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JORNADA PEDAGÓGICA

JORNADA PEDAGÓGICA. 28 E 29 DE ABRIL DE 2010. SISTEMATIZAÇÃO DA SEMANA PEDAGÓGICA 2010. Justificativa do tema: AVALIAÇÃO.

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JORNADA PEDAGÓGICA

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Presentation Transcript


  1. JORNADA PEDAGÓGICA 28 E 29 DE ABRIL DE 2010

  2. SISTEMATIZAÇÃO DA SEMANA PEDAGÓGICA 2010

  3. Justificativa dotema: AVALIAÇÃO Avaliação tem sido o aspecto do processo educativo que gera mais angústias, discussões e desacordos no ambiente escolar do dia a dia. Por ser um processo amplo, percebe-se que ainda há certas dificuldades encontradas em tentar ser o mais coerente possível com a proposta contida no PPP e no Regimento Escolar.

  4. É importante repensar a prática pedagógica, buscando sempre atender aos interesses dos alunos oriundos das classes trabalhadoras; A dificuldade dos professores quanto aos critérios e diversificação de instrumentos que atendam aos objetivos de uma avaliação coerente;

  5. Após conversa com o grupo percebeu-se uma necessidade de rever o processo de avaliação adotado por este estabelecimento de ensino devido a dificuldade que os educadores sentem em avaliar, pois as diferenças estão cada vez mais presentes na sala de aula e até porquê os educandos resumem o processo ensino-aprendizagem em nota,só realizam tarefa se recebem nota, não percebem que o processo de avaliação vai muito mais além.

  6. Superar o caráter de controle punitivo da avaliação, a qual deve ter os seguintes atributos principais: ser diagnóstica e investigativa, ser formativa e qualitativa, ou seja, deve ser utilizada no sentido de caracterizar o processo educativo e fornecer elementos para realimenta-la em todos os aspectos, seja na ação do educando, do educador ou da própria escola. * Necessidade de investigar as condições objetivas e subjetivas nas quais o Conselho de Classe tem-se realizado, tentando analisar os determinantes de sua prática e verificar as rupturas possíveis que poderiam levar ao desenvolvimento de relações sociais de cunho transformador.

  7. *Os pais também devem ser envolvidos neste processo tomando conhecimento de como isto ocorre na escola e de como podem contribuir para que haja um trabalho conjunto no processo educativo, pois, ao avaliar a aprendizagem dos alunos, a prática docente também está sendo avaliada, bem como o próprio sistema de ensino.

  8. Campanha: Eu acompanho a Avaliação do meu filho(a)e você? Ações Diagnosticar o mais breve possível alunos com dificuldades na aprendizagem, para realizar um trabalho cooperativo entre escola e família a fim de sanar essas dificuldades. No plano de ação da escola propor reuniões bimestrais com palestras para toda comunidade escolar afim de cada vez mais envolver pais e alunos no processo educacional. Mostrar aos pais a importância de acompanhar a avaliação dos filhos com mais intensidade, por meio de convocação e apresentação do sistema de avaliação da escola.

  9. Clareza na intencionalidade do trabalho educativo, tendo em vista os conceitos fundamentais do campo do conhecimento de cada disciplina; Incentivar a participação dos pais na vida escolar do filho, promovendo palestras, eventos que cativem a presença dos pais na escola;conscientizando-os da importância de participar de TODO processo de avaliação e não somente questionar os resultados obtidos.

  10. Repensar as práticas avaliativas. Enfatizar os estudos de recuperação paralela diversificando os instrumentos avaliativos. Buscar co-responsabilidade dos alunos no processo ensino-aprendizagem.Incentivar o saber ler, argumentar, defender e produzir. Manter o estudo e a reflexão junto aos profissionais da educação. Tratar o processo de avaliação com muita seriedade, cumprindo os estabelecidos quanto aos critérios a serem utilizados para avaliar;

  11. Alterações Pelo que observamos não há necessidades de alterações no PPP e no Regimento Escolar, já que os mesmos contemplam a participação dos pais em todos os segmentos da escola ; Entendemos que os documentos analisados estão bem elaborados e contemplam todos os aspectos fundamentais para um processo avaliativo com a participação e comprometimento de toda comunidade escolar, Oportuniza-se, assim, que a realidade da escola atinja a utopia presente no documento, pois não basta sonhar, precisamos agir;

  12. Revisão dos documentos em questão para que sejam feitas as devidas alterações: incluir definição e método do pré conselho de classe e recuperação de estudos no PPP; Alterações no sistema de avaliação do estabelecimento devido a alteração da oferta do Ensino Médio por Blocos

  13. “Não há coisas novas para apresentar; Há novas perspectivas;Há um novo olhar”

