1 / 41

Incapacidade e Defici ncia

ndice. IntroduoAntropologia e Sociologia: Uma IntroduoAntropossociologia da Sade: Uma IntroduoModelos de Sade e DoenaHistria da (D)EficinciaNormalidade e deficinciaTeoria da Tragdia Pessoal Vs Teoria da produo CulturalTeorias Acerca da DeficinciaParadigmas Tericos da Interv

luboslaw
Télécharger la présentation

Incapacidade e Defici ncia

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. Incapacidade e Deficincia A construo das Incapacidades e Deficincias como restries sociais. Paulo Castro Seixas

    2. ndice Introduo Antropologia e Sociologia: Uma Introduo Antropossociologia da Sade: Uma Introduo Modelos de Sade e Doena Histria da (D)Eficincia Normalidade e deficincia Teoria da Tragdia Pessoal Vs Teoria da produo Cultural Teorias Acerca da Deficincia Paradigmas Tericos da Interveno Social Representaes Culturais, Processos Socio-Econmicos e Deficincia Restries Sociais, Adaptaes Pessoais: o mtodo (auto)biogrfico, viver a deficincia e o acompanhamento social

    3. Aspectos da sade/medicina que so influenciados pela cultura: Conceitos de sade e doena Conceitos de cuidar e curar Rituais de nascimento Prticas de cuidar de crianas Conceitos de medicina preventiva Conceitos de incapacidade e reabilitao Papel da alimentao na doena o que constitui uma dieta saudvel Gnero preferido do cuidador Comportamento adequado de uma pessoa doente Comportamento adequado de um cuidador ou um profissional de sade Atitudes de pudor e procedimentos evasivos Atitudes face hospitalizao Preparao para a morte Rituais de morte

    4. Estima-se em cerca de 500 milhes as pessoas gravemente incapacitadas no planeta. Aproximadamente um dcimo da populao mundial.

    5. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 1. Introduo Estas incapacidades no esto distribudas aleatoriamente, sendo, pelo contrrio, produzidas culturalmente. As sociedades em que as pessoas vivem determinam as suas possibilidades face sade, doena e morte. A capacidade de gerir o seu meio-ambiente indica- nos os meios de determinar as hiptese de vida.

    6. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 1. Introduo Em alguns pases, as incapacidades surgem de forma provvel de doenas infecciosas, da pobreza, da ignorncia e a falha em fazer chegar os tratamentos mdicos existentes populao em risco. Noutros pases, as incapacidades surgem de forma provvel do envelhecimento da populao, dos acidentes no trabalho, na estrada e em casa e do prprio sucesso mdico em possibilitar a sobrevivncia de crianas e adultos, ainda que com incapacidades. EXEMPLO: A cegueira e a surdez so mais provveis de encontrar no Terceiro Mundo, enquanto incapacidades cardacas, espinha bfida e problemas de coluna so mais provveis nas sociedades industriais.

    7. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 1. Introduo As foras econmicas e sociais causam a desordem de forma directa: 1. Explicam a re-distribuio da proporo de pessoas em alto e baixo risco de serem afectadas; 2. Criando novos caminhos para a transmisso das desordens: atravs de viagens, migraes, transmisso de informao, atitudes e comportamentos pelos Media; 3. Afectando a conceptualizao, reconhecimento e visibilidade das desordens.

    8. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 1. Introduo Aspectos culturais da incapacidade e deficincia: 1. Distribuio das pessoas incapazes/deficientes por pas, localidade, classe e grupo social; 2. Crenas acerca da incapacidade/deficincia 3. Comportamentos de resposta s pessoas com incapacidades/deficincias por parte das suas famlias e dos terapeutas /

    9. 2. Antropologia e Sociologia: Uma Introduo

    10. 2. Antropologia e Sociologia: Uma Introduo

    11. 2. Antropologia e Sociologia: Uma Introduo

    12. 2. Antropologia e Sociologia: Uma Introduo ANTROPOLOGIA

    13. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 3. Antropossociologia da Sade: Uma Introduo Noes vrias Antropologia da Medicina: A constituio da Antropologia da Medicina foi a consequncia da tentativa, surgida a partir da Antropologia Aplicada norte americana de atribuir aos dispersos estudos antropolgicos sobre sade de um ttulo que lhes desse a aparncia de campo mais ou menos especfico, e do esforo por o dotar de um objecto de estudo operacional que permitisse a sua legitimao terica. A sua opo foi tomar como referncia a doena e no a sade um fenmeno demasiado subjectivo e politicamente definido ou a medicina demasiado etnocntrico para resolver as contradies que implicava ter de trabalhar no apenas em sociedades aborgenes mas tambm em sociedades ocidentais. (Comelles e Hernez, 1993: 66) Antropologia Mdica: Uma disciplina bio-cultural preocupada quer com os aspectos biolgicos, quer com os aspectos socioculturais do comportamento humano e, particularmente, com as formas pelas quais esses dois aspectos interactuam atravs da histria humana para influenciar a sade e a doena. (Foster e Anderson cit in Helman, 2001: 4)

