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PALESTRA BÁSICA 2008

PALESTRA BÁSICA 2008. CENTRO E REDES DE EXCELÊNCIA. JANEIRO de 2008. REDES x MODELO TRADICIONAL DE TRABALHAR ISOLADO.

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PALESTRA BÁSICA 2008

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Presentation Transcript


  1. PALESTRA BÁSICA 2008

  2. CENTRO E REDES DE EXCELÊNCIA JANEIRO de 2008

  3. REDES x MODELO TRADICIONAL DE TRABALHAR ISOLADO Bomba Atômica Isoladamente, EUA, URSS, Inglaterra, França, Reator de Fusão Nuclear UE, EUA, China, Rússia, C. Sul, Índia, Japão China, Índia Segunda Grande Guerra Praticamente todos os países em quatro blocos OTAN North Atlantic Treaty Organisation Pacto de Varsóvia Países comunistas até 1990 Comunidade Econômica Européia 25 países NASA EUA, formado por vários Centros de Excelência AIRBUS França, Alemanha, Espanha, Inglaterra Centros de Excelência Canadá, EU, Brasil, EUA, várias centenas Pesquisa Espacial Várias combinações EU, EUA e Rússia. Consórcio mundial para estação orbital, vários países MERCOSUL Brasil e outros NAFTA, ALCA EUA e outros ITAIPU Brasil e Paraguai Gasoduto Brasil Bolívia Petrobras, YPFB, BG, outros Sistema Petroquímico e de Gás Petrobras e outros Parcerias na produção de óleo e gás Petrobras e outros, empresas entre si. Wikipedia Linux x Windows Código aberto Linux atual conjunto de varias contribuiçoes Open Office x MS Office Código aberto Sun coordenando rede para substituir MS

  4. REDES GOVERNO GOVERNO UNIVERSIDADES EMPRESAS APLICAÇOES DA PETROBRAS 1954 PADCT I II (AÇÃO ISOLADA) MCT 1985 PADCT III MCT 1998 APOIOS DO MCT CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA Petrobras 1992 PRONEX MCT 1996 RECOPE MCT 1996 ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS CENTROS TECNOLÓGICOS DO SENAI FUNDOS SETORIAIS GOVERNO 1998 INSTITUTOS DO MILÊNIO MCT REDES TECNOLÓGICAS Petrobras 2006 EPC

  5. TRECHOS DA POLÍTICA INDUSTRIAL, TECNOLÓGICA E DE COMÉRCIO EXTERIOR * 2004 Em março de 2004, o Governo Federal lançou sua Política Industrial e Tecnológica e de Comércio Exterior, dentre outras intenções, declarou: “...O panorama mundial está marcado por um novo dinamismo econômico baseado na ampliação de demanda por produtos e processos diferenciados, viabilizados pelo desenvolvimento intensivo e acelerado de novas tecnologias e novas formas de organização..... ...Além disso, é decisivo desenvolver a capacidade de realizar Pesquisa e Desenvolvimento-P&D nas empresas e instituições públicas e privadas.... EPC ...O Brasil precisa estruturar um Sistema Nacional de Inovação que permita a articulação de agentes voltados ao processo de inovação do setor produtivo, em especial: empresas, centros de pesquisas públicos e privados, instituições de fomento e financiamento ao desenvolvimento tecnológico...” Há que se admitir que em 2004 não se reconhecia como resolvido o problema da inovaçao empresarial no País. * Elaborado por Casa Civil, MDIC, MF, MP, MCT, IPEA, BNDES, FINEP, APEX

  6. A INTELIGÊNCIA NACIONAL AOS PRODUTOS PROCESSOS, SERVIÇOS E ÀS TECNOLOGIAS COMO CRIAR RIQUEZAS SUSTENTADAMENTE agregada EPC resulta em conquista de mercados, parcerias, negócios, melhor gestão empresarial ou pública, GERANDO RIQUEZAS – SOCIAL E EMPRESARIAL

  7. ENTIDADES FEDERAL ESTADUAL PESSOAS PODER PÚBLICO MUNICIPAL ONGs Pessoas, Departamentos, Órgãos, Secretarias, Empresas, InstiTuiçoes etc. DISPERSÃO DE RECURSOS Sempre há recursos dispersos O GOL Vanguarda em alguma tema INICICIATIVA PRIVADA EPC Bem uni-los, eis a arte