  14. Era uma vez... (Adaptado de PATTON, Michael Quinn. Utilization-Focused Evolution. Londres: sage Pub,1997, p. 45 – 46) Uma rainha que vivia em um grande castelo. Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou tristes, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela também tinha um espelho mágico. 14

  15. Um dia, querendo avaliar sua beleza, também, ela perguntou ao espelho: Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu? 15

  16. Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é uma resposta assim tão simples. Hoje em dia, para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros. 16

  17. -- Veja bem! - respondeu o espelho - Em primeiro lugar, preciso saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta, ou seja, o que pretende fazer com minha resposta. Pretende apenas levantar dados sobre seu “ibope” no castelo? Pretende examinar seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas, ou sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo? É uma avaliação considerando a norma ou critérios predeterminados? De toda forma, é preciso, ainda, que Vossa Majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados. 17

  18. Atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar: - Como assim? 18

  19. E continuou o espelho: • Além disso, eu preciso que Vossa Majestade me defina com que bases devo fazer essa avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer essa análise? Por exemplo: se consultar somente os moradores do castelo, vou ter uma resposta; por outro lado, se utilizar parâmetros nacionais, poderei ter outra resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões, a Branca de Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus Conselheiros, acho que minha rainha terá o primeiro lugar. 19

  20. Depois, ainda tem o seguinte – continuou o espelho: Como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar alguma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação? 20

  21. Finalmente, concluiu o espelho: Será que estou sendo justo? Tantos são os pontos a considerar.... 21

  22. AVALIAÇÃO: ENTRE O DITO E O FEITO, O QUE FOI POSSÍVEL FAZER E O QUE (AINDA) PRECISAMOS FAZER

  23. AVALIAÇÃO – AINDA E SEMPRE E TANTO... CONCEPÇÃO – FUNDAMENTOS TEÓRICOS – MÉTODO LEGISLAÇÃO – AUTONOMIA PAUTADA NO ESTADO DE DIREITO - GESTÃO DEMOCRÁTICA ORGANIZAÇÃO – TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO METODOLOGIA – COMO ESTE TRABALHO SE ORGANIZA (FORMAS)

  24. Critérios – é preciso considerar a legislação e a concepção de educação, de aprendizagem; intenção que se tem em trabalhar determinado conteúdo; Instrumentos – selecionar instrumentos de avaliação exige do professor planejamento, domínio dos instrumentos: trabalhos, provas, exercícios, debates, etc...

  25. A avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem Histórico 1910 a 1920 – mensuração 1920 a 1950 – currículo – avaliação 1950 a 1980 – julgamento 1990 até o presente – negociação Novas concepções de ensino Tendências para a construção do Conhecimento

  26. CARÁTER DA AVALIAÇÃO NA SOCIEDADE CAPITALISTA QUEM DOMINA AVANÇA – APROVAÇÃO (SELEÇÃO) QUEM NÃO DOMINA REPETE OU SAI DA ESCOLA – REPROVAÇÃO/EVASÃO/EXCLUSÃO OS MECANISMOS DE VERIFICAÇÃO (PROVAS, TESTES, NOTAS, MÉDIA) SE CONSTITUEM DE FORMA ARTIFICIAL EM “MOTIVADORES” PARA ESTIMULAR A APRENDIZAGEM E CONTROLAR O COMPORTAMENTO O TRABALHO ESCOLAR SE DÁ SEMPRE EM RELAÇÃO – PROCESSOS MEDIADOS (ENSINO-APRENDIZAGEM; PROFESSOR-ALUNO; FAMÍLIA-ESCOLA; COLEGIADOS)

  27. LÓGICA EMANCIPADORA FUNÇÃO DIAGNÓSTICA (PERMANENTE E CONTÍNUA) – MEIO DE OBTER INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA INTERVENÇÃO / REFORMULAÇÃO DESTA PRÁTICA E DOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM; PRESSUPÕE TOMADA DE DECISÃO – O PROFESSOR REORIENTA SUA PRÁTICA; O ALUNO TOMA CONHECIMENTO DOS RESULTADOS DE SUA APRENDIZAGEM E ORGANIZA-SE PARA AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS (FANK, E. 2008)

  28. A LÓGICA EMANCIPADORA NÃO SURGE POR ACASO É RESULTADO DE UMA CONCEPÇÃO, DE UMA VISÃO DE MUNDO Este é o nosso desafio enquanto educadores: atentar para estas categorias, as quais se constituem em valores máximos para uma sociedade possível; Neste sentido as relações entre conhecimento e valoração servem a uma determinada opção ética: educar sujeitos capazes de agir no mundo, transformando-o a partir das condições vigentes. (Oliveira, b. 1996, p.,23)

