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Eletroeros?o:A eletroeros?o baseia -se na destrui??o de particu-las met?licas por meio de descargas el?tricas, este ? um processo complexo e em grande parte n?o vis?vel.Data de meados do s?culo XVIII a descri??o de um processo para obten??o de p? met?lico mediante des- cargas el?tricas, .
E N D
1. Assunto:
USINAGEM POR ELETROEROSO
Membros do Grupo:
Rodrigo Abreu
Aldo Dresch
Davi Pillar
2. Eletroeroso:
A eletroeroso baseia -se na destruio de particu-
las metlicas por meio de descargas eltricas, este
um processo complexo e em grande parte no visvel.
Data de meados do sculo XVIII a descrio de um
processo para obteno de p metlico mediante des-
cargas eltricas,
USINAGEM POR ELETROEROSO
3. A mquina:,
USINAGEM POR ELETROEROSO
4.
USINAGEM POR ELETROEROSO
5. Como ocorre a eletroeroso por penetrao?
Pea e eletrodo so merguladas num recipiente que con-
tem um fluido isolante ( DIELTRICO ),tanto a pea quanto
o eletrodo so ligados a uma fonte de corrente contnua.Por
meio de cabos, geralmente o eletrodo tem polaridade positi -
va e a pea a ser usinada tem polaridade negativa, um dos
cabos est conectado a um interruptor que aciona o forneci-
mento de energia para o sistema.
Ao ser ligado o interruptor, forma -se uma tenso eltri -
ca entre o eletrodo e a pea. De incio no h passagem de
corrente j que o dieltrico atua como um isolante. USINAGEM POR ELETROEROSO
6.
Quando o espao entre a pea e o eletrodo diminudo at
uma distncia determinada, o dieltrico passa a atuar como
condutor, formando uma ponte de ions entre o eletrodo e
a pea.
Produz-se ento uma centelha que superaquece a superfcie
do material dentro do campo de descarga, fundindo - a. Esti -
ma - se que, dependendo da intensidade da corrente aplicada,
a temperatura na regio da centelha possa variar entre 2500
e 50.000C USINAGEM POR ELETROEROSO
7. O processo de eroso ocorre simultaneamente entre pe-
a e eletrodo. Com ajustes convenientes da mquina, pos-
svel controlar a eroso, de modo que se obtenha at 99,5%
de eroso na pea e 0,5% no eletrodo. A distncia entre a
pea e o eletrodo, na qual produzida a centelha, denomi
nada GAP , e depende da intensidade da corrente. O GAP
o comprimento da centelha. USINAGEM POR ELETROEROSO
8. O tamanho do GAP pode determinar a rugosidade da su-
perfcie da pea. Com um GAP alto, o tempo de usinagem
menor, mas a rugosidade maior. J com um GAP mais
baixo implica maior tempo de usinagem e menor rugosida -
de na superfcie.
As partculas fundidas, desintegradas na forma de minus
culas esferas, so removidas da regio por um sistema de
limpeza e no seu lugar fica uma pequena cratera. USINAGEM POR ELETROEROSO
9. O dieltrico alm de atuar como isolante, participa desta
limpeza e ainda refrigera a superfcie usinada.
O fornecimento de energia interrompido pelo afastamen-
to do eletrodo. O ciclo recomea com a reaproximao do
eletrodo at a distncia GAP, provocando uma nova descar -
ga
Descargas sucessivas, ao longo de toda a superfcie do ele-
trodo fazem a usinagem da pea. USINAGEM POR ELETROEROSO
10. USINAGEM POR ELETROEROSO
11. USINAGEM POR ELETROEROSO
12. USINAGEM POR ELETROEROSO
13. Eletroeroso a fio:
Os princpios bsicos da eletroeroso a fio so semelhantes
aos da eletroeroso por penetrao. A diferena que nesse
caso, um fio de lato ionizado , isto , eltricamente carrega
do, atravessa uma pea submersa em agua desionizada, em
movimentos constantes, provocando descargas eltricas entre
o fio e a pea, as quais cortam o material.
