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24 de novembro de 2005

24 de novembro de 2005. Expansão do TCP/IP e da Internet 1986 - NSFNET National Science Foundation Network, usando TCP/IP, liga cinco centros de supercomputação (Princeton, Pittsburgh, San Diego, Urbana/Champain e Cornell), montando um “backbone” com linhas de 56 kbps.

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  1. 24 de novembro de 2005

  2. Expansão do TCP/IP e da Internet • 1986 - NSFNET National Science Foundation Network, usando TCP/IP, liga cinco centros de supercomputação (Princeton, Pittsburgh, San Diego, Urbana/Champain e Cornell), montando um “backbone” com linhas de 56 kbps. SPAN (Space Physicists Analysis Network), NASA ESNet (Energy Sciences Network), DoE MILNet (Arpanet) DoD Dois pontos de conexão nacional. (FIX-East e FIX-West – Federal Internet Exchange) • 1991 – WWW – World Wide Web (CERN) • 1993 – Mosaic (primeiro navegador)

  3. Algumas datas para o Brasil: • Conexão a redes: • Bitnet: LNCC (out/88), FAPESP/ANSP nov/88 • HEPNet (FAPESP/ANSP-FermiLab), fev/89 • Internet (FAPESP/ANSP-ESNet), jan/91 • Domínio .BR - registrado em 19/04/89 • Pré-definição do DNS brasileiro - mai/91 • Primeiro backbone Nacional – 1991 RNP, • Brasil recebe bloco de endereços IP - 1994 (1/2 classe A) • Início da operação comercial: Embratel dez/94 • Comitê Gestor: mai/95 • Automatização do Registro: out/97

  4. Crescimento do Número de Domínios

  5. DNS - Domain Name System O DNS é uma “base de dados hierárquica, distribuída globalmente e gerenciada localmente”.A raíz dessa hierarquia distribuída é constituída pelos servidores-raíz “root servers”.Inicialmente os “root servers” eram apenas sete, todos localizados nos Estados Unidos da América, e geridos pela IANA - Internet Assigned Number Authority. Hoje existem 13 “root-servers”, dois dos quais estão localizados na Europa e um no Japão

  6. Conteúdo da Raíz do DNS: • TLDs de 3 letras - foram os primeiros a serem criados e, originalmente, eram domínios Norte-Americanos. Posteriormente, 3 deles (.com, .net e .org) foram reclassificados como gTLDs (TLD genéricos, mundiais). São: .edu rede acadêmica .com segmento do comércio/indústria (gTLD) .gov governo norte-americano .net atividades de suporte à rede (gTLD) .org organizações não governamentais (gTLD) .mil segmento militar (Arpanet) .int organizações internacionais

  7. Conteúdo da Raíz do DNS: • TLDs de 2 letras (1986), de acordo com tabela ISO-3166, onde cada país corresponde a duas letras São os ccTLDs (“Country Codes TLDs): .ar - Argentina .br - Brasil (registrado em 18 de abril de 1989) .ch - Suiça .tv - Tuvalu, etc • Os ccTLDs gozam de autonomia para estabelecer sua árvore hierárquica e para estabelecer sua abrangência e normas de registro

  8. cgi.br O CGI.br - Comitê Gestor da Internet no Brasil foi criado pela Portaria Interministerial Nº 147 de 31/05/1995, alterada pelo Decreto Presidencial Nº 4.829 de 03/09/2003, para: I - estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil; II - estabelecer diretrizes para a organização das relações entre o Governo e a sociedade, para - execução do registro de Nomes de Domínio, - alocação de Endereço IP (Internet Protocol) - administração do “ccTLD”.br, no interesse do desenvolvimento da Internet no País

  9. e, ainda III - propor programas de pesquisa e desenvolvimento que visem a qualidade técnica e inovação, bem como estimular a sua disseminação no país, com agregação de valor; IV - promover estudos e recomendar procedimentos, normas e padrões técnicos e operacionais, para a segurança das redes e serviços de Internet; V - articular a proposição de normas e procedimentos relativos à regulamentação das atividades inerentes à Internet; VII - adotar os procedimentos administrativos e operacionais necessários para que a gestão da Internet no Brasil se dê segundo os padrões internacionais.

