiais, economizando $ 500.000 por mês de aluguel que a empresa paga a terceiros por falta de espaço nas atuais instalações. Na qualidade de consultor da empresa, prepare o seu modelo econômico descritivo e a seguir, elabore estudos para determinar: Obs.: Os custos diretos unitários devem ser considerados fixos na extensão da análise prevista para este caso.

  25. ESTUDO ECONÔMICO DA ENCOMENDA DE UMA OPERAÇÃO MSBC Pintura = MBC Px + MBC Py - C.F.P. Pintura Px Py MSBC Produção = MSBC Pintura + MSBC Cromeação - C.F.G. Pintura C.F.P. Seções Produtivas Comuns X Y C.F.G. Cx Cy Cromeação C.F.P. MSBC Cromeação = MBC Cx + MBC Cy - C.F.P. Cromeação

  26. ESTUDO ECONÔMICO DA ENCOMENDA DE UMA OPERAÇÃO Cia. Fabricadora de Acessórios para Autos Modelo Econômico - Situação Atual CY PX PY CX REC CV MBC Ap. Res. Cromeação Ap. Res. Pintura CFP CFP MSBC Pintura MSBC Cromeação Ap. Res. Produção CFG MSBC Produção

  27. ESTUDO ECONÔMICO DA ENCOMENDA DE UMA OPERAÇÃO Cia. Fabricadora de Acessórios para Autos Modelo Econômico - Terceirização CY PX PY CX REC CV MBC Ap. Res. Produção CFG MSBC Produção

  28. ANÁLISE ECONÔMICA DA TERCEIRIZAÇÃO PINTURA Variação nos Custos Totais Economia de Custos Fixos Acréscimo de Custos Variáveis > 120 . qpx + 140 . qpy = 5.600.000 < ITENS Acréscimo de custos var. Economia de custos fixos Diferenças nos custos Recomendação CENÁRIOS Atual Ganha a conc. Int. e mantém contrato (+30%) Ganha a conc. Int. e perde contrato (+10%) Não ganha a conc. Int. e perde contrato (- 20%)

  29. ANÁLISE ECONÔMICA DA TERCEIRIZAÇÃO CROMEAÇÃO Variação nos Custos Totais Economia de Custos Fixos Acréscimo de Custos Variáveis > 200 . qcx + 220 . qcy = 6.500.000 < ITENS Acréscimo de custos var. Economia de custos fixos Diferenças nos custos Recomendação CENÁRIOS Atual Ganha a conc. Int. e mantém contrato (+30%) Ganha a conc. Int. e perde contrato (+10%) Não ganha a conc. Int. e perde contrato (- 20%)

  30. ANÁLISE DE MARGENS • Análise de Rentabilidade : > A consideração da MBC total de um produto ou atividade é denominada Análise do Valor Total

  31. ANÁLISE DE MARGENS • Análise do Valor Incremental • Em numerosos problemas consideramos o valor da MBC unitária absoluta e relativa. Esta análise é denominada de Valor Incremental ( ou Marginal ). • As análises do Valor Total e Incremental são empregadas em problemas de natureza diferentes, sendo ambas de grande utilidade

  32. A Companhia Ótimas Margens apresentou, no mês anterior, as MBC e quantidades produzidas de cada produto, como no quadro abaixo. Os produtos são fabricados nos mesmos equipamentos e utilizam a mesma matéria prima. Analise as Margens. Q 10000 6000 5000 4000 PROD. P1 P2 P3 P4 MBC 19830 9210 6500 4800 40340 MBCu 1,983 1,535 1,300 1,200 HMu 1,00 0,75 0,65 0,50 KGu 5,00 4,00 3,00 2,50 MBC/HM 1,983 2,047 2,000 2,400 MBC/KG 0,397 0,384 0,433 0,480

  33. PROGRAMAÇÃO COM FATORES LIMITATIVOS SUPONHA QUE FALTEM NO MÊS SEGUINTE 4.000 HM. QUAL A PROGRAMAÇÃO PARA O PRÓXIMO MÊS? SUPONHA QUE, APÓS RESTABELECER AS HM, FALTEM 20.000 KG DE MATÉRIA PRIMA. QUAL A PROGRAMAÇÃO SUGERIDA?