  8. A ORGANIZAÇÃO VISTA PELAS SUAS COMPETÊNCIAS E RECURSOS E NOVOS ARRANJOS PARA INOVAÇÃO - FORMAÇÃO DE REDES MODELO TRADICIONAL SERIADO (MANTÉM) SOCIEDADE PRODUTOS PROCESSOS SERVIÇOS ORGANIZAÇÃO Espaço NOVAS OPORTUNIDADES PARA O SABER ESPECÍFICO Parcerias e pactos com empresas, universidades, centros de pesquisas órgãos de governo, entidades em geral Conhecimentos, Tecnologias, Recursos

  9. A REDE A ORGANIZAÇÃO E O PAÍS VISTOS PELAS SUAS COMPETÊNCIAS E RECURSOS NOVOS ARRANJOS PARA INOVAÇÃO - FORMAÇÃO DE REDES MODELO TRADICIONAL Atender às demandas de forma segregada EMPRESA, OU CIDADÃO, OU SOCIEDADE ORGANIZAÇÃO OU PAÍS Atender múltiplas necessidades do indivíduo, ou da empresa ou da sociedade de forma integrada MODELO INOVADOR EM REDE Parcerias e pactos entre empresas, universidades, centros de pesquisas, órgãos de governo, entidades em geral Conhecimentos, Tecnologias, Recursos em várias partes

  10. Poucas ações Esforço ainda majoritário. DESAFIOS PARA O BRASIL AUMENTAR APLICAÇÕES EM INOVAÇAO NO SETOR PRODUTIVO Ações dos governos INCREMENTO DA INOVAÇÃO NACIONAL Ações da sociedade . EPC Sociedade e entidades Incrementam suas ações Governos incrementam suas ações. Apóiam os programas da sociedade Favorece o desenvolvimento Garante o desenvolvimento O grande esforço que se faz é no sentido de aumentar significativamente os investimentos em inovação a partir das empresas

  11. DESAFIOS PARA O BRASIL AUMENTAR APLICAÇÕES EM P&D GERENCIAR ESSE ESFORÇO, CAMPO ESPECIAL PARA OS CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA 3 ESFORÇO ATUAL FAIXA DA RIQUEZA E DE ALTA COMPETITIVIDADE DESAFIO 2 APLICAÇÕES EM P&D % PIB / ANO O RUMO DA RIQUEZA FAIXA DE MÉDIA COMPETITIVIDADE EM GERAL ESFORÇO ATUAL EUA Japão Coréia do Sul União Européia 1 FAIXA DE BAIXA COMPETITIVIDADE EM GERAL Brasil APLICAR EM INOVAÇAO GERA RECURSOS PARA MAIS INVESTIR – CÍRCULO VIRTUOSO Nos países ainda em desenvolvimento é pequeno o número de empresas e de núcleos de alta tecnologia e excelência. Os países desenvolvidos possuem milhares de empresas e de núcleos vanguardistas, garantindo e promovendo seu poderio econômico, comercial, industrial ou militar. Cada 1 % de aumento de aplicação em P&D no Brasil representa investir mais US$ 7 Bilhões/ano na base do PIB atual . Em 20 anos seriam no mínimo US $ 140 bilhões!

  12. AÇÃO E EXPANSÃO IMPLANTAÇÃO ASSISTIDA FORMATAÇÃO DO CENTRO ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 5 ANO 6 ANO 4 DEGRAUS NA BUSCA DA EXCELÊNCIA NÍVEL DE EXCELÊNCIA EPC COMPETÊNCIA INICIAL NO TEMA ANO 0 Projetos e Ações Estruturantes, são movimentos que levam a mudanças de patamar operacional, ou tecnológico, ou empresarial, ou organizacional ou de imagem, por exemplo . São essenciais para alcançar a vanguarda.

  13. RELAÇÕES FORTES E INTERDEPENDENTES Clientes / Fornecedores do Centro Clientes / Fornecedores do Centro Parceiros internos / Áreas do núcleo de maior interação N PE Parceiro interno Parceiro externo PI COESÃO E ÓRBITAS EM UM CENTRO DE EXCELÊNCIA PI PE PE PE PE PI PI N PE PE N N LÍDER N N PE N PE PE PE PI EPC PE PE PI PI Assim, um modelo de pesquisas e desenvolvimento, com apresente forte demanda empresarial localizada, requer liderança forte com poder de decisao e ação que, pelo seu peso, crie órbitas de interesses comuns nas quais circulem os atores envolvidos, assim evitando a perda de substância que são comuns nas redes convencionais de poder distribuído, porém com interesses conflitantes.

