1 / 19

Imunoquímica Diagnóstica

Imunoquímica Diagnóstica. IMUNOLOGIA II. Imunoquímica Diagnóstica. Doenças Infecciosas TORCH TO xoplasmose R ubéla C itomegalovirose H epatites e H IV Doenças Metabólicas FUNÇÃO TIREOIDIANA e OUTRAS ALTERAÇÕES ENDÓCRINAS ANEMIAS DOSAGEM DE DROGAS (Monitoração terapêutica)

koen
Télécharger la présentation

Imunoquímica Diagnóstica

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Imunoquímica Diagnóstica IMUNOLOGIA II

  2. Imunoquímica Diagnóstica • Doenças Infecciosas • TORCH • TOxoplasmose • Rubéla • Citomegalovirose • Hepatites e HIV • Doenças Metabólicas • FUNÇÃO TIREOIDIANA e OUTRAS ALTERAÇÕES ENDÓCRINAS • ANEMIAS • DOSAGEM DE DROGAS (Monitoração terapêutica) • MARCADORES DE INFARTO(TROPONINA) • MARCADORES DE FUNÇÃO CARDÍACA(Homocisteína, Proteína C Ultrasensível, Dímero D) • Marcadores Tumorais (PSA, CEA, AFP, CA 125, CA15-3, CA-19-9)

  3. Doenças InfecciosasImportância da pesquisa de Anticorpos 1 • ELUCIDAR PROCESSOS PATOLÓGICOS COM SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS CONFUNDÍVEIS : • Toxoplasmose e Mononucleose infecciosa; e Rubéola; • Sífilis secundária e dermatoviroses ou processos alérgicos; • Hepatite B e Hepatite C ; • HIV, • DENGUE • H1N1 • DIAGNOSTICAR DOENÇA CONGÊNITA : • DIFERENCIAR A FASE DA DOENÇA: • Importante para patologias que provocam doenças congênitas • IgM normalmente encontrada na fase inicial processos agudos • IgG presente no final dos processos agudos, permanecendo durante longos períodos na circulação, podendo permanecer durante toda a vida. Chamada Imunoglubulina de memória • AVIDEZ de IgG , descoberta recentemente utilizada para determinar se o IgG circulante é devido a fase recente ou passada da doença, importântes na gestantes.

  4. Doenças InfecciosasImportância da pesquisa de Anticorpos 2 • DIAGNOSTICAR DOENÇAS CONGÊNITAS • IgM não atravessa a barreira placentária, • A sensibilidade dos métodos de detecção de anticorpos IgM, • SELECIONAR DOADORES DE SANGUE: • Triagem sorológica: Prevenção de DOENÇAS TRANSFUSIONAIS (Henfil) • Testes com ALTA SENSIBILIDADE: ASSOCIAÇÃO DE TESTES, • TRIAGEM RECOMENDADA: Chagas, sífilis, Hepatites B e C, HIV, HTLVI e HTLVII – em zonas específicas importância da Malária • SELECIONAR DOADORES E RECEPTORES DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTES • AVALIAR PROGNÓSTICO DA DOENÇA: HBeAg e anti HBe • AVALIAR EFETIVIDADE DAS VACINAÇÕES

  5. Doenças InfecciosasImportância da pesquisa de Antígenos 1 • DETERMINAÇÃO DA ETIOLOGIA CORRETA DO PROCESSO PATOLÓGICO • presença de um determinado patógeno • Técnicas de BIOLOGIA MOLECULAR • CRITÉRIO DE CURA • AUSÊNCIA DO PATÓGENO APÓS O PROCESSO INFECCIOSO, • TÉCNICAS E MÉTODOS DE ELEVADA • SENSIBILIDADE • ESPECIFICIDADE

  6. Doenças InfecciosasTOXO 1 • SITUAÇÃO 1 • TOXO IgG = Não reagente e TOXO IgM = Não reagente • TUDO BEM???? – SIM SE A PACIENTE NÃO FOR GESTANTE • NÃO – se paciente for gestante e tiver epidemiologia + para toxoplasmose (contato com gatos) deve-se repetir a sorologia mensalmente. • SITUAÇÃO 2 • TOXO IgG = Não reagente e TOXO IgM = REAGENTE • TUDO BEM???? SIM SE PACIENTE NÃO FOR GESTANTE : inicia-se o tratamento e tudo bem – AVISAR O MÉDICO • NÃO – se paciente for gestante contatar o ginecologista dela

  7. TOXO 2 • SITUAÇÃO 3 • TOXO IgG = REAGENTE e TOXO IgM = Não reagente • TUDO BEM???? – SIM SE A PACIENTE NÃO FOR GESTANTE – INFECÇÃO PASSADA • NÃO – se paciente for gestante: pode ser infecção adquirida na GRAVIDEZ – ORIENTAR O GINECOLOGISTA A SOLICITAR E ACOMPANHAR O TESTE DE AVIDEZ DE IGG • SITUAÇÃO 4 • TOXO IgG = REAGENTE e TOXO IgM = Não reagente • AGVIDEZ DE IGG – VALOR SUPERIOR A 35 A 40% • Provável anticorpos residuais/memória • Se gestante até o 4º mês: a soroconversão ocorreu fora do período gestacional – sem risco para o feto • Caso contrario – avisar o ginecologista • SITUAÇÃO 5 • TOXO IgG = REAGENTE e TOXO IgM = Não reagente • AGVIDES DE IGG – VALOR inferior A 35 A 40% • Provável anticorpos IGG do final da fase aguda • Se gestante avisar o ginecologista