  34. CARACTERÍSTICAS ECONôMICAS DO TRABALHO SOB ENCOMENDA ANÁLISE DE ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA OCUPAÇÃO DA CAPACIDADE

  35. CONCEITOS BÁSICOS PARA ANÁLISE • Prazo Comercial: É o prazo que os clientes daquela empresa ou serviço estão dispostos a esperar para terem seus pedidos atendidos (completados ) Ex.. cartões de visitas, aviamento de receitas oftalmológicas, peças ou conjuntos mecânicos, aeronaves especiais,embalagens para produtos farmacêuticos,etc..

  36. CAPACIDADE INSTALADA E SUA EFETIVA UTILIZAÇÃO(I) • CONCEITOS RELEVANTES: CMT- Capacidade Máxima Teórica Refere-se a utilização da capacidade instalada operando sem interrupções CMP - Capacidade Máxima Prática Refere-se ao uso efetivo que poderia ser obtido considerando-se as interrupções normais das operações. Um fator de desempenho padrão é adotado.

  37. CAPACIDADE INSTALADA E SUA EFETIVA UTILIZAÇÃO(II) CN = CAPACIDADE NORMAL É a média observada da utilização da capacidade produtiva em um período longo e típico das operações do sistema LIM = LIMITE INFERIOR MÉDIO É a média de utilização considerando-se os períodos mais fracos do ano (porém típicos)

  38. CMT CMT Fator de Desempenho CMP CMP Uso Efetivo Médio Base Anual CN CN Uso Inferior Médio Base Anual LIM LIM Prazo Comercial Tempo To Tc VISÃO GRÁFICA DOS CONCEITOS DE USO DA CAPACIDADE INSTALADA

  39. DIVISÃO DA CAPACIDADE EM REGIÕES-Conceitos • Região de Saturação - Corresponde ao intervalo entre a CMP e o valor médio entre este valor e a CN • Região de Ociosidade- Corresponde a região abaixo do valor médio entre a CN e o LIM • Região do Intervalo Relevante - Corresponde ao intervalo entre as regiões acima.

  40. CMT CMT CMP CMP CMP + CN 2 CMP + CN 2 SATURAÇÃO Operações de Intervalo CN CN Relevante LIM + CN 2 LIM + CN 2 OCIOSIDADE LIM LIM Prazo Comercial Tempo To Tc DIVISÃO DA CAPACIDADE EM REGIÕES- Visão Gráfica

  41. ADMINISTRAÇÃO DA CARTEIRA DE PEDIDOS NA REGIÃO DE OCIOSIDADE • Esta situação ocorre quando a carteira de pedidos disponível está na região de ociosidade face ao prazo comercial • Nestas condições a tendência do administrador face a negociação de um pedido é de : - sacrificar o preço - considerar a MBC adicional obtida com o pedido e não sua contribuição devida (ex. do pintor de quadros) - atender peculiaridades sem contrapartida no preço – ( ex., do pintor de quadros )

  42. PREÇO MÍNIMO LIMITE • Uma Contribuição da Análise Econômica para a análise de pedidos em função da região de uso da capacidade é o conceito de PML, um referencial de grande significado para a condução das negociações • PML é a diferença nos custos, tangíveis e intangíveis, que serão incorridos, com e sem a aceitação da encomenda em questão

