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A Sociologia e as Escolas sociológicas

A Sociologia e as Escolas sociológicas. Alunas:. Camila Maria Landara Cristina Luma Duarte Marianna Lima Mayara Luma Monique Duarte. SÉRIE:. 3º matutino.

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A Sociologia e as Escolas sociológicas

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Presentation Transcript


  1. A Sociologia e as Escolas sociológicas

  2. Alunas: Camila Maria Landara Cristina Luma Duarte Marianna Lima Mayara Luma Monique Duarte SÉRIE: 3º matutino

  3. A Sociologia é uma das ciências humanas que estuda as unidades que formam a sociedade, ou seja, estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições. Enquanto o indivíduo na sua singularidade é estudado pela psicologia, a Sociologia tem uma base teórico-metodológica, que serve para estudar os fenômenos sociais, tentando explicá-los, analisando os homens em suas relações de interdependência. Compreender as diferentes sociedades e culturas é um dos objetivos da sociologia. Os resultados da pesquisa sociológica não são de interesse apenas de sociólogos. Cobrindo todas as áreas do convívio humano — desde as relações na família até a organização das grandes empresas, o papel da política na sociedade ou o comportamento religioso —, a Sociologia pode vir a interessar, em diferentes graus de intensidade, a diversas outras áreas do saber. Assim como toda ciência, a Sociologia pretende explicar a totalidade do seu universo de pesquisa. Ainda que esta tarefa não seja objetivamente alcançável, é tarefa da Sociologia transformar as malhas da rede com a qual ela capta a realidade social cada vez mais estreita.

  4. Escola mecanicista Procura explicar os fenômenos sociais por analogia com os fenômenos físicos. Seus representantes mais ilustres são Vilfredo Pareto e Vito Volterra. A escola mecanicista vê o universo como se fosse uma máquina. Peças discretas (partículas elementares) interagem no espaço e no tempo e quando alguma força atua sobre elas o resultado é uma seqüência de ações e reações em cadeia. Para os mecanicistas, até mesmo o fenômeno mais altamente complexo como o do processo mental, pode ser reduzido e explicado como resultante de interações entre partículas elementares em movimento. O modelo mecanicista, porque se compõe de cadeias causais interativas, exclui a possibilidade de evolução em direção a uma meta universal pré-definida; é um modelo basicamente decorrente do materialismo científico. Nele o homem é visto exclusivamente como sendo um elemento que reage quando se lhe aplicam forças; em outras palavras, as atividades só ocorrem em resposta a forças que lhe foram aplicadas.

  5. Escola biológica A Escola Biológica considera a sociedade como um ser vivo, igual as plantas e aos animais e sujeito às mesmas leis biológicas de reprodução, conservação, luta pela vida, adaptação, seleção e diferenciação de formas e funções. Essa escola subdivide-se em evolucionista e organicista. A evolucionista considera a sociologia como uma meta-biologia, ou seja, o estudo biológico do grupo social, ao passo que a organicista compara a sociedade como um organismo real, um animal. Escola Biológica Evolucionista: A vida social, nessa escola, é estudada como um estudo macro da biologia, onde a mudança do comportamento social é comparado à evolução biológica, à adaptação ao meio, à luta pela vida e à seleção dos mais aptos. O pensador mais identificado com essa escola é Spencer.

  6. Escola Biológica Organicista: A sociedade, nessa escola, é comparada a um organismo real, como os animais, que vive e se reproduz, mantendo todas as suas características e fases comportamentais, ou seja: a) estrutura material: células, tecidos e órgãos.b) estrutura emocional: vontade, sensibilidade, inteligência.c) estrutura funcional: saúde, doença, infância, juventude, maturidade, velhice e morte. Os pensadores mais identificados com a escola são: Schaflle, Lilienfeldt, Worms, Espinas e Novicow.

  7. Escola geográfica. Também chamada de Escola Antropogeográfica ou Ecológica, essa escola considera o fator geográfico como o fator preponderante na determinação do comportamento dos grupos sociais. Esses fatores são a distribuição das terras, águas, mares, rios, continentes, ilhas, montanhas, vales, desertos, planícies e tudo o mais. Reclus e Ratzel são dois dos pensadores mais envolvidos com o tema. Essa escola gerou duas outras vertentes, que podem ser consideradas suas sub-escolas, que são: 1) a que agrega a família e o trabalho (La Blache e Tourville) 2)a que agrega o fator meteorológico (Huntington e Beveridge), considerando como fator meteorológico: os ciclos solares, a irradiação cósmica, a concentração de ozônio e o campo eletromagnético.

  8. Escola Marxista. Para essa escola o fator econômico supera todos os demais fatores na vida social. Marx defendeu que é a estrutura básica econômica que determina todas as outras estruturas sociais. A religião, a arte, a ciência, a política, a moral e o direito são estruturas sociais subordinadas e determinadas pela estrutura econômica vigente. O marxismo compreende o homem como um ser social histórico e que possui a capacidade de trabalhar e desenvolver a produtividade do trabalho, o que diferencia os homens dos outros animais e possibilita o progresso de sua emancipação da escassez da natureza, o que proporciona o desenvolvimento das potencialidades humanas.

  9. Escola psicológica. A Escola Psicológica estuda a sociedade como uma forma manifesta de comportamento coletivo, considerando os fenômenos sociais como fatos psíquicos. As especialidades dentro da psicologia podem ser classificadas tendo como base o seu conteúdo, psicologia da sensação, da percepção, da inteligência, da aprendizagem, da motivação, da emoção, da vontade e da personalidade. Os fatos característicos do comportamento do indivíduo, como a imitação, sugestão, simpatia, interferência, conflitos e desajustamentos mentais são extrapolados para o grupo social. O pensador mais identificado com essa escola é Gabriel Tarde.

  10. Escola sociológica. A escola sociológica defende que a sociedade possui uma realidade específica completamente distinta de seus elementos, ou seja, que a sociedade é, por si só, uma instituição com identidade própria, independente de quaisquer influências externas ou internas. A sociedade possui a sua própria realidade física, vital e psíquica, independente das realidades individuais de seus membros. Um grupo social pensa e sente de forma diferente de suas unidades. Segundo a linha dessa escola, a simples interação do pensar e do sentir gera fenômenos novos e fatos sociais que são externos à consciência individual e superior a ela. Existe uma consciência coletiva e grupal. O pensador mais representativo dessa escola é Émile Durkhéim.

  11. A Sociologia, assim, vai debruçar-se sobre todos os aspectos da vida social. Desde o funcionamento de estruturas macro-sociológicas como o Estado, a classe social ou longos processos históricos de transformação social ao comportamento dos indivíduo num nível micro-sociológico, sem jamais esquecer-se que o homem só pode existir na sociedade e que esta, inevitavelmente, lhe será uma "jaula" que o transcenderá e lhe determinará a identidade.

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