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Ensinar o Prazer de Ler Maria In s Batista Campos

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Ensinar o Prazer de Ler Maria In s Batista Campos

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Presentation Transcript


    2. Ensinar o Prazer de Ler Maria Ins Batista Campos Prof Dr Marilu Martens Oliveira Prof Ms Luciana Carneiro Hernandes

    3. Livro=>Ensinar o prazer de ler => dissertao de Mestrado de Maria Ins Batista Campos (PUC-SP, 1996. Orientadora: Dra. Maria dos Prazeres Gomes)

    4. Maria Ins Batista Campos

    5. Maria Ins Batista Campos 2007, Ps doutorado PUC-SP 2002, Doutorado PUC-SP (Dra. Elisabeth Brait) 2001, Doutorado sanduche Universit de Provence, Frana (Dr. Daniel Faita) 1996, Mestrado PUC-SP (Dra. Maria dos Prazeres Gomes) 1980, Graduao em Filosofia PUC-SP

    6. Identificao do pesquisador - CNPQ Nome: Maria Ins Batista Campos Titulao: Doutorado Currculo Lattes: 19/03/2009 16h03 E-mail: maricamp@usp.br Homepage: www.linguagemememoria.com.br Grupos de pesquisa em que atua na instituio Linguagem, Identidade e Memria - PUC/SP(pesquisador) Linguagem, Sociedade, Sade e Trabalho - UFPE(pesquisador)

    7. Livros Publicados .Crnicas da Revista do Brasil. 1. ed. So Paulo: Olho Dgua Com. Editoriais, 2008. v. 1. (190 p.) .Tantas linguagens: lngua portuguesa, literatura, produo de textos e gramtica em uso. 1. ed. So Paulo:Scipione, 2007. v. 1. (316 p.) v. 2. (416 p.); v. 3. (440 p.) (com Nvia Asumpo) .Ensinar o prazer de ler. 1. ed. So Paulo: Olho D'gua, 1999. (157 p.); 2. ed. 2003. (162 p.); 3. ed. 2005. (162 p.)

    9. Pesquisa de campo que focaliza a leitura pelo caminho do prazer esttico (paixo do professor + vontade do aluno). Linguagem fluente e precisa. Referencial terico (Esttica da recepo + teorias da aprendizagem) permeado pela discusso, anlise e proposio de solues para o problema apresentado.

    10. OBJETIVOS PROPOSTAS TERICAS DE VERIFICAO DE PRTICAS METODOLGICAS DO ENSINO DA LEITURA DO TEXTO LITERRIO; SUAS REPERCUSSES NOS ESTUDANTES; COLHEITA DE SUGESTES PARA TORNAR PRAZEROSA A AULA DE LITERATURA.

    11. Sumrio Parte I A leitura do texto literrio no 2 grau: ausncia de prazer (p.11-38). Parte II A leitura do texto literrio na rede particular: dever X prazer (p.41-125). Parte III A leitura do texto literrio: a conquista do prazer esttico (p.129- 157).

    12. Parte I A leitura do texto literrio no 2 grau: ausncia de prazer 1. Entre becos e sadas 2. O ensino de literatura nas pesquisas Um ensino sem prazer Na dcada de 80 Perspectivas literria, pedaggica e social

    13. Parte II A leitura do texto literrio na rede particular: dever X prazer 3. A pesquisa de campo Abordagem quantitativa / Abordagem qualitativa 4. A viso dos professores Os dados obtidos / Interpretao dos dados 5. A viso do aluno a. Pesquisa quantitativa Descrio dos dados / Interpretao dos dados b. Pesquisa qualitativa Descrio dos dados / Interpretao dos dados c. Articulao entre pesquisa quantitativa e

    14. Parte III A leitura do texto literrio: a conquista do prazer esttico 7. A experincia esttica para o leitor de 2 grau A Esttica da Recepo Experincia esttica Bibliografia

    15. 1. Entre becos e sadas - Lei 5692/71: obrigatoriedade ensino de Literatura no Segundo Grau - Anos 60: pedagogia tecnicista (acordo MEC-USAID)-excesso de pragmatismo => vestibular: didtica da excluso. Objetivo maior: leitura possa ser experincia prazerosa. Hiptese: busca da interseco entre prtica pedaggica e teoria literria.