  43. EQUAÇÃO DO PREÇO MÍNIMO LIMITE EM CAPACIDADE OCIOSA • PML = CD + CFPPe + ( J e D ) + MBCsac. Onde : CD - são os custos diretos incorridos pela empresa devido a execução do pedido CFPPe - são os custos fixos próprios do pedido, incorridos devido a sua execução. ( J e D ) - são juros e depreciação do uso inicial de investimentos decorrentes do pedido ou a ocorrência de gastos com eliminação de gargalos de produção MBCsac - é o valor da perda de MBC devido a aceitação de pedido caso ocorra saturação durante sua execução

  44. ADMINISTRAÇÃO DA CARTEIRA DE PEDIDOS NA REGIÃO DE SATURAÇÃO • Esta situação ocorre quando a carteira de pedidos disponível está na região de saturação face ao prazo comercial • Nestas condições, a tendência do administrador face a negociação de um pedido é : • considerar, para cada pedido, a MBC que representa o seu real valor intrínseco (recordar o conceito econômico de MBC) • considerar, para cada pedido, o valor da MBC por unidade do fator escasso ( o que causa a limitação da capacidade de atendimento) • todo pedido novo aceito irá substituir um ou mais dos já existentes na composição da carteira, e a MBC desta , por unidade do fator limitativo, deve manter-se inalterada para que não haja perdas.

  45. EQUAÇÃO DO PREÇO MÍNIMO LIMITE EM CAPACIDADE SATURADA • PML = CD + CFPPe + ( J e D ) + MBCsub onde : CD, CFPPe e ( J e D ) tem o mesmo significado que em capacidade ociosa e MBCsub = MBC de substituição dos pedidos que serão substituídos com a entrada do novo (para efeito do PML estes deverão ser os de menor MBC por unidade de fator limitativo dentre todos da carteira)

  46. OBSERVAÇÕES SOBRE A MBC DA CARTEIRA DE PEDIDOS (I) • OS PEDIDOS SÃO ORDENADOS PELA MAIOR MBC POR FATOR LIMITATIVO • Pedido No. MBC Fator Lim. MBC/Fator Lim 1 mbc1 fl1 mbc1/fl1 2 mbc2 fl2 mbc2/fl2 - - - - - - - - ( n-1 ) mbc(n-1) fl.(n-1) mbc(n-1)/fl.(n-1) n mbc(n) fl(n) mbc(n)/fl(n)

  47. OBSERVAÇÕES SOBRE A MBC DA CARTEIRA DE PEDIDOS (II) • O Valor  mbci de todos os pedidos representa a MBC total a ser obtida com a execução da carteira • O Valor fornece a média de MBC por unidade de fator limitativo para a carteira existente naquele momento.

  48. MARGEM BRUTA DE CONTRIBUIÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO • A MBCsub para um novo pedido será obtida considerando-se o número de unidades de fl. necessárias para a sua execução, sendo que este pedido substituírá o pedido n, que é o que apresenta a menor MBC por unidade de fl. . Se o número de unidades de fl. do pedido novo for maior que o de n, passa-se a contar as do pedido (n-1) e, assim, sucessivamente, até que todas as unidades do pedido novo sejam consideradas.

  49. EXERCÍCIO • Para uma certa empresa tem-se: • Prazo comercial = 15 dias. Opera em um turno de 8 horas. O fator desempenho para a CMP é de 10%. A capacidade normal é de 82 horas para o prazo comercial. • Sua carteira atual está assim composta: • Pedido nº MBC hm • 1 5000 10 • 2 3000 5 • 3 4000 9 • 4 6500 12 • 5 1900 4

  50. Exercício (continuação) • 6 3500 7,5 • 7 6000 10 • 8 6900 12,5 • 9 4100 8 • 10 4040 8 • 11 2650 4 • 12 3600 6 • Para calcular o preço mínimo limite de uma nova encomenda tem-se: Custos Diretos= 15000; CFPPe=1.000. Produção prevista de 160 unidades a uma taxa de 16 unidades por hora-máquina. • Qual o PML da encomenda no total e por unidade? Se o cliente alterar a quantidade durante a negociação em +/- 10%, como o PML será afetado?

More Related