    14. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 3. Antropossociologia da Sade: Uma Introduo A Antropossociologia da Sade estuda todos os sistemas scio-culturais de doena e sade, incluindo o prprio sistema de sade ocidental. A Antropossociologia da Sade abrange os sistemas de curar (curing) e os sistemas de cuidar, (healing) os quais, ao menos no Ocidente, se evidenciam na distino cultural entre medicina e enfermagem. Seguindo a distino que Young (1982) estabeleceu entre dimenses culturais da doena (illness) e dimenses sociais da doena (sickness), podemos dizer que estas duas dimenses evidenciam, respectivamente, o foco antropolgico e sociolgico da antropossociologia da Sade.

    15. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 3. Antropossociologia da Sade: Uma Introduo A Antropossociologia da Sade, numa vertente mais antropolgica, estuda a doena atravs das dimenses culturais da doena ou illness em funo de uma perspectiva culturalista e interpretacionista que analise a doena enquanto experincia individual, cujas dimenses possam traduzir-se semiolgica e semanticamente. Nesta perspectiva, a doena , mais que uma entidade natural ou biolgica, uma realidade scio-histrica que se traduz num conjunto de palavras, experincias e emoes. (Comelles e Hernez, 1993: 59) A Antropossociologia da Sade, numa vertente mais sociolgica, estuda a doena atravs das dimenses socais da doena ou sickness, em funo de uma perspectiva centrada nos papis, nas prticas e nos contextos sociais. Nesta perspectiva, a doena analisa-se em funo de anlises situacionais, processos e redes sociais, sendo a situao ou contexto bsico a relao clnica, o papel de curador/cuidador e o papel de doente e, em contexto mais abrangentes (familiares/institucionais) a ateno carreira moral do doente e aos processos de rotulao social da doena. As duas dimenses, apesar de poderem ser analisadas separadamente, podem e devem ser interrelacionadas. Um caso concreto a anlise da relao clnica ou cuidador/curador-doente e como tal contexto e as prticas e o processo que da emergem so negociaes entre os Modelos Explicativos etiolgicos e teraputicos do profissional e do paciente.

    16. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 3. Antropossociologia da Sade: Uma Introduo Disease dimenses biolgicas da doena Illness dimenses individuais/culturais da doena Sickness dimenses sociais da doena

    17. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 4. Modelos de Sade e de Doena Os Modelos de sade e doena

    18. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 4. Modelos de Sade e de Doena

    19. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 4. Modelos de Sade e de Doena

    20. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 2. Tragdia Pessoal Vs Produo Cultural Teoria da Tragdia Pessoal (Modelo Bio-Mdico) Versus Teoria da Produo Cultural (Modelo Psico-Socio-Cultural)

    21. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 2. Tragdia Pessoal Vs Produo Cultural Tem-se compreendido a incapacidade e a deficincia no contexto da sade e da doena e, por isso, sob o domnio do Modelo Mdico. A incapacidade e a deficincia tm, assim, sido entendidas como limitaes pessoais e nunca como imposies sociais. No entanto, a questo mais importante no o que causa a deficincia fsica mas o porqu de algumas culturas a verem como um problema grave e outras no. Sobre esta questo permanecemos praticamente ignorantes.

    22. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 2. Tragdia Pessoal Vs Produo Cultural Pesquisas centradas na Teoria da Produo Cultural: Gwaltney's (1970) para a cegueira (estudo de uma aldeia mexicana) Farb (1975) e Groce (1985) para a surdez (estudo de uma tribo da amaznia e de Uma ilha da costa da Nova Inglaterra) Murphy (1987) (uma viagem pessoal na deficincia)

    23. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 2. Tragdia Pessoal Vs Produo Cultural Teoria da Tragdia Pessoal A deficincia/incapacidade como: Problema fsico Problema individual Causa Bio-mdica Impe restries individuais (Des)Adaptao do indivduo Teoria da Produo Cultural A deficincia/incapacidade como: Problema social Problema colectivo Causa Socio-cultural Impe restries sociais (Des)Adaptao da sociedade

