1 / 78

Desenvolvimento de Assessores

O que ? Comunica??o EmpresarialFun??o estrat?gica da comunica??oPapel pol?tico da comunica??oComunica??o interna e cultura organizacionalProcessos e canaisQualifica??oConfus?es (in)evit?veis. Comunica??o ?.... Tornar comum Contar algo que algu?m ainda n?o saiba.Contar algo que tenha valor

neorah
Télécharger la présentation

Desenvolvimento de Assessores

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. Desenvolvimento de Assessores

    2. O que Comunicao Empresarial Funo estratgica da comunicao Papel poltico da comunicao Comunicao interna e cultura organizacional Processos e canais Qualificao Confuses (in)evitveis

    3. Comunicao ... Tornar comum Contar algo que algum ainda no saiba. Contar algo que tenha valor para algum. De preferncia, algo que mude a vida das pessoas.

    4. Comunicao Empresarial Ivy Lee 1906 monta o primeiro escritrio de RP comeou com John Rockfeller e terminou com a Chrysler Dcada de 50 JK e os 50 anos em 5 a indstria automobilstica e a primeira agncia de RP no pas, a AAB. Dcada de 60 regulamentao das profisses de RP e de Jornalista (debate tico se instala). Dcada de 80 Ttico x Estratgia de resultado Sculo XXI Estratgia de gesto

    5. Comunicao Empresarial Conjunto de mtodos e tcnicas de Comunicao adotado pela empresa e dirigida ao pblico interno (funcionrios) e ao pblico externo (consumidores, fornecedores, parceiros, comunidade, etc.)

    6. Comunicao Empresarial Processo estratgico de gesto baseado em mtodos e tcnicas de Comunicao, destinado a melhorar a performance da organizao em suas relaes pblicas.

    7. Lembrar aqui a crescente questo da Responsabilidade Social falar da Conferncia Nacional 2004 do Instituto Ethos - Oficina Gesto do Mkt e da Com. O mundo contemporneo exige cada vez mais a adoo de padres de conduta tica que valorizem o ser humano, a sociedade e o meio-ambiente. A Comunicao exerce papel relevante e estratgico nessa area. Organizaes socialmente responsveis esto melhor preparadas para assegurar a sustentabilidae dos seus negcios e contribuir para a formao de valores na construo de uma sociedade mais prspera e socialmente justa. Apesar dessa compreenso, um estudo recente pela empresa inglesa Echo Research, especialidade em auditoria e anlise sobre reputao corporativa, constatou que mais de 80% dos profissionais de Comunicao e RP em vrias partes do mundo consideram que seus clientes tendem a subestimar a importncia da participao dos profissionais de comunicao no processo de Resp. Social Empresarial. Lembrar aqui a crescente questo da Responsabilidade Social falar da Conferncia Nacional 2004 do Instituto Ethos - Oficina Gesto do Mkt e da Com. O mundo contemporneo exige cada vez mais a adoo de padres de conduta tica que valorizem o ser humano, a sociedade e o meio-ambiente. A Comunicao exerce papel relevante e estratgico nessa area. Organizaes socialmente responsveis esto melhor preparadas para assegurar a sustentabilidae dos seus negcios e contribuir para a formao de valores na construo de uma sociedade mais prspera e socialmente justa. Apesar dessa compreenso, um estudo recente pela empresa inglesa Echo Research, especialidade em auditoria e anlise sobre reputao corporativa, constatou que mais de 80% dos profissionais de Comunicao e RP em vrias partes do mundo consideram que seus clientes tendem a subestimar a importncia da participao dos profissionais de comunicao no processo de Resp. Social Empresarial.

    8. Detalhar mais: tudo fala na cooperativa do carro do presidente (contar episdio AMB) ao penteado da atendente. Falar dos sinais corpo fala Falar do sistema que comunicao um caminho sem volta Detalhar mais: tudo fala na cooperativa do carro do presidente (contar episdio AMB) ao penteado da atendente. Falar dos sinais corpo fala Falar do sistema que comunicao um caminho sem volta

    9. Detalhar mais: tudo fala na cooperativa do carro do presidente (contar episdio AMB) ao penteado da atendente. Falar dos sinais corpo fala Falar do sistema que comunicao um caminho sem voltaDetalhar mais: tudo fala na cooperativa do carro do presidente (contar episdio AMB) ao penteado da atendente. Falar dos sinais corpo fala Falar do sistema que comunicao um caminho sem volta

    10. Lembrar das inmeras variveis na definio dos pblicos Porque to difcil fazer comunicao, e porque as empresas alegam que suas empresas no se comunicam: pq os pblicos se confundem, e h uma tendnncia a manter rotinas rgidas quando a realidade muda constantemente.Lembrar das inmeras variveis na definio dos pblicos Porque to difcil fazer comunicao, e porque as empresas alegam que suas empresas no se comunicam: pq os pblicos se confundem, e h uma tendnncia a manter rotinas rgidas quando a realidade muda constantemente.

