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Transportes e turismo 2. Adonai Teles Agosto de 2009. Histórico da aviação. Início do século XX transporte de carga, passageiros e correio (Alemanha) 1919 Berlim x Wiemar, transporte regular Londres x Paris 1922 Atlântico Sul – Lisboa x Rio 1925 / 1926 Alan Cobham Itália x Burma
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Transportes e turismo 2 Adonai Teles Agosto de 2009
Histórico da aviação • Início do século XX • transporte de carga, passageiros e correio (Alemanha) • 1919 • Berlim x Wiemar, transporte regular • Londres x Paris • 1922 • Atlântico Sul – Lisboa x Rio • 1925 / 1926 • Alan Cobham • Itália x Burma • Inglaterra x África do Sul • Inglaterra x Austrália
Histórico da aviação • 1927 • Charles Lindbergh – Nova York x Paris x Nova York • 1928 • Charles Kingsford Smith – São Fco.x Brisbane (Havaí, Ilhas Fiji) • 1944 • Convenção de Chicago • Normas para a organização do transporte aéreo mundial • OACI – Organização de Aviação Internacional (ICAO) da ONU • 2ª GM • Jatos, radares, materiais, técnicas de construção, pistas • Disponibilidade de pilotos, mecânicos, técnicos, aeroportos e bases aéreas
Histórico da aviação • 1950 • Aeronaves maiores • 1960 - 1970 • Jatos comerciais • 69 milhões de turistas internacionais (1960) • 1977-1978 • Desregulamentação do mercado americano • Ligações intraestaduais x interestaduais • 1987 • Desregulamentação do mercado europeu • 1994 - 2004 • 537 milhões de turistas internacionais • 760 milhões de desembarques
Histórico da aviação - Brasil • 1925 • correio Rio x BsAs • Regulamento para os Serviços Civis de Navegação • 1926 • Condor Syndikat (Lufthansa) • 1927 • Viação Aérea Rio-Grandense S.A. (Varig) • 1930 • PanAir (PanAm) – Brasil x EUA
Histórico da aviação - Brasil • 1931 • Departamento de Aviação Civil • 1933 • Viação Aérea São Paulo (Vasp) • Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (SNEA) • 1936 • Congonhas e Santos Dumont entram em operação • Ponte aérea • 1938 • Código Brasileiro do Ar
Histórico da aviação - Brasil • 1941 • Ministério da Aeronáutica é criado e incorpora o DAC • Gestão militar do transporte aéreo brasileiro • 1940 – 1960 • Vinte empresas (litoral) • Falências, aquisições, fusões • Interferência governamental • 1961, 1963, 1968 • Redução de empresas • Escolha de linhas, renovação de frota, estabelecimento de valor de passagens, tarifas etc
Histórico da aviação - Brasil • 1990 • Política de flexibilização do transporte aéreo • Abertura gradual no mercado doméstico • Mais competição no mercado doméstico • Liberação de tarifas • Facilitação para novas empresas • Regulares • Não-regulares (charter) • 1997 • Expansão da liberalização • ponte-aérea explorada pelas nacionais • 1999 • Fim das bandas tarifárias
Histórico da aviação - Brasil • 2009 • Abril • Anac anunciou liberação de tarifas de voos • Estados Unidos, Europa, África, Oceania e Ásia • Desconto de até 20% • em relação ao piso estabelecido pela agência • Julho • Desconto de até 50% • Outubro • Desconto de até 80% • 2010 • Março • Tarifa totalmente liberada • 1 bilhão de desembarques (OMT)
CARACTERÍSTICAS DO TRANSPORTE AÉREO • Integração de pontos separados por longas distâncias • Escala nacional e internacional • Rapidez, segurança e confiabilidade • Indústria de capital intensivo • Equipamentos específicos (aeronaves, radares, navegação) • Instalação de terminais
CARACTERÍSTICAS DO TRANSPORTE AÉREO • Multiplicador de empregos • Propiciador do turismo de massa internacional • Exige integração com outros modais em seus terminais • Demanda regulação específica para as imediações de seus terminais e áreas de aproximação (gabarito de construções, níveis de ruído, horários de operação)
CARACTERÍSTICAS DO TRANSPORTE AÉREO Barreiras relativas ao negócio • Aquisição de aeronaves • Infraestrutura aeroportuária (hangares, lojas e slots) • Linhas a serem operadas • Promoção da empresa • Capital a ser mobilizado inicialmente • Capital de giro • Seguro, treinamento, manutenção • Capacidade técnica para gestão do negócio
CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO VENDIDO AO PÚBLICO • Horários dos vôos / Freqüências • Escalas / Ligações servidas • Tarifa • Aeronave • Aeroportos utilizados • Tipo de serviço de bordo oferecido • Atenção dispensada ao passageiro