  14. Programas, Projetos e Ações diversificados para alcançar e manter Vanguarda e para garantir espaços no futuro. EXCELÊNCIA Programas, Projetos e Ações para manter espaços conquistados, garantir eficiência. Centros e Redes de Excelência Programas, Projetos e Ações para recuperar espaços, resolver problemas acumulados, sanar lacunas EFICIÊNCIA Ações para a eficiência Ações em busca da vanguarda EVOLUÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO OU PAÍS ORGANIZAR PARA AVANÇAR AVANÇAR MANTER RECUPERAR MANTER AVANÇAR RECUPERAR Centros e Redes de Excelência RECUPERAR MANTER AVANÇAR TEMPO

  15. ARQUITETURA DA EXCELÊNCIA EXCELÊNCIA GLOBAL Excelência Operacional Excelência Tecnológica Excelência SMS Excelência Social Excelência em Marketing Projetos e Programas Estruturantes e Integradores, Ações Estratégicas, Centros e Redes de Excelência, Gestão Operacional Gestão Tecnológica Gestão SMS Gestão do Conhecimento Gestão RH Gestão Financeira Práticas Procedimentos Conhecimentos Tecnologias Recursos SUPORTES PARA A GESTÃO DA ENTIDADE. SMS - Saúde, Segurança e Meio Ambiente

  16. Órgãos governamentais, federais estaduais e municipais Entidades do exterior ou Entidades em geral, empresas Núcleo de Gestão Universidades, centros de pesquisas Gestão Compartilhada entre várias entidades Representantes de Parceiros Estratégicos líderes Entidades Parceiras Estratégicas Gestão por somente um Fundador, porém compartilhada internamente Representantes de órgãos internos da(s) empresa(s) líder(es) Projetos Estruturantes para o conjunto MODELO BÁSICO DE UM CENTRO/REDE DE EXCELÊNCIA BUSCA-SE A INTEGRAÇAO, SUSTENDADA, DE VANGUARDA ENTRE OS VARIOS SEGMENTOS E EM TODA A CADEIA PRODUTIVA O GRANDE ESFORÇO É NO COMO COMPOR ESSA DESEJADA REDE

  17. Órgãos governamentais, federais estaduais e municipais Entidades do exterior ou Entidades em geral, empresas Núcleo de Gestão Universidades, centros de pesquisas Gestão Compartilhada entre várias entidades Representantes de Parceiros Estratégicos líderes Entidades Parceiras Estratégicas Gestão por somente um Fundador, porém compartilhada internamente Representantes de órgãos internos da(s) empresa(s) líder(es) Projetos Estruturantes para o conjunto MODELO BÁSICO DE UM CENTRO/REDE DE EXCELÊNCIA EXPANDIDO O QUE INTRODUZIR? EPC Centros de Excelência de suporte ao conjunto ou dele derivados

  18. Órgãos governamentais, federais estaduais e municipais ZZZ Entidades do exterior ou Entidades em geral, empresas Núcleo de Gestão AÇÕES EXECUTIVAS Universidades, centros de pesquisas AÇÕES CORPORATIVAS Gestão Compartilhada entre várias entidades Representantes de Parceiros Estratégicos líderes Entidades Parceiras Estratégicas Gestão por somente um Fundador, porém compartilhada internamente Representantes de órgãos internos da(s) empresa(s) líder(es) Projetos Estruturantes para o conjunto CENTROS/REDE DE EXCELÊNCIA CORPORATIVO – INTERNO DEUMA ORGANIZAÇÃO O QUE INTRODUZIR?

  19. Órgãos governamentais, federais estaduais e municipais ZZZ Entidades do exterior ou Entidades em geral, empresas Núcleo de Gestão AÇÕES EXECUTIVAS Universidades, centros de pesquisas AÇÕES CORPORATIVAS Gestão Compartilhada entre várias entidades Representantes de Parceiros Estratégicos líderes Entidades Parceiras Estratégicas Gestão por somente um Fundador, porém compartilhada internamente Representantes de órgãos internos da(s) empresa(s) líder(es) Projetos Estruturantes para o conjunto REDE DE EXCELÊNCIA DE CENTROS/REDES DE EXCELÊNCIA O QUE INTRODUZIR?