  29. A avaliação, tomada em sua maior expressão, tem asseguradamente um caráter qualitativo e não quantitativo. As notas dos alunos devem partir da discussão em torno dos critérios de avaliação e expressar o que foi aprendido no processo pedagógico. Ela não está descolada da aprendizagem e, portanto, não pode ser tomada de forma pontual e pragmática. Contudo, quem define estes critérios, os quais, segundo a legislação vigente, devem constar no regimento escolar, é o próprio estabelecimento de ensino. Vale pontuar que, na perspectiva da concepção de educação voltada para a escola pública, estes critérios devem estar, não somente respaldados legalmente, como serem definidos coletivamente num processo democrático. (Seed/CGE, 2010)

  30. INTERVALO

  31. FILME: ENTRE OS MUROS DA ESCOLA

  32. EQUIPE PEDAGÓGICA ORIENTAR E ASSEGURAR SUPORTE TEÓRICO-PRÁTICO E LEGAL AOS PROFESSORES, QUANTO À ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE E ÀS FORMAS DE REGISTROS DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS EFETIVADAS (INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO, LIVRO REGISTRO DE CLASSE, OCORRÊNCIAS, ATAS DE CONSELHO DE CLASSE, FICA, ETC.).

  33. QUESTÕES QUE O PEDAGOGO(A) DEVE SE FAZER AO ENCAMINHAR O TRABALHO PEDAGÓGICO RELATIVO AOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM, AVALIAÇÃO E REGISTROS ESCOLARES Os professores elaboraram o plano de trabalho docente? Como se deu o planejamento, individual e coletivamente? É coerente com o ppp, com a proposta curricular da disciplina e com as diretrizes curriculares? A hora-atividade se constitui em espaço de discussão e formação neste sentido? O regimento escolar expressa a concepção de avaliação e de recuperação de estudos adotada pela escola? Os critérios estão claros? É coerente com o ppp, com a proposta curricular e com a legislação pertinente?

  34. Como a escola faz a integração/proporcionalidade entre os resultados da avaliação e da recuperação de estudos? Que critérios são levados em conta nesta tomada de decisão? Estes procedimentos estão claros no regimento escolar, no ppp, na ppc, no ptd e no lrc? A recuperação de estudos acontece ao longo do período letivo ou só no final do bimestre/trimestre/semestre? Os professores deixam claro no lrc quais conteúdos ele está avaliando/recuperando? Os encaminhamentos metodológicos e os instrumentos utilizados são os mesmos ou os professores têm lançado mão de ações pedagógicas diferenciadas para esta finalidade?

  35. Tenho conhecimento, por meio da interlocução com os professores, sobre os alunos que apresentam excesso de faltas ou que já apresentam 5 ou mais faltas consecutivas ou 7 alternadas no mês? Como realizar os contatos com a família? Estes contatos estão devidamente registrados? Devo preencher a ficha de comunicação do aluno ausente – fica? Os professores compreendem os procedimentos necessários para preencher corretamente todos os campos do lrc? Estou subsidiando-os com a legislação pertinente? Promoveu-se a discussão das normas, tendo em vista as ações pedagógicas em sala de aula? Em caso de falta do professor, como organizar o atendimento aos alunos? Se isto não for possível, como será feita a reposição ou a complementação da carga horária? Em que medida estas circunstâncias afetam a especificidade do trabalho da equipe pedagógica? No plano de ação da equipe pedagógica e no plano de ação do diretor estão previstas todas estas questões?

  36. EM RELAÇÃO À ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO EM SALA DE AULA QUE PERGUNTAS O PROFESSOR DEVE FAZER-SE AO ELABORAR SEU PLANO DE TRABALHO DOCENTE, OS REGISTROS E ENCAMINHAMENTO DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS. QUAL A CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO PROPOSTA E ASSUMIDA PELA ESCOLA? TIVE PARTICIPAÇÃO NESTE PROCESSO E TENHO CLAREZA SOBRE ESTA CONCEPÇÃO? QUE CRITÉRIOS ADOTAREI PARA AVALIAR MEUS ALUNOS? ESTÃO DE ACORDO COM O REGIMENTO ESCOLAR, COM O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO/PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR? QUANTOS MOMENTOS DE AVALIAÇÃO ESTÃO PREVISTOS NO PTD EM CADA TURMA? QUAIS OS CONCEITOS BÁSICOS, RELATIVOS AOS CONTEÚDOS CURRICULARES, QUE MEUS ALUNOS DEVEM DOMINAR?