  10. 1.- Ministério da Ciência e Tecnologia 2.- Ministério das Comunicações 3.- Casa Civil da Presidência da República 4.- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 5.- Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 6.- Ministério da Defesa 7.- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico 8.- Agência Nacional de Telecomunicações 9.- Fórum Nacional dos Secretários Estaduais da Ciência e Tecnologia 10.- Notório Saber 11.- Setor Empresarial - Provedores de Acesso e Conteúdo 12.- Setor Empresarial - Provedores de Infra-Estrutura de Telecomunicações 13.- Setor Empresarial - Bens de Informática, de Telecomunicações e de Software 14.- Setor Empresarial - Usuários 15.- Terceiro Setor 16.- Terceiro Setor 17.- Terceiro Setor 18.- Terceiro Setor 19.- Setor Acadêmico 20.- Setor Acadêmico 21.- Setor Acadêmico Comitê Gestor da Internet no Brasil

  11. Comissões de Trabalho (CTs) • CT-GOVERNANÇA • CT-SPAM • CT-INDICADORES • CT-PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO • CT-INCLUSÃO DIGITAL • CT-CRIAÇÃO DO NIC.br

  12. NIC.br Criação e ativação do NIC.br

  13. Organização cgi.br NIC.br Conselho de Administração (7) 1 2 34 5 6 7 Diretoria Executiva (3) REGISTRO.br CERT.br PROJETOS PTT, etc. OUTROS SERVIÇOS

  14. NIC.br Registro.br Cert.br Ptt.br Grupos de Trabalho apoio ao CGI.br

  15. NIC.br - Registro.br Cabe a cada ccTLD definir a estrutura e a forma de funcionamento de sua árvore de domínios; - O CGI.br define a forma da “árvore” de domínios sob o .br e as regras específicas a que cada um deles obedecerá - Sob o .br, há tres tipos de DPNs - Domínios de Primeiro Nível,: - os destinados a pessoas jurídicas, como .COM, .IND, .TV, .COOP etc - os destinados a profissionais liberais, como .ADV, .ENG, .PRO, .ZLG etc - o destinado a pessoas físicas: .NOM - É possível o registro de nomes com caracteres acentuados do Português

  16. Características do DNS brasileiro O “Registro.br”, além de exigir que o requerente de um domínio tenha presença física no país (ou, ao menos, tenha representante legal no país), solicita que o mesmo adira aos princípios do .br: - que respeite as normas do registro brasileiro; - que declare assumir a responsabilidade integral pela escolha que fez do nome e do DPN - e que, ainda, na extensão de seu conhecimento, seu ato não fere direitos de terceiros. O requerente assume também que deverá manter seus dados e os dos três contatos do domínio (administrativo, técnico e contábil), sempre atualizados.

  17. Número de domínios sob o .br

  18. Estimativa de máquinas por TLD Total mundial de Hosts = 3.532.841.87(Abril/2005) www.nw.com • .net 156.431.553 Networks • .com 63.188.269 Commercial • .jp 21.304.292 Japan 1 • .it 9.965.942 Italy 2 • .edu 9.058.344 Educational • .de 7.657.162 Germany 3 • .nl 6.781.729 Netherlands 4 • .fr 5.473.719 France 5. • .au 5.351.622 Australia 6. • .uk 4.688.286 United Kingdom 7 • .br 4.392.693 Brasil 8 (~1,4%) • .tw 3.838.383 Taiwan 9 • .ca 3.525.392 Canada 10 • .pl 3.055.075 Poland 11 • .se 2.701.456Sweden 12 • .us 2.359.258 United States 13 • .be 2.238.900 Belgium 14