  20. UNIÃO DE CENTROS/REDES DE EXCELÊNCIA INDEPENDENTES Centro/Rede de Excelência no Tema X, liderado pelo Grupo A Centro/Rede de Excelência no Tema Y, liderado pelo Grupo B Órgãos Governamentais Órgãos Governamentais Cooperação Entidades do exterior ou ou Entidades do exterior Núcleo de Gestão Núcleo de Gestão Entidades em geral, empresas UNIVERSIDADES, CENTROS DE PESQUISAS Universidades, centros de pesquisas Projetos Estruturantes, pesquisas várias, apoios, ações de complementação e suplementação, de interesse comum Projetos Estruturantes de cada Centro ou Rede, específicos para seu tema

  21. PROMOÇÃO DO PROJETO CENTRO / REDES DE EXCELÊNCIA. ORGANIZAÇÃO DE NOVOS PROGRAMAS DE INCENTIVO A ESSES PROJETOS. ESTÍMULO À APLICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS. ELABORAÇÃO DE LEIS DE PROTEÇÃO E INCENTIVO À APLICAÇÃO DE RECURSOS EM TECNOLOGIAS E EM REDES DE EXCELÊNCIA. FINANCIAMENTO PREFERENCIAL A PROJETOS DE REDES PERMANENTES E DE BOA ANCORAGEM EMPRESARIAL, SOCIAL OU ACADÊMICA. APORTE INICIAL DE RECURSOS PARA A FORMAÇÃO DE EMPRESAS COM VISTAS À EXPLORAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DESENVOLVIDAS. NEGOCIAÇÃO COM ORGANISMOS INTERNACIONAIS PARA A BUSCA DE RECURSOS PARA APLICAÇÃO EM P&D. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS ESTRUTURANTES CONJUNTOS PAPÉIS DA ANCORAGEM GOVERNAMENTAL

  22. PAPÉIS DA ANCORAGEM ACADÊMICA OU EMPRESARIAL • DESENVOLVER CONJUNTAMENTE TECNOLOGIAS, EQUIPAMENTOS • OU SOFTWARES. REALIZAR PROJETOS DE P&D POR ENCOMENDA. COMERCIALIZAR TECNOLOGIAS, SERVIÇOS, PRODUTOS, REPRESENTANDO O CENTRO/REDE NOS MERCADOS NACIONAL E MUNDIAL. PUBLICAR ARTIGOS TÉCNICOS, PROMOVER CURSOS, LIVROS, PALESTRAS E SEMINÁRIOS DE ALTO NÍVEL - PARA OU PELO CENTRO OU REDE. PARTICIPAR DE "JOINT VENTURE" PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA. PARTICIPAR DE PROJETOS MULTI-CLIENTES. BUSCAR RECURSOS JUNTO AOS FUNDOS DE FOMENTO PARA PESQUISAS DE INTERESSE DO CENTRO OU REDE. ORGANIZAR GRUPOS DE SUPORTE PERMANENTE ÀS INSTITUIÇÕES LÍDERES DO CENTRO OU REDE.

  23. VANTAGENS DE UMA PARCERIA ESTRATÉGICA MOTIVAÇÃO HUMANA COM OTIMIZAÇÃO E MULTIPLICAÇÃO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS.. PASSAR DO ESTÁGIO DE CLIENTE OU FORNECEDOR PARA O DE PARCEIRO ESTRATÉGICO. ENGRANDECIMENTO DE IMAGEM POR INTEGRAR UMA REDE DE EXCELÊNCIA, PRESERVANDO E AMPLIANDO MERCADOS, NO PAÍS OU NO EXTERIOR, MANTENDO SUPREMACIA TECNOLÓGICA. POSSIBILIDADE DE OFERTAR PRODUTOS, PROCESSOS E SERVIÇOS AO MERCADO COM SUCESSO . DIVISÃO DE GANHOS ENTRE AS PARTES. OBTENÇÃO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA DE FORMA NEGOCIADA. MAIOR FACILIDADE DE ACESSO AOS RECURSOS GOVERNAMENTAIS DESTINADOS PARA P&D. REDUÇÃO DO TEMPO PARA A CONCLUSÃO DE PROJETOS. MELHORES RESULTADOS PARTICIPAÇÃO EM MAIOR NÚMERO DE EVENTOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS

  24. DIFERENCIAIS DOS CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA • A busca contínua da vanguarda no tema e não exclusivamente a solução de um problema delimitado no tempo ou espaço; • A idéia de busca de sustentabilidade, por apresentar resultados de vanguarda renovada ou valorização econômica do saber conquistado aos Parceiros e lideranças; • A idéia de permanência e aumento de abrangência do empreendimento, pela sua imprescindibilidade; • O esforço contínuo para multiplicar núcleos de vanguarda, embriões de novos Centros e Redes de Excelência; • A orientação para resultados e atuação em toda a cadeia de valor, com visão no estilo empresarial, como forma para se sustentar e não somente para atender uma demanda específica; • O foco em Parcerias Estratégicas que participem da jornada, com preocupação da valorização dos elos da rede, contrastando com as associações do tipo fornecedor ou cliente; • A instituição de um modelo de gestão compartilhado (somente interno ou com participação externa), com competências para conduzir o empreendimento com mais desenvoltura; • A formatação baseado em metodologia definida e não ocasional, sustentada por normas e padrões, com forte ligação com a experiência adquirida e incorporada ao processo.

