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MAPA D2 2011

MAPA D2 2011. H á muito o que fazer nessa jornada criativa que acaba de ser iniciada. Compartilho aqui minha forma de criar: _ ideias surgem e começamos a explorar; _ deixamos a intuiç ão levar por um período;

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MAPA D2 2011

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Presentation Transcript


  1. MAPA D22011

  2. Há muito o que fazer nessa jornada criativa que acaba de ser iniciada. Compartilho aqui minha forma de criar: _ ideias surgem e começamos a explorar; _ deixamos a intuição levar por um período; _ as ideias continuam a surgir ora por interesse estético, ora por necessidade técnica, ora por algum outro interesse; _ tento pensar que metáforas estas ideias carregam; _ sempre que ideias começam a tomar fôlego, como aquelas lançadas no I Workshop LAB Salvador, procuro questionar cada parte, tentando elucidar cada ideia, a metáfora que cada uma carrega, a coerência entre as mesmas, etc. Aqui começo a construir esse caminho com vocês! É preciso que todas as mãos e cabeças construam juntas esse documento, esse percurso! A resposta de um auxiliará a reflexão do outro! Boa jornada e compartilhem suas ideias! MAPA D22011

  3. MAPA D2 João Pessoa Fortaleza Salvador Rio de Janeiro

  4. PROPOSIÇÃO ARTÍSTICA: • Espetáculo de telemática MAPA D2 • PROPOSIÇÃO ESTÉTICA: • Articulação entre • performance, música, artes visuais, arte-tecnologia............ • Computação gráfica • Interatividade

  5. METAS: _ as ações (movimento e voz do performer, movimento do robô, som, imagem, etc.) de um ponto remoto devem ser estimuladas (acionadas, gerenciadas, controladas, etc.) por outro ambiente remoto sempre que possível; MAPA D2 _ as ações devem ser, o máximo possível, produzidas/criadas em tempo real (no instante do acontecimento da performance); _ estimular a participação do usuário-web na relação com todos os pontos remotos ou em alguma parte da rede estabelecida.

  6. Primeiras idéias I Workshop LAB Salvador: • Robô (Nano, Grupo de Pesquisa Rio de Janeiro) • PALAVRA-CHAVE: respiração • _movimento da membrana (“barriga”) do robô; • _ imagem (dos performers – dançarinos e atores ?) projetada na membrana do robô; • _movimento articulado da estrutura superior do robô através de alguma informação que venha de outro ponto remoto (movimento performers?) MAPA D2

  7. Idéias - complementos I Workshop LAB Salvador: • Grupo de Pesquisa Poéticas Tecnológicas (Salvador) • PALAVRA-CHAVE: percepção alterada • _ movimento dos dançarinos alterado pela mudança da respiração; • _ iluminação no dançarino será alterada, expandindo e retraindo a kinesféra de acordo com a respiração • ** ? Interatividade pelo Kinnect? • _ ? Possibilidade de contar com vários performers em espaços diferenciados (teatro, praça, rua?????) MAPA D2

  8. MAPA D2 Primeira sugestão para Fortaleza: • PALAVRA-CHAVE: voz

  9. MAPA D2 PALAVRAS-CHAVE ATÉ O MOMENTO: • _ RESPIRAÇÃO • _ PERCEPÇÃO ALTERADA • _ VOZ

  10. QUESTIONAMENTOS CONCEITUAIS: MAPA D2 • _ Qual a relação entre • Respiração • Percepção alterada e • Voz? • _ Qual a coerência entre esses termos na obra?

  11. QUESTIONAMENTOS CONCEITUAIS: MAPA D2 • _ Por que a respiração é importante? • _ Que metáfora queremos com a respiração? • _ Por que alterar a percepção? • _ O que tem na respiração para cada grupo explorar como conceito em sua linguagem artística? • _ Como pensar em “respiração” na rede? • _ Quem e como se “respira” na rede?

  12. QUESTIONAMENTOS CONCEITUAIS: MAPA D2 • _ qual ou quais metáfora(s) pretendemos abordar com esse hiperorganismo (Robô) do Rio de Janeiro? • _ por que a existência dessa estrutura (pescoço) articulada? Qual a função (ver? mostrar? sentir?....). Servirá como: um “telescópio” que vê/observa/vigia o ambiente? Um “rabo” que reage ao estímulos dos outros?.... • _ por que abrigar em seu interior a imagem dos outros pontos (do dançarino, do performer)? • _ Há uma hierarquia entre esses pontos?

  13. QUESTIONAMENTOS CONCEITUAIS: MAPA D2 • _ queremos ter algum texto na performance? • _ existirão personagens? • _ que personagens e textos seriam esses para dar conta da METÁFORA estabelecida pela relação RESPIRAÇÃO, PERCEPÇÃO ALTERADA E VOZ? • _ qual a relação desses performers/atores com os demais pontos remotos e com o usuário-web?

