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A formação e a prática do Bibliotecário: um profissional da informação

A formação e a prática do Bibliotecário: um profissional da informação. Profa. Msc. Dalgiza Andrade Oliveira Curso de Biblioteconomia da UFAL. informação. BIBLIOooooquê?. Quero ser um bibliotecário (a)???. Biblioteconomia. É a ciência que estuda os aspectos do uso e da

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A formação e a prática do Bibliotecário: um profissional da informação

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Presentation Transcript


  1. A formação e a prática do Bibliotecário: um profissional da informação Profa. Msc. Dalgiza Andrade Oliveira Curso de Biblioteconomia da UFAL

  2. informação

  3. BIBLIOooooquê?

  4. Quero ser um bibliotecário (a)???

  5. Biblioteconomia É a ciência que estuda os aspectos do uso e da disseminação da informação por meio de serviços e produtos informacionais. Dentre alguns aspectos referentes à sua prática, destacam-se: • Análise; • Planejamento; • Implementação; • Organização; • Administração. Atividades que podem ser desempenhadas em espaços como: bibliotecas, centros de documentação, serviços, sistemas e centros de informação além de ambientes virtuais.

  6. Bibliotecário Disponibilizam informação em qualquer suporte; gerenciam unidades como bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes e sistemas de informação. Tratam tecnicamente e desenvolvem recursos informacionais; disseminam informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento; desenvolvem estudos e pesquisas; realizam difusão cultural; desenvolvem ações educativas. Podem prestar serviços de assessoria e consultoria. (CBO, 2009).

  7. Bibliotecário Bibliotecário, cibrarian, librarian .1. Profissional que tem seu cargo a direção, conservação, organização e funcionamento de bibliotecas. 2. Profissional que: a) desempenha funções técnicas ou administrativas em bibliotecas; b) lida com documentos de todos os tipos (p. ex.: livros, periódicos, relatórios, materiais-não impressos) com base na especificação do seu conteúdo temático e a serviço de uma variedade de usuários, desde crianças até cientistas e pesquisadores. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008)

  8. Reflexão As carreiras ou profissões são tipos de atividade humana, de que, pelo visto, a sociedade necessita. E, um deles, há cerca de dois séculos é o do bibliotecário. (ORTEGA Y GASSET, 2006).

  9. Histórico: Como atividade prática, advém da transmissão de conhecimento por meio da oralidade/invenção da escrita; Como campo científico, a contar do século XIX; Como uma profissão situada no campo informacional, a partir da segunda guerra mundial.

  10. Expectativas em relação aos egressos: • atuar crítica, criativa e eficientemente na identificação de demandas por informações de qualquer natureza e nível de complexidade, propondo soluções que conduzam à conscientização do seu valor na sociedade. • realizar o processamento de informações de qualquer natureza e em diferentes documentos e suportes de registro, mediante a aplicação de conhecimentos teórico-práticos de coleta, tratamento e difusão, apoiado nas tecnologias disponíveis.

  11. Expectativas em relação aos egressos: • gerenciar serviços e recursos informacionais, através das ações de planejamento, organização, administração e assessoria e de prestação de serviços em redes e sistemas de informação. • monitorar e apoiar o desenvolvimento social e os avanços científicos e tecnológicos, através de ações culturais e domínio da metodologia de pesquisas relacionadas ao uso e ao comportamento da informação.

  12. Habilidades gerais projetadas: • gerar produtos a partir dos conhecimentos adquiridos e divulgá-los; • formular e executar políticas institucionais; • elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos; • utilizar racionalmente os recursos disponíveis; • desenvolver e utilizar novas tecnologias;

  13. Habilidades gerais projetadas: • traduzir as necessidades de indivíduos, grupos e comunidades nas respectivas áreas de atuação; • desenvolver atividades profissionais autônomas, de modo a orientar, dirigir, assessorar, prestar consultoria, realizar perícias e emitir laudos técnicos e pareceres; • responder as demandas sociais por informação produzida pelas transformações tecnológicas que caracterizam o mundo contemporâneo.

  14. Habilidades específicas projetadas: • interagir e agregar valor aos processos de geração, transferência e uso da informação, em todo e qualquer ambiente; • trabalhar com fontes de informação de qualquer natureza; • criticar, investigar, propor, planejar, executar e avaliar recursos e produtos de informação; • processar a informação registrada em diferentes tipos de suportes, mediante a aplicação de conhecimentos teóricos e práticos de coleta, processamento, armazenamento e difusão da informação; • realizar pesquisas relativas a produtos, processamento, transferência e uso da informação.