  25. VALORES • AÇÕES SEMPRE ÉTICAS E COM ABSOLUTO RESPEITO AOS VALORES NACIONAIS. • VALORIZAÇÃO DO SER HUMANO NA SUA INTEGRIDADE E • EM PARTICULAR DO SEU POTENCIAL CRIATIVO E INOVADOR. • BUSCA CONTÍNUA E SUSTENTADA DA VANGUARDA NO TEMA ESCOLHIDO. • FORMAÇÃO DE REDE E PARCERIAS ESTRATÉGICAS COM ÓRGÃOS DE • GOVERNO, UNIVERSIDADES, ENTIDADES NACIONAIS E INTERNACIONAIS, • BASEADA EM VISÃO, MISSÃO, OBJETIVOS E PROJETOS INTEGRADORES. • FOCO ESPECIAL NA QUALIDADE, NA TECNOLOGIA, NA VALORIZAÇÃO DO • CONHECIMENTO E NOS ASPECTOS COMPORTAMENTAIS. • VALORIZAÇÃO DOS ELOS DA REDE E DOS PARTICIPANTES DO PROJETO. • INTERESSE CONTINUADO NO MARKETING. • PRESERVAÇÃO DA NATUREZA E AÇÕES ECOLOGICAMENTE CORRETAS. • MULTIPLICAÇÃO E DESDOBRAMENTOS, EXEMPLO PARA O PAÍS E MUNDO; • SER UMA VITRINE NACIONAL.

  26. ALGUMAS AÇÕES DOS CENTROS /REDES DE EXCELÊNCIA Fomento a outros Centros de apoio Integração e interação com a sociedade. Busca de recursos Pesquisas Avançadas e Cursos pós- graduação Projetos Estruturantes, mudando a realidade Planejamento Estratégico AÇÕES DE VANGUARDA Atenção continuada sobre legislação Parcerias estratégicas. Crescimento das partes. Normas, Padrões, Metodologias Pesquisa continuada do Estado da Arte no tema Seminários, Encontros Técnicos, divulgação Condução de Processo empresarial Atuação no mercado e na cadeia produtiva EPC Meio ambiente sustentabilidade natureza Análise Prospectiva

  27. REDES TEMÁTICA CENPES E ÓRGÃOS CENTROS DE COMPETÊNCIA CENPES E ÓRGÃOS PROGRAMAS TECNOLÓGICOS CENPES E ÓRGÃOS PROGRAMA BIO-DIESEL CENTROS DE EXCELÊNCIA INCIADOS POR UNs AÇÕES DO ABAST PRONEX PROGRAMAS TECNOLÓGICOS GOVERNAMENTAIS RTS CENTROS TEMÁTICOS DA EMBRAPA PROMINP REDE BRASIL DE TECNOLOGIA GERA AÇÃO INSTITUTOS DO MILÊNIO O QUE HÁ DE SEMELHANTE NA PETROBRAS E GOVERNO EM PARALELO

  28. Núcleo de Gestão Núcleo de Gestão Núcleo de Gestão MODELO TEÓRICO ÓRGÃOS DE GOVERNO ENTIDADES NACIONAIS Gestão ENTIDADES EXTERIOR Fundadores Núcleo de Gestão CENTROS DE PESQUISAS UNIVERSIDADES Núcleo de Gestão ÓRGÃOS DE GOVERNO Núcleo de Processos Sustentáveis em Florestas Tropicais Úmidas ENTIDADES NACIONAIS Gestão Núcleo de Gestão Núcleo de Gestão ENTIDADES EXTERIOR Fundadores EXEMPLO REAL Núcleo Amazônico de Estudos da Complexidade CENTROS DE PESQUISAS UNIVERSIDADES Núcleo de Estudos e Projetos Temáticos em Ciências Básicas da Amazônia Núcleo de Gestão Núcleo de Gestão A VISUALIZAÇAO DO COMO SE CRIA UM CENTRO NACIONAL DE CENTROS/NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA EM UMA TEMÁTICA AMPLA Rede de Excelência Nacional na Temática X Envolvendo todos os sub-temas X Projetos e Ações Tema X Vários Centros de Excelência Subdividindo o Tema X EPC Projetos e Ações na Cadeia produtiva e tecnológica ambiental Centro de Excelência Ambiental da Petrobras na Amazônia Núcleos de Excelência `com o tema Ambiental

