1 / 103

Doença Reumática Problema ainda Atual

Doença Reumática Problema ainda Atual. Histórico da Febre Reumática. Passado. Presente. Futuro. Histórico da Febre Reumática. Passado. Presente. Futuro. Angústia. Desafio. Promissor. Histórico da Febre Reumática. Passado. Presente. Futuro. Angústia.

meris
Télécharger la présentation

Doença Reumática Problema ainda Atual

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Doença ReumáticaProblema ainda Atual

  2. Histórico da Febre Reumática Passado Presente Futuro

  3. Histórico da Febre Reumática Passado Presente Futuro Angústia Desafio Promissor

  4. Histórico da Febre Reumática Passado Presente Futuro Angústia

  5. Histórico da Febre Reumática • 400 a. a.C. - Hipócrates • 1940 - 2ª grande guerra mundial • 50% das doenças = FR • Temor dos militares • 20.000 soldados - compl. cardíaca • 1944 - Thomas Duchert Jones • Estabelece sistemática diagnóstica

  6. Thomas Duckett Jones (1899 - 1954) The House of Good Samaritan Massachusetts General Hospital Boston

  7. Critérios de Jones Originais 1944 Modificados 1955 Revistos 1965 Atualizados 1992 Predominância regional de sinais

  8. Revisões Aplicadas ao Critério de Jones Manifestações Revisões - ano 1944 1955 1965 1992 H. pregressa FR Maior Menor Menor NC Poliartrite NC Maior Maior Maior Artralgia Maior Menor Menor Menor Coreia NC Maior Maior Maior E. Marginatum Menor Maior Maior Maior N. Sub cutâneo Maior Maior Maior Maior

  9. Revisões Aplicadas ao Critério de Jones Manifestações Revisões - ano 1944 1955 1965 1992 Dor abdominal - Epistaxe - D. pulmonar Menor NC NC NC Febre Menor Menor Menor Menor Reações Laboratoriais VHS - PCR - Leucograma Menor Menor Menor Menor PR NC Menor Menor NC Cardite Maior Maior Maior Maior Infecção Strepto pré existente NC NC Plus Plus

  10. Critérios de Jones Sinais Maiores Sinais Menores Cardite Artralgia Poliartrite Febre Coréia FR prévia Eritema marginatum Reações de fase aguda (+) Nódulos subcutâneos PR  Evidências de infecção estreptocócica Cultura da garganta(+) Streptococcus grupo A ASLO  Escarlatina recente

  11. Pontuação para Diagnóstico FR da Fase Aguda Sinais Maiores Menores 2 0 1 2

  12. Quadro Clínico da FR Manifestações Objetivas na Fase Aguda

  13. Passado Presente Futuro Histórico da Febre Reumática Desafio

  14. Diagnosticar Tratar Parâmetros para Febre Reumática Aguda

  15. Parâmetros para Febre Reumática Aguda Fisiopatologia daDoençaReumática

  16. Etapas da Febre Reumática DVR Sequela Recorrência infecção Predisposição Pop. 3% Infecção Strep. b hem.

  17. Etapas da Febre Reumática DVR Sequela Recorrência infecção Predisposição Pop. 3% Passível de erradicar Infecção Strep. b hem.

  18. FARINGITE ESTREPTOCÓCICA

  19. Faringite Estreptocócica • Dor de garganta intensa • Febre alta • Adenopatia cervical e submandibular • Orofaringe e amígdalas hiperemiadas com petéquias e pontos de pus em palato e úvula • Sem secreção nasal ou tosse • Diferencial com infecções virais

  20. Tratamento da Faringite Estreptocócica • Penicilina G benzatinaIM dose única • < 25 kg - 600.000 UI > 25kg - 1.200.000 UI • Baixo custo e grande eficácia Usar droga bactericida Iniciar antes de 7 a 9 dias

  21. Profilaxia Primária da FR Pacientes Alérgicos • Eritromicina oral • 10 - 12 mg / Kg de 8 / 8 horaspor 10 dias • Lincomicina oral • 15 - 20 mg / Kg de 6 / 6 ou 8 / 8 horaspor 10 dias • Sulfas • Inadequadas