  8. Doenças Infecciosas RUBÉOLA • Comportamento parecido com a TOXO • IgG = Não reagente e IgM = Não reagente • SOROLOGIA NEGATIVA • SE GESTANTE SUSCETÍVEL (contato com crianças não vacinadas) MONITORAR SOROLOGIA • IgG = Não reagente e IgM = REAGENTE • INDICADOR DE DOENÇA AGUDA • se paciente for gestante contatar o ginecologista dela • IgG = REAGENTE e IgM = Não reagente • em não gestantes – indicador de infecção passada • EM gestantes: avisar o ginecologista dela que solicitará e monitorará a AVIDEZ DE IGG • AGVIDES DE IGG – VALOR inferior A 35 A 40% - contatar o ginecologista dela e verificar idade gestacional • AGVIDES DE IGG – VALOR superior A 35 A 40% - contatar o ginecologista dela e verificar idade gestacional

  9. Doenças Infecciosas CITOMÉGALOVIROSE • Comportamento parecido com a TOXO e a RUBÉOLA – AVIDEZ NÃO DISPONÍVEL • IgG = Não reagente e IgM = Não reagente • SOROLOGIA NEGATIVA • IgG = Não reagente e IgM = REAGENTE • INDICADOR DE DOENÇA AGUDA • se paciente for gestante contatar o ginecologista dela • IgG = REAGENTE e IgM = Não reagente • indicador de infecção passada • EM GESTANTES – contatar ginecologista em caso de: • IGM positiva • IGG positiva em concentrações crescentes.

  10. Doenças Infecciosas SIFILIS 1 • TRIAGEM INICIAL – métodos não treponêmicos • VDRL– Venereal Desease Research Laboratory • RPR – Reagina Plasmática Rápida • RPS - Reagina Para Sífilis • medido nestas reações: • presença de anticorpos para o material lipoproteico das células danificadas pela doença. • presença de anticorpos para a cardiolipina dos Treponemas • importante: reação com soro puro e diluído (1/8 ou 1/16 para evitar fenômeno PRÓ ZONA

  11. Doenças Infecciosas SIFILIS 2 • DIAGNÓSTICO DEFINITIVO – métodos treponêmicos • FTA-ABS– Fluorescent Treponem Antibody Absorbation • Requer microscópio de imunofluorescência • Requer pessoal treinado – pelo menos um ano acompanhando um profissional experiente. • Demorado porem mais sensível que o TPHA • Se torna positivo mais precocemente que o TPHA • TPHA – Treponem Pallidum Hemo- Aglutinação • Bem mais fácil de fazer e mais rápido que o FTA-ABS • Material não é tão caro • Exige certo volume de testes (validade do kit) realizados em laboratórios maiores • Se torna positivo mais tardiamente que o FTA-ABS • EIA – Enzima Imuno Ensaio???

  12. HEPATITE “A” • Doença de pobre: indica falta de saneamento básico • Importante em cidades litorâneas e ribeirinhas (contaminação das praias e dos rios) • Doença aguda – não se torna crônica • Icterícia presente em metade dos casos • OLIGO – sintomática • SOROLOGIA • IgM =negativo e IgG= negativa  sorologia negativa[ • IgM = negativa e IgG = positiva:  infecção passada • IgM = positiva e IgG = negativa  infecção aguda • Importância da SOROLOGIA – traçar o perfil epidemiológico da região • disponibilidade de vacina (antes de viajar)

  13. HEPATITE “B”: A “sopa” de letrinhas • Doença de todos: DEMOCRÁTICA importante em saúde pública • Transmissão: transfusional, sexual, vertical (gestação) • Doença aguda e crônica: pré-disposição para Câncer hepático • OLIGO – sintomática • DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO • Não é tão simples quanto da Hepatite A ou da Hepatite C: VÁRIOS MARCADORES SOROLÓGICOS cada um indica uma coisa • PESQUISA DE “CARGA” VIRAL por PCR e outras técnicas de BIOLOGIA MOLECULAR • Importância da SOROLOGIA – triagem de gestantes e doadores (de sangue, de órgãos) e receptores (de órgãos) • disponibilidade de vacina: 10% não fazem soro-conversão!!!!!

  14. HIV - AIDS • PORTARIA VIGENTE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE • MUDA TODO ANO PRECISA CONSULTAR A ÚLTIMA VIGENTE • SITE DA ANVISA • LEMBRAR DAS CAMPANHAS FIQUE SABENDO • TESTES RÁPIDOS

  15. Sorologia p/ Doença de CHAGAS • TRIAGEM DOADORES SANGUE • RESULTADOS POSITIVOS SOMENTE APÓS DUAS METODOLOGIAS • HEMOAGLUTINAÇÃO • IMUNOFLUORESCÊNCIA • CASO DE CHAGAS AGUDO: (caldo de cana) – XENODIAGNÓSTICO

  16. DENGUE NS1- (2º ou 3º dia) Sorologia (5º ao 7º dia) H1N1 Verificar protocolo vigente DENGUE e H1N1

More Related