  29. A VISUALIZAÇÃO DA FORMATAÇÃO DA REDE DE EXCELÊNCIA NACIONAL DO GÁS COMO EXPANSÃO DA REDEGASENERGIA E COMO OTIMIZAÇAO DOS ESFORÇOS NA TECNOLOGIA E NO MARKETING Centros/Redes de Excelência, Núcleos, Pólos Programas com o tema Gás e Energia Projetos Gás e Energia Rede Nacional de Excelência no Gás e Energia Centro de Excelência Caxias do Sul no Gás Nuclear outros Centros em locais de concentração de alta tecnologia Parceiros Estratégicos ÓRGÃOS DE GOVERNO CTGas Ampliar modelo. Ampliar City Teste e Núcleos Regionais Criar com o SENAI a governança como Projeto Nacional ENTIDADES NACIONAIS Gestão ENTIDADES EXTERIOR Transforma-se em Pólo de Poder Maior Fundadores Núcleo de Gestão Centro de Excelência COPPE-USP no Gás Núcleo de Gestão Núcleo de Gestão RedeGasEnergia Núcleo de Gestão Núcleo de Gestão Nuclear outras Redes/ Centros Temáticos CENTROS DE PESQUISAS UNIVERSIDADES No formato de Redes Temáticas e de Centro de Excelência Projetos e Ações Estruturantes p/ o conjunto PROGAS (Cenpes) Núcleo de Gestão RECOGAS. NÚCLEOS VÁRIOS PROCESSOS. OUTROS TEMAS Atrair esforços dispersos para a Rede Nacional Núcleo de Gestão Núcleo de Gestão HARMONIZAÇÃO DE ESFORÇOS NACIONAIS. UNIÃO. AMPLIACÁO POUCA ATIVIDADE. DISPERSÃO. INEFICIÊNCIA ESTÍMULO ATIVIDADES. COORDENAÇAO. DESCENTRALIZAÇAO ESPECIALIZAÇAO. E COORDENAÇÃO DE ESFORÇOS POR PÓLOS MUITOS SE DESPERTARAM. DISPERSÃO. CONCORRÊNCIA VISÃO ATÉ 1998 2008 + 1998 + 2003 + 2005-2007 +

  30. CTGAS E SEU MODELO EXPANDIDO USUÁRIO FINAL GOVERNOS, SUAS ENTIDADES SOCIEDADE, SUAS ENTIDADES NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA TEMÁTICOS DO CTGAS City Test CEG COMGAS Configuração sendo proposta CEX CTGAS PETROBRAS SENAI SEDE NATAL NÚCLEOS REGIONAIS DO CTGAS Consolidar ação nacional EMPRESAS DISTRIBUIDORAS COLIGADAS AM Atividades não permanentes na rede Empresas e entidades - Parceiros Estratégicos ou ocasionais do CTGas Universidades e Centros de Pesquisas - Parceiros Estratégicos ou ocasionais do CTGas O CTGas está em um ponto que só lhe cabe a alternativa de expandir, e para isso deve bem equacionar sua questão estrutural

  31. PASSAR METODOLOGIA E PADRÕES AO SOLICITANTE E APROFUNDAR CONCEITOS INTERAGIR CONTINUAMENTE COM CREs DEFINIR GT, PARCEIROS INICIAIS E PRINCIPAIS PASSOS PRESTAR APOIO EXECUTIVO A ALGUNS CREs ESTUDAR VIABILIDADE DA IDÉIA ESTUDAR E DEFINIR MODELO DO CENTRO OU REDE DEFINIR DISCUTIR IMPLANTAÇAO ASSISTIDA ESTUDAR E DEFINIR MODELO DE GESTÃO PARTICIPAR DAS REUNIÕES DE APRESENTAÇÃO, APROVAÇAO ESTUDAR E DEFINIR ÁREAS DE AÇÃO EM PARALELO COMPOR FOLDER E LIVRO CONCEITUAL DISCUTIR E VALIDAR DIFERENCIAIS E VALORES ESTUDAR E DEFINIR PRODUTOS DISCUTIR AÇÕES E PROJETOS ESTRUTURANTES O QUE É FEITO PARA FORMAR UM CENTRO/REDE DE EXCELÊNCIA EPC