    11. O processo de comunicao Comunicador; Codificao; Mensagem; Meio/canal/mdia; Decodificao; Receptor;

    12. Comunicao Interna

    13. Cultura organizacional Conjunto de valores, crenas e tecnologias que mantm unidos os mais diferentes membros, de todos os escales hierrquicos, frente s dificuldades, operaes do cotidiano, metas e objetivos. Ela quem produz, junto aos diferentes pblicos, sociedade e mercados, o conjunto de percepes, cones, ndices e smbolos que chamamos de imagem corporativa

    14. Administrar comunicar Elton Mayo para o bem da produtividade, pessoas no podem ser encaradas pelos gestores como extenso das mquinas. Elas produzem mais e melhor quando estimuladas, ouvidas e consideradas pela administrao. Elton Mayo, sociologo australiano, estruturou a Escola do Relacionamento Humano, entre os anos 20 e 30

    15. Quem o pblico interno ? No existem mais pblicos estanques Falar em pblico interno ou em comunicao interna pode levar ao equvoco de pensar que o colaborador um ser aprisionado pela estrutura mental e fsica das empresas. As empresas so um universo de pessoas, cheia de poros, e fica cada vez mais difcil saber quem est simbolicamente falando - dentro e fora delas.

    16. O trabalhador um cidado que exerce muitos papis como ente pblico. Pode ser membro do sindicato ou de organizaes no governamentais, ou ser um consumidor de seu prprio produto. Ele tambm participa de uma rede de relaes pessoais ou institucionais que chega de forma quase instantnea aos pblicos, autoridades e imprensa. Esse novo trabalhador adere aos objetivos e metas da empresa na medida em que conquistado por sua identidade, misso e viso de futuro ou seja, por seus valores. Quem o pblico interno ?

    17. MAS >>>>>>>>> Vc sabi q eh mto + complicadu q issu. Agora tem Kazaa, Fotolog, Orkut, ICQ, MM, blogs, logs e um zilho de sites na internet construindo uma nova linguagem, uma nova cultura, um novo pensamento produtivo. Essa gente est mudando no apenas a gramtica e o dicionrio T mudandu u munduuuuu. { }

    18. Como falar com esse povo ? Intranet internet ICQ corporativo Messenger unimediano Mural Jornal interno Rdio, tv, gibi O que importa de fato comunicar efetivamente e respeitar o alvo da comunicao.

    19. Considere que o pblico interno deve preferencialmente ser comunicado antes ou, no mnimo, simultaneamente ao pblico externo; No concentre sua comunicao somente em aspectos positivos; As mensagens transmitidas para o pblico interno devem ser coerentes com a prtica empresarial; Assegure o mximo de transparncia, resguardados os aspectos confidenciais da cooperativa; Em situaes de crise, reforce ainda mais o cuidado par assegurar uma correta e transparente comunicao com os funcionrios, pois eles so os porta-vozes potenciais e multiplicadores de opinio; Considere os impactos, principalmente negativos, que a comunicao veiculada ter no pblico interno; Procure avaliar a eficincia dos veculos de comunicao interna; Tenha sempre um canal de comunicao aberto com o seu leitor/pblico, como forma de dilogo permanente. Orientaes surgidas na Oficina Gesto de Marketing e Comunicao, na Conferncia Nacional 2004 do Instituto Ethos.

    20. E o pblico misto ? No nosso caso, o pblico misto pode ser entendido como os prestadores de servio e os fornecedores. Meios de comunicao so basicamente os eletrnicos (menor custo), impressos (newsletter, revistas e correspondncias) e alternativos (murais em hospitais, programetes de rdio e tv comunitria, etc...)

    21. E o mdico cooperado ? Pblico com poder determinante Acesso difcil (inmeras fontes de informao) Formador de opinio Politicamente estratgico Espera resultados Pouco consciente de sua importncia e papel

    22. E o mdico cooperado ? Meios de acesso: Publicaes Correspondncias Comunicao pessoal Mdia Relaes interpessoais/profissionais

    23. Estratgias de Comunicao Empresarial Planejar de maneira sinrgica e integrada; Abrir e tornar equilibrados os fluxos de comunicao; Valorizar e enfatizar canais participativos; Criar uma linguagem sistmica e uniforme; Acreditar na comunicao como um poder organizacional; Investir maciamente em informaes; Focar a comunicao para prioridades e ter coragem para assumir riscos e gerar inovaes

    28. Clientes da Unimed Meios eletrnicos Publicaes Impressos e correspondncias Prestadores/cooperados Postos de atendimento (ouvidoria) Eventos Mdia

    29. Clientes da Unimed Informaes para a utilizao do plano Notcias sobre a cooperativa Notcias relacionadas qualidade de vida Orientao mdica