  15. O contexto da informação • dar forma, colocar em forma, criar representar, construir uma idéia. • conhecimento registrado sob as mais diversas formas (escrita, oral, gestual, audiovisual e digital) mediante linguagens articuladas (símbolos alfabéticos, numéricos e alfanuméricos. • produto de uma prática social que envolve ações de representação de sentidos (emissão de mensagens) e de atribuição de sentidos (recepção, compreensão e assimilação de mensagens recebidas). • representar, comunicar e atribuir sentidos, tendo em vista o conhecimento.

  16. Direito à informação: • todo indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica no direito de não ser censurado pelas suas opiniões, e o de procurar, receber, sem considerações de fronteiras, as informações e as idéias, por qualquer meio de comunicação (Art. 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanas. ONU, 1948).

  17. A realidade do estado de Alagoas • Área (km²) • 27.767,661Número de Municípios • 102População Estimada 2005 • 3.015.912 Fonte: Governo do Estado de Alagoas

  18. A realidade social de Alagoas e o compromisso da UFAL A presença da Universidade Federal de Alagoas - UFAL no território alagoano, por meio de suas atividades de ensino, pesquisa, extensão e assistência, representa importante vetor de desenvolvimento de Alagoas, sobretudo por se tratar de um dos Estados que apresenta maiores indicadores de desigualdades do Brasil. Mas, ao mesmo tempo, significa enfrentar enorme desafio para exercer plenamente a sua missão social neste contexto periférico, de grandes limitações e precariedades. Este cenário é evidenciado por indicadores sociais e econômicos preocupantes, como exemplificam alguns deles apresentados a seguir:

  19. Indicadores • Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,677 (IPEA, 2005) – o pior do Brasil; • Renda per capita: US$ 2.332,10 (IBGE-BACEN, 2006); • Miserabilidade: 47% da população sobrevivem com renda abaixo de R$ 88,00 por pessoa. (FGV, Mapa do Fim da Fome em Alagoas, 2003); • 48% da população recebe o Bolsa-família; • Estado com maior proporção de pobres do Brasil: 62% (IPEA, 2004); • concentração de renda (Gini = 0,571), a maior do Brasil;

  20. Indicadores • Concentração de renda (Gini = 0,571), a maior do Brasil; • Acesso à água encanada: 48,80%: (SNIS/CASAL, 2006) a segunda menor do país; • Coleta e tratamento de esgoto: 30,5%, (PNAD, 2005); • Trabalho infantil não remunerado: 71,9% do total de crianças em trabalho, de 5 a 17 anos; (IBGE-PNAD, 2001); • Analfabetismo: 25,20% (PNAD, 2008).

  21. Reflexões • Entretanto, trata-se de um dos menores Estados brasileiros - com 27.818,5 km2 e 3.037.103 habitantes estimativa (IBGE, 2008) – fato que poderia beneficiá-lo, por sua menor escala física de problemas. Além disso, apresenta grandes potencialidades naturais (patrimônio ambiental), sociais (diversidade, patrimônio cultural, população cordial e trabalhadora) e econômicas (recursos naturais, agroindústrias, razoável infra-estrutura física). • São potencialidades pouco ou inadequadamente exploradas, revelando um quadro persistente de exclusão social, econômica e política, marcado, especialmente, pelo baixo grau de escolaridade e baixa qualificação profissional dos seus habitantes, o que reforça a falta de oportunidades para a maioria e ressalta o papel da educação como estratégia de mudança. (RELATÓRIO, 2008)

  22. E os Bibliotecários (as)? Mediadores da informação Agentes possibilitadores de transformações sociais Papel pedagógico Função social por meio de sua ação profissional Responsabilidade comunitária e social

  23. E os espaços de atuação?

  24. E os espaços de atuação?

  25. E os espaços de atuação?

  26. E os espaços de atuação?

  27. E os espaços de atuação?

  28. E os espaços de atuação?

  29. E os espaços de atuação?

  30. E os espaços de atuação?

  31. E os espaços de atuação?

  32. E os espaços de atuação?

  33. E os espaços de atuação?

  34. E os espaços de atuação?

  35. Há homens que lutam um dia, e são bons; Há outros que lutam um ano, e são melhores; Há aqueles que lutam muitos anos, e são muito bons; Porém há os que lutam toda a vida. Estes são os imprescindíveis. (Bertold Brecht)

  36. CBO. Disponível em: • <http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/pesquisas/BuscaPorTituloResultado.jsf. >Acesso em: 31 jul. 2009. • CUNHA, M. B.; CAVALCANTI, C. R. de O. Dicionário de biblioteconomia e arquivologia. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2008. • ESTADO de Alagoas. Disponível em: < http://www.governo.al.gov.br/>. Acesso em: 31 jul. 2009. • ORTEGA Y GASSET, J. Missão do bibliotecário. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2006. • RELATÓRIO de gestão da UFAL de 2008. Disponível em: < http://www.ufal.edu.br/portal/gestor/relatorios/gestao/ano-2008/Relatorio_Gestao_2008.pdf>. Acesso em 30 jul. 2009.

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