OPERAÇÃO • Produto perecível • Capacidade relativamente fixa • Custos fixos altos e custos marginais baixos • Reservas antecipadas • Sazonalidade • Estrutura de preço e custo definidas (classes) • Mercado segmentado em classes
OPERAÇÃO • Custos operacionais • Controle de gastos (alto custo até baixo custo) • Custos externos • salários – 25-35%; • combustível – 25 a 30%; • tarifas em geral – 5% • Demanda • fator de carga (loadfactor) • efetivo e potencial • Número de passageiros • Tipo de aeronave (custo assento por quilômetro, velocidade de vôo, distância e densidade de fluxo) • Sazonalidade
OPERAÇÃOPadrões de operação • Grandes distâncias • economia (menos pousos e decolagens, menor tempo inoperante, menos taxas aeroportuárias • Alta freqüência • flexibilidade de planejamento de horários • Frota diversificada • aumento nos custos de manutenção e treinamento
OPERAÇÃOGerenciamento de receitas • Yield management • Composição da maximização da ocupação e aumento do valor médio por unidade vendida • produto certo • consumidor certo • tempo certo • preço certo • Conhecimento do mercado • segmentação de consumidores e conhecimento de suas preferências, incluindo perfil de desistência) • Histórico de demanda e padrão de reservas • Tecnologia • Overbooking • ferramenta de manutenção de clientes potenciais frente a desistências eventuais • Sistemas de informação • suporte ao processo
OPERAÇÃOAlianças estratégicas • Objetivos / aspectos • Operacionais • nacionais e internacionais (integração) • Marketing • codeshare • Infra-estrutura • instalações e infra • Passageiros • integração de CRS • Financeiro ] • divisão de riscos • Político / regulatório • superar limitações legais de participação acionária
OPERAÇÃOAnálise da demanda • Aspectos • Geografia • Características do público • segmentos do turismo • Sazonalidade • Meios de transporte substitutos • Meios de transporte complementares • O modal aéreo transporta passageiros que gastam, em média, mais que os que usam os demais modais (The Economic, 2000) • OMT prevê mais de 1 bilhão de desembarques aéreos em 2010 e 1,6 bilhão em 2020
OPERAÇÃOAnálise da oferta • Perfil da concorrência • tamanho das empresas • concentração do mercado • barreiras de entrada e saída • custo de capital • Capacidade instalada no local • Manutenção • Pessoal • Infraestrutura aeroportuária • Integração de serviços ligados ao turismo
OPERAÇÃOAnálise da oferta • Oferta de assentos no transporte aéreo • acordos com operadoras e inclusão em pacotes turísticos • venda para as empresas consolidadoras • concentram um grande número de assentos • funcionam como um amortecedor de variações da demanda para as empresas de transporte • Sistemas de distribuição global (GDS) • grandes empresas de estrutura de custo padrão ou alta • Sistemas de reserva próprios • empresas de baixo custo • No Brasil • operadores, consolidadores e agências • 90% da venda de assentos
OPERAÇÃOEmpresas de baixo custo / baixa tarifa • Lowcost / Lowfare (LCLF) • público de classe média • Ligações diretas, ponto-a-ponto em curta distância • No exterior • Também viajantes a negócio • centros urbanos e aeroportos secundários • Southwest: 1971, lucro desde 1973 • No Brasil • o mercado ainda não comporta empresas de nicho, • não há aeroportos secundários condizentes com as necessidades das empresas e não há competição entre aeroportos para atrair • incentivo às BC/BT para o incremento do turismo interno
OPERAÇÃOEmpresas de baixo custo / baixa tarifa • Fontes de diferenciação em custos • frotas padronizadas (corte de custos em manutenção e treinamento de tripulação) • sistemas próprios para manutenção • eliminação da burocracia • mais poltronas por aeronave • aeroportos secundários (no Brasil, não) vantagem em baixa movimentação que garante mais tempo produtivo das aeronaves • sem programas de milhagem
OPERAÇÃO Empresas de baixo custo / baixa tarifa • Fontes de diferenciação em custos • vendas diretas ao consumidor • corte de comissões de intermediários • eliminação do bilhete aéreo • terceirização de serviços de movimentação de bagagens • sem foco em vôos de conexão • número de passageiros • tipo de aeronave • custo assento por quilômetro • velocidade de vôo • Distância • densidade de fluxo Ver padrões de operação (atrás)
Regulação • As empresas aéreas são as organizações mais influenciadas pelas regulamentações econômicas e não-econômicas impostas pelos países e pelas organizações internacionais