  32. MME MD MMA MCT MDS MDIC CENSI- PAM IPAAM NAE ANP ANA IBAMA NuTROP Núcleo de Processos Sustentáveis em Florestas Tropicais Úmidas NuPLEX Núcleo Amazônico de Estudos da Complexidade RTS FIDES SEBRAE UNESCO FUP CEAP OTCA WLU JAXA EMBRA- PA ATECH FUCAPI EPC Núcleos a estudar UFAM NetAM Núcleo de Estudos e Projetos Temáticos em Ciências Básicas da Amazônia UFRAM INPA UFF IEC UNIR Ações Estruturantes para o conjunto >16 MPEG IEPA UFMA UFPA Centros de Excelência Regionais Temáticos, 3 já decididos com gestão compartilhada CENPRA PUC-SP COPPE USP UEMA Projetos Estruturantes cada Núcleo Formador CEAP – CENTRO DE EXCELÊNCIA AMBIENTAL DA PETROBRAS NA AMAZÔNIA

  33. PARCEIROS NO ÂMBITO GOVERNAMENTAL MME MPOG MES MCT MED MD MT MMA OUTROS MDCI ESPAÇOS NOVOS EM ALGUNS ESTADOS, BAHIA POR EXEMPLO ESPAÇO RJ Petro- bras Petro- bras PARCEIROS NA SOCIEDADE PARCEIROS NO EXTERIOR COMISSÃO GESTORA ESPAÇO RJ COMISSÃO GESTORA ESPAÇO X, Y ANE SENAI EMBRAPA FEDERAÇÕES BB CAIXA BNDES FGV .....OUTROS COPPE Outros Petro- bras B Outros Outros Petro- bras A COMISSÃO GESTORA DO ESPAÇO NACIONAL ENTIDADES EXTERIOR Outros Outros Petro- bras N Petro- bras C Petro- bras Outros Outros COMISSÃO GESTORA DE CADA ESPAÇO X, Y Outros Petro- bras Petro- bras CENTROS DE PESQUISA UNIVERSIDADES PROJETOS ESTRUTURANTES DE CADA ESPAÇO REGIONAL Petro- bras Petro- bras COMISSÃO GESTORA DO ESPAÇO NACIONAL SÓ COM ÓRGÃOS DA PETROBRAS MPOG MPOG MES MES MCT MCT MED MED MD MD MT MT PROJETOS ESTRUTURANTES DO ESPAÇO NACIONAL COM VISTAS AO CONJUNTO PARCEIROS NO MEIO ACADÊMICO REDE NACIONAL DE ESPAÇOS CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA COM GESTÃO NÃO COMPARTILHADA SEM CONSELHO CONSULTIVO Espaço

  34. PARCEIROS NO ÂMBITO GOVERNAMENTAL MME MPOG MES MCT MED MD MT MMA OUTROS MDCI ESPAÇOS NOVOS EM ALGUNS ESTADOS, BAHIA POR EXEMPLO ESPAÇO RJ Petro- bras Petro- bras PARCEIROS NA SOCIEDADE PARCEIROS NO EXTERIOR COMISSÃO GESTORA ESPAÇO X, Y COMISSÃO GESTORA ESPAÇO RJ ANE SENAI EMBRAPA FEDERAÇÕES BB CAIXA BNDES FGV .....OUTROS Outros COPPE Outros Outros Petro- bras COPPE COMISSÃO GESTORA DO ESPAÇO NACIONAL ENTIDADES EXTERIOR Outros Outros Outros Estado X Estado Y Petro- bras Outros Outros COMISSÃO GESTORA DE CADA ESPAÇO X, Y Outros COPPE COMISSÃO GESTORA DO ESPAÇO NACIONAL GESTÃO COMPARTILHADA COM EXTERNOS E ATENDIMENTO NACIONAL QUANDO FOR DE INTERESSE Petro- bras CENTROS DE PESQUISA UNIVERSIDADES PROJETOS ESTRUTURANTES DE CADA ESPAÇO REGIONAL Outros Est X Est Y MPOG MPOG MES MES MCT MCT MED MED MD MD MT MT PROJETOS ESTRUTURANTES DO ESPAÇO NACIONAL COM VISTAS AO CONJUNTO PARCEIROS NO MEIO ACADÊMICO REDE NACIONAL DE ESPAÇOS CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA COM GESTÃO COMPARTILHADA Espaço

  35. AÇÕES EM GERAL DE ESPAÇOS CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA Apoiar diretamente a Petrobras em seus Empreendimentos (1)(2) Treinar equipes para criação de novos ESPAÇOS (2) Aprimorar a Prática de Gestão Centros/Redes de Excelência (2) Integrando esforços Integração de forças da sociedade (1) locais (2) nacionais Desenvolver Projetos Estruturantes de interesse (1) específicos (2) geral AÇÕES DOS ESPAÇOS DO RJ, DA BA, DE OUTROS, E DO ESPAÇO NACIONAL Prospecção continuada do Estado da Arte (2) Integrando esforços Aportar, produzir, conquistar recursos para o Programa (1)(2) Espaço Interagir com a Sociedade Promovendo novos Centros/Redes (1) (2) Desenvolver Normas, Padrões Metodologias no seu âmbito (2) Integrando esforços Estimular nas Universidades a criaçao de novos ESPAÇOS (2) • Ações imediatas dos ESPAÇOS REGIONAIS (2) Ações imediatas do ESPAÇO NACIONAL