    24. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 2. Tragdia Pessoal Vs Produo Cultural Problemas centrais no sentido de providenciar uma perspectiva emprica e terica adequada: Identificao do material existente Inscrio do material na teoria da tragdia pessoal e a da produo cultural Re-interpretao do material associado teoria da tragdia e ao modelo mdico

    25. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 3. Teorias antropolgicas acerca da deficincia Principais teorias acerca da deficincia Teorias racionalistas Explicao mgico-religiosa Explicao de classificao liminar Explicao pela rotulao Teorias materialistas Explicao pela populao excedentria Explicao pela competio incorporada Explicao pelo modo de produo Para uma teoria de sntese

    26. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 3. Teorias antropolgicas acerca da deficincia 3.1. Teorias racionalistas A explicao mgico-religiosa (culturas tradicionais) Em sociedades dominada pela religio e pensamento mgico, a deficincia percebida como castigo divino ou como resultado de feitiaria Evans- Pritchard (1937)

    27. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 3. Teorias antropolgicas acerca da deficincia 3.1. Teorias Racionalistas A explicao pela classificao liminar (culturas modernas) A posio social da deficincia explicada pela noo de liminaridade de Victor Turner (1967), colocando os indivduos em perigo (Douglas,1966) Os deficientes em todas as sociedades no se podem classificar como doentes nem como saudveis, nem como mortos, nem em vivncia plena. So seres humanos mas os seus corpos no funcionam completamente, deixando a sua humanidade em dvida A doena um estado transicional para a morte ou a recuperao, implicando uma suspenso social. A deficincia configura um estado de suspenso social homlogo mas para a vida toda. Os deficientes so inclassificveis face s dicotomias Vida/Morte; Sade/Doena e, por Isso, vivem em isolamento parcial da sociedade como pessoas ambguas.

    28. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 3. Teorias antropolgicas acerca da deficincia 3.1. Teorias Racionalistas A explicao pela rotulao A rotulao da deficincia e as suas classificaes resultado das representaes sociais vigentes numa sociedade. Esses mapas cognitivos identificam o normal e o desacreditado.

    29. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 3. Teorias antropolgicas acerca da deficincia 3.2. Teorias Materialistas A explicao pela populao excedentria 'surplus population thesis' (Culturas tradicionais) Em sociedades em que a sobrevivncia uma luta constante, quaisquer membros fracos e dependentes que possam ameaar a sobrevivncia do grupo, tero um tratamento especfico. Crianas deficientes, incapazes ou mesmo apenas com certas desvantagens podem ser mortas pouco aps a nascena e adultos deficientes e idosos ou incapazes podem ser forados a abandonar a comunidade ou simplesmente abandonados para morrer.

    30. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 3. Teorias antropolgicas acerca da deficincia 3.2. Teorias Materialistas A explicao pela competio incorporada (Culturas modernas) Nas sociedades modernas capitalistas, h uma incorporao das relaes capitalistas que leva excluso das pessoas deficientes, uma vez que o (des)controlo/(des)figurao do corpo e da sua imagem so associados situao de dependncia e de dominao socio-econmica, logo situao de classes inteis que leva sua excluso.

    31. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 3. Teorias antropolgicas acerca da deficincia 3.2. Teorias Materialistas A explicao pelo modo de produo A rotulao da deficincia e as suas classificaes resultado das prticas eco-econmicas vigentes numa sociedade O MODO DE PRODUO. Assim, a capacidade de insero ou no no modo de produo dominante que identifica o individuo normal e o desacreditado.

    32. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 3. Teorias antropolgicas acerca da deficincia 3.3. Para uma teoria de sntese As diferenas entre culturas no tratamento social para com os deficientes (entre a aniquilao, ostracismo, indiferena e endeusamento) no podem ser remetidos para as no-explicaes do acaso ou do relativismo cultural. O lugar socio-cultural do deficiente nas diversas sociedades explica-se pela RELAO ENTRE OS VALORES CENTRAIS - VEICULADOS NAS REPRESENTAES SOCIAIS - E AS PRTICAS ECO-ECONMICAS ARTICULADAS NOS MODOS DE PRODUO DE CADA SOCIEDADE.