Liberdades do ar Conjunto de direitos de aviação comercial que concedem à(s) empresa(s) aérea(s) de um Estado a prerrogativa de entrar epousar no espaço aéreo e no território de outro Estado. Foram formuladas em virtude de desentendimentos acerca da proposta liberalização dos serviços aéreos na Convenção sobre Aviação Civil Internacional, de 1944. Estabeleceu-se, então, um conjunto padronizado de direitos aéreos que seriam (e ainda são) negociados entre os Estados. Wikipedia
Liberdades do ar Conjunto de direitos de aviação comercial que concedem à(s) empresa(s) aérea(s) de um Estado a prerrogativa de entrar epousar no espaço aéreo e no território de outro Estado. Foram formuladas em virtude de desentendimentos acerca da proposta liberalização dos serviços aéreos na Convenção sobre Aviação Civil Internacional, de 1944. Estabeleceu-se, então, um conjunto padronizado de direitos aéreos que seriam (e ainda são) negociados entre os Estados. Wikipedia
Liberdades do ar • Primeira Liberdade O direito de sobrevoar o território do Estado contratante sem pousar. • Segunda Liberdade O direito de fazer uma escala técnica (reabastecimento ou manutenção) no território do outro Estado contratante, sem embarcar ou desembarcar passageiros ou carga. Wikipedia
Primeira liberdade http://corporate.airfrance.com/en/strategy/air-france-klm/air-france-klm-a-global-leader-in-air-transport/index.html
Segunda liberdade http://corporate.airfrance.com/en/strategy/air-france-klm/air-france-klm-a-global-leader-in-air-transport/index.html
Liberdades do ar • Terceira Liberdade O direito de transportar passageiros e carga do território do Estado de nacionalidade da aeronave para o território do outro Estado contratante. • Quarta Liberdade O direito de transportar passageiros e carga do território do outro Estado contratante para o território do Estado de nacionalidade da aeronave. Wikipedia
Terceira liberdade http://corporate.airfrance.com/en/strategy/air-france-klm/air-france-klm-a-global-leader-in-air-transport/index.html
Quarta liberdade http://corporate.airfrance.com/en/strategy/air-france-klm/air-france-klm-a-global-leader-in-air-transport/index.html
Liberdades do ar • Quinta Liberdade O direito de transportar passageiros e carga entre o território do outro Estado contratante e o território de um terceiro Estado, no âmbito de um serviço aéreo destinado a ou proveniente do Estado de nacionalidade da aeronave. Divide-se em "quinta liberdade intermediária" (se a escala no território do terceiro Estado ocorre durante o percurso entre o território de uma das Partes Contratantes e o da outra - ponto intermediário) e "quinta liberdade além”(quando a escala no território do terceiro Estado ocorre depois da escala no território do outro Estado contratante -ponto além). Wikipedia
Quinta liberdade http://corporate.airfrance.com/en/strategy/air-france-klm/air-france-klm-a-global-leader-in-air-transport/index.html
Liberdades do ar • Sexta Liberdade O direito de transportar passageiros e carga, através do território do Estado de nacionalidade da aeronave, entre o território de um terceiro Estado (ponto aquém) e o território do outro Estado contratante. • Sétima Liberdade O direito de transportar passageiros e carga entre o território do outro Estado contratante e o território de terceiro Estado, sem continuar o serviço aéreo para o território do Estado de nacionalidade da aeronave. Wikipedia
Sexta liberdade http://corporate.airfrance.com/en/strategy/air-france-klm/air-france-klm-a-global-leader-in-air-transport/index.html
Sétima liberdade http://corporate.airfrance.com/en/strategy/air-france-klm/air-france-klm-a-global-leader-in-air-transport/index.html
Liberdades do ar • Oitava Liberdade O direito de transportar passageiros e carga entre dois pontos no território do outro Estado contratante, no âmbito de um serviço aéreo destinado a ou proveniente do Estado de nacionalidade da aeronave. Trata-se de direitos de cabotagem, raramente concedidos. • Nona Liberdade O direito de transportar passageiros e carga entre dois pontos no território do outro Estado contratante, sem continuar o serviço aéreo para o território do Estado de nacionalidade da aeronave. Trata-se de direitos de cabotagem pura, raramente concedidos. Wikipedia
Oitava liberdade http://corporate.airfrance.com/en/strategy/air-france-klm/air-france-klm-a-global-leader-in-air-transport/index.html
Nona liberdade http://corporate.airfrance.com/en/strategy/air-france-klm/air-france-klm-a-global-leader-in-air-transport/index.html