  36. Rede de Excelência em Gás e Energia - RedeGasEnergia **** Centro de Excelência em Engenharia Naval e Oceânica -CEENO Centro de Excelência em Tecnologia do Gás – CTGas *** Centro de Excelência em Asfalto – CEASF ** *** Rede de Excelência em Tecnologia de Engenharia de Poços - RETEP Centro de Excelência em Aplicativos de Automação – CETAA ** Rede de Excelência em Petroquímica - REPET * ** Centro de Excelência em Geoquímica - CEGEQ Centro de Excelência em Dutos – CEDUT * Rede de Excelência em Cadeia de Suprimentos – RECAP * Centro de Excelência da Petrobras na Amazônia CEAP * **** Centro de Excelência Xisto * ** Rede de Excelência em Fertilizantes * ** Centro de Excelência Catálise em Hidrorefino * ** Centro de Excelência em Metal-Mecânica – CEM-Mec* ** Centro de Excelência no Combate à Tuberculose – CECTB * Centro de Excelência em Transportes – CETRAN * Centro de Excelência Sócio Desportivo Vila Olímpica da Maré – CESDVOM * Mais 19 pedidos em carteira para Desenvolver/analisar para a Petrobras/PROMINP * Rede de Tecnologia Social – RTS Total 39 projetos/empreendimentos Cenpes Abast SMS Liderança UN-Gás Engenharia Implantados / em implantação pela Petrobras. Parcerias com várias entidades Em formação por Órgãos do Governo Federal utilizando a metodologia. MT, MD, Outros Em formação liderado pelo sistema FIENG, SEBRAE, Rede Petro MG. Uma ONG utilizando metodologia com apoio Petrobras, Pref. RJ, Com Centros de Excelência temáticos Derivados em formação * * Inseridos no PROMINP **** Com núcleos regionais em vários Estados * Ainda em implantação ou análise *** Centro de Excelência em Qualidade da Terceirização – CEQT ** CENTROS/REDES DE EXCELÊNCIA APROVADOS PELA PETROBRAS OU ORIENTADOS PELA COPPE EPC

  37. PONTOS CHAVES • A DEMANDA DE TECNOLOGIA É NACIONAL SEM FRONTEIRAS • OS OFERTANTES DE TECNOLOGIA E CONHECIMENTOS SE GLOBALIZAM TANTO OS DO PAÍS COMO OS DO EXTEIOR • AS EMPRESAS NACIONAIS E OS PROCESSOS PRODUTIVOS OU NA GESTÃO DEPENDEM DE SUPORTE PARA SOBREVIVEREM À COMPETIÇÃO • A SUSTENTABILIDADE DE QUALQUER ENTIDADE É A ORDEM • QUALQUER INSTITUIÇÃO QUE NÃO BUSQUE A VANGUARDA CONTINUADAMENTE ESTÁ SUJEITA A DESAPARECER • PARA MOVIMENTOS FIRMES EM REDES DE ALTA PERFORMANCE SEMPRE HAVERÁ INVESTIDOR • NOS PRÓXIMOS 20 ANOS O PAÍS TERÁ INVESTIR MAIS DE US$ 200 BILHÕES EM P&D, MAIOR PARTE PELAS EMPRESAS • OS INVESTIMENTOS EM OBRAS PASSA DO TRILHÃO EM ALGUNS ANOS

  38. ELEMENTOS DE SUPORTE • POLÍTICA INDUSTRIAL, TECNOLÓGICA E DE COMERCIO EXTERIOR • FUNDOS DE FOMENTO E AS REDES NACIONAIS • PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS • CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA COMANDADAS PELA PETROBRAS • CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA NA ESFERA DO PROMINP OU DE TERCEIROS • REDES TECNOLÓGICAS DA PETROBRAS • MODELO DA EMBRAPA (IDÉIA DA EMBRAPA INDUSTRIAL) • VISÃO E MISSÃO DA ORGANIZACÁO • ORDENAMENTOS DECORRENTES DOS PACs

  39. Adicionais Ver ainda Estatuto EPC ver Varios EPC Apresentaçao EPC Figueiredo Varios EPC CEAP Varios Plano estrategico CEAP

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