    33. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 4. Representaes Culturais, Processos Socio-econmicos e Deficincia 4.1. Introduo s Representaes sociais

    34. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 4. Representaes Culturais, Processos Socio-econmicos e Deficincia The International Classification of Impairments, Disabilities, and Handicaps Description: In 1980, the World Health Organization issued the International Classification of Impairments, Disabilities, and Handicaps (ICIDH) in accordance with Resolution (WHA29.35) of the World Health Assembly. This has appeared in 15 languages and further versions are in preparation. ICIDH terminology refers to three concepts: impairments, disabilities, and handicaps defined as follows:

    35. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 4. Representaes Culturais, Processos Socio-econmicos e Deficincia Impairment: "any loss or abnormality of a psychological, or anatomical structure or function". Impairments are disturbances at the level of the organ. Disability: "any restriction or inability (resulting from an impairment) to perform an activity in the manner or within the range considered normal for a human being". This describes a functional limitation or activity restriction caused by an impairment. Disabilities are descriptions of disturbances in function at the level of the person. Handicap: "any disadvantage for a given individual, resulting from an impairment or a disability, that limits or prevents the fulfillment of a role that is normal ... for that individual". The classification of handicap is a classification of circumstances that place individuals "at a disadvantage relative to their peers when viewed from the norms of society". The classification of handicap deals with the relationship that evolves between society, culture and people who have impairments or disabilities, as reflected in people's life roles.

    36. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 4. Representaes Culturais, Processos Socio-econmicos e Deficincia

    38. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 4. Representaes Culturais, Processos Socio-econmicos e Deficincia Disabilities/Limitations (Data are for U.S. for year indicated) All noninstitutionalized persons Number of persons with limitation(s) in usual activities due to chronic conditions: 34.3 million Percent of persons with limitation(s) in usual activities due to chronic conditions: 12 Source:Summary Health Statistics for the U.S. Population: National Health Interview Survey, 2003, tables 3, 4 Noninstitutionalized adults Number of adults with hearing trouble: 32.5 million Percent of adults with hearing trouble: 15 Number of adults with vision trouble: 18.6 million Percent of adults with vision trouble: 8.7 Number of adults unable (or very difficult) to walk a quarter mile: 14.9 million Percent of adults unable (or very difficult) to walk a quarter mile: 7.0 Number of adults with any physical functioning difficulty: 31.3 million Percent of adults with any physical functioning difficulty: 15 Source:Summary Health Statistics for U.S. Adults, National Health Interview Survey, 2003, tables 11, 12, 18 and 19 Noninstitutionalized older adults Percent of adults 65 years and over who need help with personal care from other persons: 6.3 (2004) Source:Early release of selected estimates from the National Health Interview Survey, data table for figure 12.1 Noninstitutionalized children Number of children age 3-17 years of age ever told had a learning disability: 4.9 million Percent of children age 3-17 years of age ever told had a learning disability: 8.0 Source:Summary Health Statistics for U.S. Children, National Health Interview Survey, 2004, Appendix III, table VI

    39. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 4. Representaes Culturais, Processos Socio-econmicos e Deficincia

    40. Incapacidade e Deficincia como restries sociais 4. Representaes Culturais, Processos Socio-econmicos e Deficincia

    41. The inspiring statue at the entrance to the Franklin Delano Roosevelt Memorial in Washington, D.C., is a prologue to understanding the achievements of the 32nd President of the United States. Roosevelt was elected to three terms, led the nation out of the Great Depression and to victory in World War II, and founded the United Nations, all from a wheelchair. The statue of FDR in his wheelchair sends a powerful message that having a disability need not limit a person's potential. The National Organization on Disability is sending that message worldwide by promoting the FDR Wheelchair Statue as a symbol to show that it is a person's ability, not disability, that counts. Roosevelt's commitment to equality, opportunity, and access for all speaks to N.O.D.'s efforts to promote the full and equal participation of men, women, and children with disabilities in all aspects of life. Since 1982, N.O.D. has been a leading force in changing attitudes and in expanding the involvement of Americans with disabilities. The statue of FDR in his wheelchair is a reminder of how far we have come from Roosevelt's time, when many saw his disability as a thing of shames and when Roosevelt himself tried to hide his disability from public view. The statue represents N.O.D.'s mission. It also represents N.O.D.'a pride in having led the successful six-year campaign to add the statue to the FDR Memorial, raising $1.65 million in private funds to complete the nation's tribute to Roosevelt.

    42. 1.BARCELONA: Pousada de Juventude (INOUT HOTEL) em que todos os trabalhadores so deficientes. O slogan : entre de corao aberto e saia com um sorriso difcil de apagar (www.inouthostel.com)

More Related