  14. QUESTIONAMENTOS CONCEITUAIS RESPOSTAS POSSÍVEIS: MAPA D2 • _ Qual a relação entre Respiração, Percepção alterada e Voz? • _ Qual a coerência entre esses termos na obra? _ Respiração como algo, como ato, que possibilita a troca entre elementos; como troca entre o dentro e o fora e vice-versa; _ Percepção alterada pela troca entre os meios; como um resultado desse intercâmbio estabelecido pela respiração; _Voz como um dos elementos dessa percepção que fica alterada pelo processo da respiração.

  15. QUESTIONAMENTOS CONCEITUAIS RESPOSTAS POSSÍVEIS: MAPA D2 • _ Por que a respiração é importante? Que metáfora queremos com a respiração? Por que alterar a percepção? O que tem na respiração para cada grupo explorar como conceito em sua linguagem artística? Como pensar em “respiração” na rede? Quem e como se “respira” na rede? EXPANSÃO E CONTRAÇÃO ENTRE UM MEIO E OUTRO TROCA ........ TRÂNSITO ............ INTERCÂMBIO

  16. QUESTIONAMENTOS CONCEITUAIS SUGESTÕES PARA RIO DE JANEIRO: • _ qual ou quais metáfora(s) pretendemos abordar com esse hiperorganismo (Robô) do Rio de Janeiro? Por que a existência dessa estrutura (pescoço) articulada? Qual a função (ver? mostrar? sentir?....). Servirá como: um “telescópio” que vê/observa/vigia o ambiente? Um “rabo” que reage ao estímulos dos outros? Por que abrigar em seu interior a imagem dos outros pontos (do dançarino, do performer)? Há uma hierarquia entre esses pontos? MAPA D2 _ Guto, compartilhar com todos suas respostas sobre as questões acima e, a partir das conclusões/definições testar o que segue abaixo: _ Enviaremos imagens dos performes (BA e CE) com enquadres e movimento de câmera diferenciados para vocês testarem a projeção, com os resultados discutiremos e direcionaremos o trabalho; _ verificar/testar possibilidades para articulação da estrutura; _ refletir em que ambiente estará o hiper-organismo;

  17. MINHAS SUGESTÕES PARA RIO DE JANEIRO: Guto e Bidu: _ Acho que a estrutura poderia ser um “olho” (câmera) que vê como as pessoas estão olhando para ele. Se a câmera pudesse ser controlada pelo usuário web seria ótimo! Seria como dar a ela a possibilidade de ver o que está sendo construído pela rede. Talvez seja a metáfora de que o hiper-organismo seja a própria rede, ou melhor, um dos nodes da rede. A rede que “respira”(sobrevive, vive) a partir das trocas que são estabelecidas entre seus usuários. Sendo assim, é como se o usuário pudesse olhar para dentro da rede (aqui caracterizada como o hiper-organismo), pois ele poderia olhar para o próprio robô com suas imagens, uma forma de olhar para si próprio. Uma tentativa de ver o que está ocorrendo naquele momento, quais relações estão sendo trocadas, etc. MAPA D2

  18. QUESTIONAMENTOS CONCEITUAIS RESPOSTAS POSSÍVEIS: • Queremos ter algum texto na performance? Existirão personagens? Caso existam, que personagens e textos seriam esses para dar conta da METÁFORA estabelecida pela relação RESPIRAÇÃO, PERCEPÇÃO ALTERADA E VOZ? Qual a relação desses performers/atores com os demais pontos remotos e com o usuário-web? MAPA D2 Hector, Wal e Ju: Algumas premissas/definições: _não gostaria de trabalhar com textos “fechados”(existentes utilizando-os de começo ao fim), como também não me interesso por personagens/personificação. Por isso, estou preferindo o termo performer tanto para nós aqui como para vocês (no lugar de dançarino/a ou ator/atriz); _ tanto a corporalidade (interpretação) como o texto poderia ocorrer pela exploração da voz pelo físico (diafragma, contração e expansão do toráx, etc.) como pela “fala” (cochichar, gritar, balbuciar, etc.)

  19. MINHAS SUGESTÕES PARA FORTALEZA: Grupo Artístico e Grupo Tecnológico de Fortaleza: _a partir das definições da página anterior e das reflexões e conclusões de vocês sobre as ideias aqui discutidas testarem: * como poderiam fazer para criar o texto em tempo real? * que tipo de informação poderiam receber, ex: a partir dos micro-textos do twitter? Textos que poderiam ser dos usuários web que assistem/participam do nosso trabalho? Ou por outro lado, estabelecer um diálogo entre os corpos daqui e as “falas” daí? * Que tipo de relação câmera-performer teriam? Talvez devam pensar em algo “minimal”, no sentido de termos apenas closes e detalhes (rosto, boca, caixa toráxica,etc) * Talvez a relação entre vocês já deveria ser através de dispositivos eletrônicos que interligam os vários performers aí! MAPA D2

  20. MINHAS SUGESTÕES PARA BAHIA: Grupo Artístico e Grupo Tecnológico da Bahia: _projeções em estruturas não planas, mas com volume e em dimensões reduzidas ; _achar algum sensor que “leia” informações “reais” da respiração do performer, por agora tentar com microfone; _tentar acelerômetro como sensor para os movimentos fora do eixo ou em giro; MAPA D2

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