  22. Porque não tratar a Faringite ? Cura espontânea b hemolítico ? Desdenhar

  23. Resposta Imunológica

  24. Estrutura do Estreptococo Proteína M Capa de mucopolissacáride anti-fagocítico imunogênica

  25. Antígenos Estreptocócicos Características Imunogenéticas do hospedeiro 97% 3% Resposta imune normal Resposta imune anormal Complicação não-supurativa (FR) Cura da supuração

  26. Febre Reumática Sucesso da Resolução Espontânea da Orofaringe Traiçoeiro Troca Cura da Orofaringite Instalação da Endocardite

  27. Nãodevemosperder a oportunidade do tratamento daorofaringitepurulenta

  28. Respostas Imunológicas na FR fagócito Macrófago + bactéria Macrófago Epítopo processar HLA M (antigeno) APC (diferenciado) reconhecido Epítopo LTh LTh une Ativado - CD4 IL2 IL4 LTh1 LTh2 ativa polarizam LTh LTh  INF- a TNF BCGF IL1 LB - Plasmócito - ICx reconhecidos ICx LTh Miosina - Vimentina

  29. A formação dos Icxpode ocorrer de forma desapercebida

  30. Respostas Imunológicas na FR Cardite Nódulos Subcutâneos Resposta Th1 - celular Coréia Artrite Eritema Marginatum Resposta Th2 - humoral

  31. Miocardite - leve – desapercebida Sopro (exame pré-admissional) Identificação Desadaptação hemodinâmica

  32. ConsequênciaClínica – Resp. Imunológica Th1 Miocardite - moderada / grave Identificação - evidente

  33. Incidência de Cardite na FR Relação com a Idade 90 50 (%) 32 3 4-6 14-17 25 Anos

  34. Forma Cardíaca da FR Sinais Estetoacústicos B3 IM - IAo Sopros Corey Coombs

  35. DII ECG PR alongado

  36. ECO Dd > 60 mm FE < 55 Derrame pericárdico Verrugas - borda livre das cúspides

  37. Tratamento da Cardite Reumática Forma Moderada / Grave • Repouso no leito ( ± 4 sem. ) • Restriçãohidrossalina • Medicaçãopara ICC – Digital, diuréticos, IECA (masnão beta-bloqueadores)

  38. Tratamento da Cardite Reumática • Medicarsempre com corticoterapia • Reduzsintomas / citocinas (IL 2) • Droga: Predinisona 1mg/kg Casos graves - 2mg / kg (adultos 60 - 80 mg) Manter dose máxima por 6 semanas Desmame progressivo a seguir (20% sem) Tempo total: 12 semanas AAS não reduz cardite

  39. Tratamento da Cardite Reumática Cardite Refratária Pulso terapia: Metil predinisona 1 g EV

  40. CarditeAguda Tratamento Ausente Presente Lesão miocárdica - Tm¯ Reduz o tempo dos sintomas Reduz sequelas Tm (N) D. valvar ( < ) Lesão valvar: - D. hemodinâmica precoce Não impede a presença do Icx LTh1 ICx Lth LTh2

  41. Consequências Clínicas da Resposta Imunológica Th2 Alerta para o tratamento e prevenção da recorrência Manifestações clínicas periféricas evidentes

  42. Poliartrite Migratória

  43. Poliartrite Reação I Humoral - Frequência de Manifestação (%) 15-18 11-14 7-10 Anos

  44. Poliartrite Reação I Humoral - Articulações mais Comprometidas Mandíbula 0,5% Mão 8% Cotovelo / punho 15% Tornozelo 50% Joelho 1-2 75% Mono articular 25%

  45. Tratamento da Artrite da FR • Aintinflamatóriosnãohormonais • Evitarintroduçãoprecoce AAS - 80 - 100 mg/Kg/dia 2 g/dia - 2 sem. ½ dose 1 g/dia - 2 sem. Naproxeno - 500 mg 1,5 g/dia - 2 sem. ½ dose 750 mg/dia - 2 sem. Indometacina - 25 mg Falhas anteriores Dor intensa Diagnóstico duvidoso Codeínas Acetominofeno

  46. Coréia de Sydenham

  47. Coréia de Sydenham

  48. Coréia de Sydenham • Iníciotardio - 6 meses • Predominância - sexofeminino • Irritabilidade • Movimentosinvoluntários • Dificuldadeescrever • Apreensão de objetos • Fasciculaçãodalíngua • Prevalênciaem 6 - 36% • Duração: 2 a 3 mesesaté 1 ano

More Related