  37. AS ATIVIDADES DE AVALIAÇÃO DEFINIDAS POR MIM IRÃO SUSCITAR A CRÍTICA, A CAPACIDADE DE SÍNTESE E A ELABORAÇÃO PESSOAL DOS MEUS ALUNOS? QUE ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS, ESTRATÉGIAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO IREI UTILIZAR? E AOS ALUNOS COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM DOS CONTEÚDOS E QUE OBTIVEREM APROVEITAMENTO INSUFICIENTE EM CADA ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO, IREI PROPORCIONAR-LHES A RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS (PARALELA)? O QUE EU ENTENDO POR AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO PARALELA? SÃO COERENTES COM A MINHA METODOLOGIA DE TRABALHO E COM AS NECESSIDADES DOS ALUNOS? OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS ESTÃO DESCRITOS NO REGIMENTO ESCOLAR? E NO PTD, COMO SE EXPRESSAM? ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O PPP E PPC?

  38. QUANDO TENHO DÚVIDAS QUANTO AO PREENCHIMENTO DOS CAMPOS DO LIVRO REGISTRO DE CLASSE E EM RELAÇÃO ÀS QUESTÕES METODOLÓGICAS, PROCURO ORIENTAÇÕES DA EQUIPE PEDAGÓGICA? QUE CONCEPÇÃO TENHO A RESPEITO DO LRC E OUTROS REGISTROS UTILIZADOS NO TRABALHO EDUCATIVO EM SALA DE AULA? MEU PLANO DE TRABALHO ESTÁ DE ACORDO COM AS DISPOSIÇÕES DO CALENDÁRIO ESCOLAR? E A RELAÇÃO ENTRE OS TEMPOS ESCOLARES59 E O CUMPRIMENTO DO CALENDÁRIO? TENHO CONHECIMENTO E ACESSO À LEGISLAÇÃO PERTINENTE? HÁ COERÊNCIA/COINCIDÊNCIA ENTRE OS REGISTROS DE FREQÜÊNCIA, DE AVALIAÇÃO E DE CONTEÚDOS? ESTES REGISTROS SÃO A EXPRESSÃO DA REALIDADE? EM QUE MEDIDA SERVEM DE PARÂMETROS PARA AVALIAR MEU PRÓPRIO TRABALHO? O ASPECTO QUANTITATIVO ESTÁ BEM DEFINIDO/DISTRIBUÍDO ENTRE DIFERENTES INSTRUMENTOS/ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO? E OS ASPECTOS QUALITATIVOS, SE EXPRESSAM E SE RELACIONAM AOS QUANTITATIVOS?

  39. AO DIRETOR CABE, CONSIDERANDO A DIMENSÃO PEDAGÓGICA INERENTE Á SUA FUNÇÃO, A RESPONSABILIDADE DE FAZER CUMPRIR AS DETERMINAÇÕES CONTIDAS NOS ITENS DA INSTRUÇÃO CONTIDA NA CAPA E NA INSTRUÇÃO VIGENTE, CIENTIFICANDO O CORPO DOCENTE SOBRE A IMPORTÂNCIA DO REGISTRO COM FIDEDIGNIDADE E ATENÇÃO A TODAS AS INFORMAÇÕES, A FIM DE EVITAR DÚVIDAS OU ALTERAÇÕES NOS REGISTROS ESCOLARES, CONTRIBUINDO PARA A PERFEITA ESCRITURAÇÃO DA VIDA ESCOLAR; À EQUIPE PEDAGÓGICA CABE ORIENTAR E ACOMPANHAR O TRABALHO DOS PROFESSORES E SUBSIDIÁ-LOS QUANTO AO PREENCHIMENTO DOS REGISTROS PERTINENTES ÀS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS; VERIFICAR E RUBRICAR, PERIODICAMENTE, O REGISTRO DE CLASSE; ESTABELECER RELAÇÃO ENTRE O PLANEJADO, A PRÁTICA E O REGISTRO DE CLASSE, AUXILIANDO O PROFESSOR SEMPRE QUE NECESSÁRIO;

  40. A integralidade da carga horária e dias letivos, antes de se considerar o aspecto legal, significa a conquista de um direito que garante a todos o tempo adequado ao desenvolvimento do processo educativo; Os registros precisam ser claros para quem lê ou analisa o documento (quem escreve ou registra fatos/dados o faz para o mundo e não para si mesmo), lembrando que, a qualquer momento este instrumento pode ser solicitado a fim de ser analisado pelas partes interessadas: pais, alunos, equipe pedagógica e administrativa, segmentos colegiados, órgãos da mantenedora, entre outros

  41. [...] DESSE MODO CREMOS SER FUNDAMENTAL PARA PROFESSORES E PEDAGOGOS TER EM VISTA QUE “PARA A AVALIAÇÃO NÃO HÁ UMA SEPARAÇÃO ENTRE O CERTO E O ERRADO; HÁ O QUE EXISTE E ESTA SITUAÇÃO QUE EXISTE É ACOLHIDA, PARA SER MODIFICADA. NA AVALIAÇÃO NÃO HÁ EXCLUSÃO.” (LUCKESI, 2008, P. 172)

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