  19. Estimativa de domínios por paísTotal mundial: 72.000.000(Jan 2005) .com 36.464.312 .de 8.646.538 .net 5.818.207 .uk 4.108.068 .org 3.533.686 .info 3.489.156 .nl 1.473.343 .biz 1.144.088 .it 1.000.017 .us 919.968 .br 768.000 .jp 695.358 - Os 10 maiores ccTLDs representam mais de 71% de todos os ccTLDs. - O total dos ccTLDs é aproximadamente de 36% do total mundial .de 8.646.538 .uk 4.108.068 .nl 1.473.343 .it 1.000.017 .us 919.968 .br 768.000 (1.07 %) .jp 695.358 .kr 593.492 .ca 539.244 .be 430.760 .fr 366.236 .se 337.708 .pl 315.930

  20. Atividades do registro brasileiro (2003-05) • Instalação de um espelho do “root-server” F • Aperfeiçoamento do sistema de publicação dos DNS Secundários do .br • Suporte ao LACNIC (a operação técnica do LACNIC é feita pelo NIC.br) • Suporte à instalação do PTT-Metro/SP e do PTT-Metro/BSB • iNOC para os AS brasileiros (telefones SIP) • Introdução do IDNA (acentos, cedilha e til)

  21. NIC.br - CERT.br O CERT.br- Centro de Estudos, Resposta e Tratamento a Incidentes de Segurança na Internet do Brasil - anteriormente denominado NBSO - NIC.BR Security Office). É responsável por: • Gerar estatísticas mensais de incidentes reportados; • Cursos sobre segurança; • Colaborar com outras entidades, como as polícias, provedores de acesso e serviços Internet e backbones; • Trabalhar na identificação de ameaças à segurança da rede • Gerar documentação, como a Cartilha de Segurança para Internet -- versão 3.0;

  22. NIC.br - CERT.br

  23. NIC.br – PTT.br Os PTTs (pontos de Troca de Tráfego) criam a infra-estrutura necessária para a interconexão direta entre as redes Internet ("Autonomous Systems" - ASs) no Brasil. Objetivam: • racionalização dos custos • neutralidade • qualidade e eficiência na troca de tráfego Já existem em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre, e estarão sendo instalados os de Florianópolis, Belo Horizonte, Fortaleza e Curitiba

  24. NIC.br – PTT.br

  25. NIC.br – Grupos de Trabalho são constituidos por voluntários da comunidade de usuários GT- ER Engenharia e Operação de Redes GT- S Segurança GT- RH Recursos Humanos 20 ª Reunião, São Paulo 1 a 5 -dezembro- 2005 http://eng.registro.br/gter20/ http://eng.registro.br/gts/ http://www.gtrh.tche.br/

  26. NIC.br – Estrutura • Engenharia/“Software” 1 + 4 + 1 • Atendimento 1 + 10 + 1 • Operação (24 hs x 7dias) 1 + 7 • CERT/Segurança 1 + 4 • Projetos (PTT + iNOC) 1 + 1 + 1 • Assessoria Jurídica 1 + 1 • Assessoria de Comunicação 1 + 1 • Assessoria de Eventos 1 • Administração/Finanças 1 + 5 • LACNIC 1 + 1 • Diretoria Executiva 3

  27. Endereços na Web: Comitê Gestor da Internet no Brasil www.cgi.br Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR NIC.br www.nic.br Registro Brasileiro de Nomes de Domínio www.registro.br Centro de Resposta a Incidentes www.cert.br Pontos de Troca de Tráfego www.ptt.br IETF Internet Engineering Task Force www.ietf.org IANA Internet Assigned Numbers Authority www.iana.org ICANN Internet Corporation for Assigned Names and Numbers www.icann.org CENTR Council of European National Top Level Domain Registries www.centr.org

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