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Curso de Pedagogia-Gestão e Tecnologia Educacional

Curso de Pedagogia-Gestão e Tecnologia Educacional. Alunos(as): Idenir Aparecida Stegani Vicentini Willihersson Victor Hugo Ferreira . Professora: Gilca dos Santos Vilarinho. Março/2005. TEMA: INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO. INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO Hisórico:.

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Curso de Pedagogia-Gestão e Tecnologia Educacional

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Presentation Transcript


  1. Curso de Pedagogia-Gestão e Tecnologia Educacional Alunos(as):Idenir Aparecida Stegani Vicentini Willihersson Victor Hugo Ferreira Professora: Gilca dos Santos Vilarinho Março/2005

  2. TEMA: INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO

  3. INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO Hisórico: Este processo teve início em 1971 – com a discussão do uso de computadores no ensino de Física (USP/São Carlos e Universidade de Darmouth/USA); Nesta mesma década a UFRJ utiliza a informática no ensino de Química, também a UFRGS com experiências no ramo da psicologia; Em 1975 a UNICAMP e o Massachussets Institute of Tecnology (MIT), trabalharam com o sistema “LOGO”, em pesquisa junto a crianças com dificuldade de aprendizagem; • Então, no início dos anos 80, vários seminários incentivaram projetos-pilotos em universidades.

  4. INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO Histórico: O Brasil acreditava que tecnologia não se comprava mas era criada e construída por pessoas. O país tomava então medidas para a construção de indústrias, implantação e coordenação de todo processo. • Surgem: • O CAPRE (Comissão Coordenadora das Atividades de Processamento Eletrônico); • A DIGIBRÁS (Empresa Digital Brasileira) e • A SEI (Secretaria Especial de Informática), responsável por regulamentar, supervisionar e fomentar o desenvolvimento e a transição tecnológica.

  5. INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO Histórico: Em 1982 o MEC, com base nas ações da SEI, toma a dianteira do processo de informatização da educação, bem como o direcionamento das pesquisas acadêmicas na área. Esse desenvolvimento é direcionado e regido com base nas diretrizes do II PND – Plano Nacional de Desenvolvimento (que regia o período de 1975 a 1979) e o III PSEC – Plano Setorial da Educação e Cultura (1982)

  6. INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO Histórico: Em Agosto de 81 ocorre o I Seminário Nacional de Informática na Educação, na UnB, onde vários especialistas nacionais e internacionais discutiram em fórum a importância de se pesquisar o uso do computador aplicado ao processo de ensino-aprendizagem. • A partir deste seminário surgem as primeiras idéias para a implantação de projetos-pilotos nas universidades. E em Agosto de 82 ocorre já o II Seminário Nacional de Informática na Educação, na UF da Bahia, com o objetivo de captar novos subsídios para a criação de novos projetos-pilotos. Deste encontro saíram grandes recomendações para o uso dos computadores na educação, que permanecem até os dias de hoje.

  7. INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO Histórico: Em meio a este contexto de pesquisas, seminários e discussões, foram estabelecidas regras e técnicas para o melhor aproveitamento dos recursos da informática na educação. Muitos projetos foram surgindo ao longo dos anos, além dos vários convênios e acordos firmados neste período, que contribuíram para a disseminação do conhecimento da informática e da ampliação das pesquisas, bem como os seus resultados.

  8. INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO Histórico: É importante reconhecer que durante este período o nosso país passava por um regime ditatorial, onde as autoridades (militares) prezavam pela centralização do poder. Com isso, toda essa discussão andou meio paralelo aos interesses da sociedade, pois não havia uma cultura e nem um clima favorável às discussões. Assim os projetos adotavam uma abordagem tecnicista, sendo planejados e desenvolvidos sem ouvir a comunidade, ficando muitas vezes fora do interesse da sociedade, descontextualizada e desvinculada do contexto histórico, político e social.

  9. Educação na Cibercultura: Arquitetos Cognitivos

  10. Andrea Cecilia Ramal Graduada em Letras, ministrou aulas Língua Portuguesa e Literatura para turmas do ensino fundamental e médio até seu ingresso no Doutorado. Educação Na cibercultura: Inquietou-se com a falta de inovação em sala de aula e as limitações que o sistema escolar impõe às formas de organização e condução das disciplinas. A partir de 1996 integrou projetos de pesquisa na UFRJ, em parceria com o CNPq, Departamento de Educação PUC-Rio, ouvindo professores de diversas áreas de atuação, seus desejos e necessidades.

  11. Educação na cibercultura: A Obra Análise é feita a partir dos referênciais teóricos das obras de Mikhail Bakhtin e Pierre Levy. Reconhecendo que a educação contemporânea ainda necessita de referências sólidas para situar o trabalho, o pensar e o agir do homem no contexto da cibercultura, este livro contribui oferecendo caminhos para a reflexão vinculada à ciber-educação, onde o computador conquista o status de ambiente cognitivo e tecnologia mediadora e construtora de conhecimentos e de uma nova visão de mundo.

  12. Educação Na cibercultura: Arquitetos Cognitivos O arquiteto cognitivo: é um profissional que supera a concepção limitada da profissão como vocação natural; revelando-se como professor interessado na evolução de seu saber pedagógico e mediador entre o sujeito que conhece e o objeto a ser conhecido

  13. Lévy, (1993) “Esses arquitetos cognitivos não irão construir novas cidades em campo aberto para indivíduos maleáveis e sem passado. Muito pelo contrário, deverão levar em conta particularidades sensoriais e intelectuais da espécie humana, hábitos adquiridos com as antigas tecnologias intelectuais, práticas que se cristalizam há séculos em torno de agenciamentos semióticos diversos, dos quais o principal é a língua.”

  14. Educação Na cibercultura: Arquitetos Cognitivos O professor-arquiteto cognitivo já se anuncia em várias dimensões. Os últimos documentos educacionais em especial os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) falam em desenvolver competências e habilidades.

  15. Educação Na cibercultura: Arquitetos Cognitivos Atualmente podemos nos perguntar se a epistemologia piagetiana não precisa ser complementada. Algo semelhante pode-se questionar sobre as contribuições da linha Vygotskiana.

  16. Mensagem Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para diante vai ser diferente. Carlos Drummond de Andrade

  17. home Referências Bibliográficas: RAMAL, Andrea Cecilia. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. p. 191-203. CHALITA, Gabriel. Pedagogia do amor: a contribuição das histórias universais para a formação de valores das novas gerações. 11. ed. São Paulo: Editora Gente, 2003 MARIA CANDIDA MORAES, Informática Educativa no Brasil: uma história vivida, algumas lições aprendidas. Disponível em: http://www.edutec.net/Textos/Alia/MISC/edmcand1.htm>. Acesso em 13/04/2005. HISTÓRIA DA INFORMÁTICA EDUCATIVA NO BRASIL. Disponível em: http://www.edutec.net/Textos/Alia/PROINFO/edprhist.htm>. Acesso em 13/04/2005. O SITE DA EDUCAÇÃO. Informática nas redes públicas. Disponível em: http://www.cbb.g12.br/biblioteca/manual/referencias.htm>. Acesso em 13/04/2005. PROJETO EDUCOM-UNICAMP. Disponível em: http://www.edutec.net/Textos/Self/EDTECH/educom.htm>. Acesso em 13/04/2005.

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