    16. Esttica da recepo; dialogismo/intertextualidade Desencontro com o texto literrio: do professor e do aluno Sensibilizao para os valores humanos Barthes: Carncia de pulses; o professor precisa relacionar-se amorosamente com a leitura do texto literrio.

    17. Proposta da autora Para a efetiva aprendizagem da leitura do texto literrio: Mudanas nos contedos, na metodologia e na abordagem, sem as quais no se pode falar em prazer esttico.

    18. 2. O ensino de literatura nas pesquisas Barthes radical: todas as disciplinas podem desaparecer, menos a Literatura. Anos 70 => Fraga Rocco, Lajolo e Chiappini => convergncia: necessria reviso do ensino de teoria literria e dos mtodos pedaggicos. Anos 80 => Bordini e Alice Vieira - professores: - falta de conhecimento literrio e terico-metodolgico; uso de textos fragmentados; modelo imposto de leitura (normas mecnicas).

    19. Pragmatismo; viso positivista (fragmentos, mecanicista: literatura centrada no autor, nas fontes, na Histria) Vestibular Livro didtico: verdadeiro plano de curso do prof. Memorizao Falta da obra literria (de leitura) Ensino das teorias literrias (historicismo/ diacronia)

    20. 3. A pesquisa de campo Metodologia: abordagens quantitativa (questionrio) e qualitativa (entrevistas). Houve pr-testagem. Etapas - quantitativa: formulao do questionrio; tamanho da amostra (376 alunos, de classe mdia alta, alunos do 1 e do 2 anos do E.M., de escolas de SP; 5 professores; aplicao dos questionrios (1 aula de lit.; observador total - sem explicaes); tabulao dos dados (sexo, idade e escola); anlise dos questionrios (relaes aluno-texto; aluno-aprendizado de literatura; aluno-expectativas).

    21. Pesquisa qualitativa (questionrio) Entrevistas (gravadas e depois transcritas) semi-estruturadas, durante 3 meses com os 5 professores; mdia de 1 hora; perguntas sobre: formao, concepo de literatura, contedos e metodologia adotada. Com os alunos, indicados pelos professores: 13 da primeira srie e 17 da segunda; + ou - 20 minutos.

    22. 4. A viso dos professores

    23. 5. A viso do aluno As questes buscavam: o relacionamento entre a leitura e a vida dos jovens; os contedos desenvolvidos nas aulas; propostas para melhorar as aulas. Eu acho timo discutir no grupo, cada pessoa vai falando o que viu no livro e descobre muito mais coisas do que descobriria sozinho (aluno da 1 srie do 2 grau)

    24. 6. Na construo conjunta de rotas O captulo confronta os resultados da pesquisa com professores e alunos com relao ao conceito de literatura, ao contedo e seleo dos textos; aos objetivos, metodologia e aos instrumentos pedaggicos. Agrupa respostas afins e estabelece itinerrios tericos e metodolgicos aos quais denomina rotas de leitura. A questo central colocar em dilogo dois horizontes de expectativas.

    25. 7. A experincia esttica para o leitor de 2 grau A pesquisa demonstrou que teorias literrias e prticas metodolgicas se excluem; que h um distanciamento entre efetiva leitura e ensino de literatura.

    26. Proposta da autora para o efetivo ensino de literatura Base terica: Teoria da Recepo, de Jauss. Base complementar: Teoria da Aprendizagem de Vygotsky e o dialogismo de Bakhtin.

    27. Contradio: os professores exigem a leitura dos textos, mas no oferecem recursos que permitam ao aluno participar dessa atividade como co-autor (poisis), no desenvolvem nele uma viso renovada de mundo (aisthesis), nem exploram a experincia comunicativa bsica da arte (karthasis). A preocupao habitual mostrar as obras inseridas na histria da literatura, deixando em segundo plano a relao do autor com o texto.

    28. O importante a possibilidade de desenvolvermos a capacidade de nos tornarmos leitores, porque a leitura sobretudo da boa literatura um dos nicos meios que nos permite ouvir a nossa outra voz, a voz que o cotidiano silencia. E, como professores, somente poderemos ajudar a criar leitores, se formos leitores tambm. S poderemos ensinar algum a amar os textos literrios se os amarmos tambm. (Maria dos Prazeres)

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