O corte a fio programado por computador e permite o
corte de perfis complexos com exatido USINAGEM POR ELETROEROSO
14. Atualmente, a eletroeroso a fio bastante usada na in-
dustria para confeco de placas de guia, porta punes e
matrizes ( ferramentas de corte dobra e repuxo ) USINAGEM POR ELETROEROSO
15. Corte a fio: USINAGEM POR ELETROEROSO
16. A escolha do eletrodo:
Para usinagem dos materiais metlicos o material mais
indicado so o cobre eletroltico o cobre tungstnio e o co -
bre sinterizado;
Para usinagem dos materiais no metlicos o material
mais indicado o grfite.
Para clculo do eletrodo devemos levar em conta a seguin-
te equao: USINAGEM POR ELETROEROSO
17. mf = mn - ( 2GAP + 2r +cs )
Onde :
mn = medida nominal do eletrodo a mesma da cavidade a
ser produzida;
GAP = o comprimento da centelha;
r = rugosidade desejada na superficie da pea;
cs = coeficiente de segurana;
*cs gira em torno de 10% da tolerncia dimensional da pea
Dependendo do trabalho a ser realizado, dois tipos de ele-
trodo podem ser necessrios, um de desbaste e outro de
acabamento.
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18. Limpeza:
Durante o processo de eletroeroso a limpeza muito im-
portante, pois particulas erudidas tendem a se acumular em
pontos da superficie do eletrodo e da pea.
Para obter maior rendimento, melhor acabamento e me -
nor desgaste do eletrodo, um sistema eficiente de limpeza de-
ve remover essas particulas da zona de trabalho.
Este sistema de limpeza varia, conforme o modelo da m -
quina.
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19. Limpeza por injeo:
A injeo do lquido dieltrico feita com presso abaixo
da pea ou por dentro do eletrodo, neste tipo de limpeza o
eletrodo tem de ser furado ou a pea deve estar sobre um
depsito caneca .
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20. Limpeza por aspirao ou suco:
O dieltrico aspirado por baixo da pea, atravs de um
recipiente ou do eletrodo.
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21. Limpeza por jato lateral:
A injeo do lquido dieltrico feita por bicos que garan-
tam alcance de toda a superficie de trabalho.
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22. Limpeza por agitao:
obtido por meio de pulsao do eletrodo.
Limpeza por fluxo transversal:
Usado quando o eletrodo for rgido e a situao permitir
a realizao de vrios furos para limpeza.
Limpeza combinada:
Combina o processo de aspirao e o de injeo. USINAGEM POR ELETROEROSO
23. Intensidade da corrente:
Para cada tipo de trabalho, de acordo com: rea de
eroso, material do eletrodo e material da pea. Quanto ma-
ior a amperagem, maior o volume de material erodido. USINAGEM POR ELETROEROSO
24. I = rea a ser erodida x coeficiente para amperagem
Calculando o valor de I e atribuindo a rugosidade deseja -
jada a nossa pea tomamos como base uma outra tabela pa-
ra saber dos outros parmetros da usinagem.
EX.: se fossemos erodir um quadrado de ao, medida do
lado igual a 10,7mm com um eletrodo de cobre eltrolitico
e desejassemos uma rugosidade de 0,013mm.
Teriamos que I = 10,7 X 10,7 X 0,07 = 8A
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25.
USINAGEM POR ELETROEROSO
26. Fluidos dieltricos:
O fluido dieltrico muito importante para o desempenho
do processo de eletroeroso, pois atua diretamente em v -
rios aspectos da usinagem. Seu principal papel controlar a
potncia de abertura da descarga eltrica, alem de refrige -
rar todo o sistema e de limpar a zona que est sendo erodida
As principais propriedades dos fluidos dieltricos so:
Ponto de ebulio: Quanto maior o ponto de ebulio,
este se mantem mais estvel em temperaturas elevadas sem
perder suas propriedades originais.
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27. Ponto de fulgor: uma medida de volatilidade do flu-
ido e a mxima temperatura que este ir suportar antes de
uma combusto;
Odor: Um odor pode indicar a evaporao exces -
siva do fluido;
Estabilidade a oxidaa: Quanto maior a estabilidade
a oxidao maior ser a vida util do fluido;
Custo: Custo um fator importante em qualquer produ
to utilizado em uma empresa;
Perigo a sade: Graas a legislao existente, deve ser
utilizado sempre o fluido que apresentar - se menos nocivo. USINAGEM POR ELETROEROSO
28.
CONCLUSO
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