    30. Sociedade Imprensa Marketing Opinio pblica Eventos Apoios e patrocnios Aes socialmente responsveis Veculos dirigidos

    31. Quem (no) tem medo da Imprensa?

    32. Relaes com a Imprensa

    34. Perfil mdio: Jovem, sexo feminino, crtico, generalista, contestador, paladino e, geralmente, mal (in) formado. Obrigao de apurar; Direito de saber; Compromisso com o pblico; Como sempre bom botar reparo em tudo, como dizem os mineiros, Jornalista aquele cara que no sabe nada mas conhece quem sabe Zuenir VenturaComo sempre bom botar reparo em tudo, como dizem os mineiros, Jornalista aquele cara que no sabe nada mas conhece quem sabe Zuenir Ventura

    35. O que o jornalista espera Que voc esteja preparado para oferecer as informaes que ele busca; Que voc oferea informaes novas e verdadeiras, e assuma a responsabilidade por elas; Que responda pacientemente os questionamentos, mesmo aqueles que lhe paream estpidos ou bvios; Que esteja disponvel para complementar informaes ou tirar dvidas; Que voc o respeite como profissional, e no lhe pea para ver a matria antes de ser publicada; Que voc no generalize suas ms experincias anteriores: como em qualquer categoria profissional, nem todos os jornalistas so ticos e honestos

    39. No caso das cooperativas, a prtica demonstra que esses so os assuntos mais freqentes na pauta jornalstica A partir do Cdigo de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), iniciado em 93, mudou as relaes entre empresas e consumidores. Todos os grandes jornais dedicam espaos e editorias para essa rea inclusive a Nadja estar na Conveno A defesa do consumidor passou a se constituir num efetivo produto da comunicao social imprensa o frum. No h que temer o consumidor h que procurar estabelecer a plenitude do estado de direito, onde direitos e deveres sejam rigorosamente respeitados e cumpridos.No caso das cooperativas, a prtica demonstra que esses so os assuntos mais freqentes na pauta jornalstica A partir do Cdigo de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), iniciado em 93, mudou as relaes entre empresas e consumidores. Todos os grandes jornais dedicam espaos e editorias para essa rea inclusive a Nadja estar na Conveno A defesa do consumidor passou a se constituir num efetivo produto da comunicao social imprensa o frum. No h que temer o consumidor h que procurar estabelecer a plenitude do estado de direito, onde direitos e deveres sejam rigorosamente respeitados e cumpridos.

    41. Cuidados bsicos Distribua informaes imprensa apenas quando o contedo for de interesse pblico (press-release) Mantenha atualizada sua lista de contatos Respeite a rotina dos jornalistas No confunda o profissional com o pessoal Invista na via de duas mos

    42. Cuidados bsicos Elabore textos claros e bem redigidos use o corretor e dicionrio Adote o lead americano (qu, quem, como, quando, onde, porqu) Assine sempre e coloque seus endereos e telefone Faa contato pessoal E-mail nem sempre o melhor caminho Oferea imagens

    44. preciso estar preparado para: Entender que sade compreendida como um direito, no como um produto; O jornalista no consegue desvendar o setor supletivo; H muita confuso sobre Unimed; As notcias normalmente se originam de queixas e do movimento de entidades posio defensiva; As crises so freqentes e normalmente envolvem todos os segmentos operadores; O interesse do consumidor sempre mais valioso e justo que o da operadora, independente do direito.

    45. No relacionamento com a imprensa... Considere o impacto que as informaes divulgadas podem ter sobre as audincias; Lembre-se que h um tradicional conflito de interesses: jornalista visa o interesse pblico e a empresa o privado (o que legtimo), tornando importante balance-los ao redigir a notcia a ser divulgada; Garanta que as informaes passadas audincia sejam claras, completas, verificveis e confiveis, o que faz da notcia jornalstica ainda mais eficaz que a propaganda; Evite discriminar veculos e/ou jornalistas devido s suas posies polticas e ideolgicas, ou ainda por aspectos de diversidade entre esses profissionais; Evite solicitaes de entrevistas vinculadas direta ou veladamente insero de publicidade

    46. No relacionamento com a imprensa... Ao convidar jornalistas pra visitar a cooperativa ou projetos por ela promovidos, no vincule essas visitas publicao de matrias, pois os veiculos tm o necessrio discernimento e critrios prprios para saber o que notcia; trata-se de oportunidade para distribuir materiais sobre os valores e polticas da cooperativa e estreitar relacionamento; Procure, sempre que possvel, sensibilizar a alta direo para aumentar o grau de abertura e transparncia na comunicao com a imprensa; resguardados os aspectos confidenciais, conscientize aqueles que detm a informao e fatos relevantes de interesse pblico da importncia de partilh-los; As situaes de crise so timas oportunidades para colocar em prtica os valores e a transparncia da cooperativa, agindo corretamente, mostrando preocupao e provendo assistncia a eventuais partes prejudicadas, bem como facilitando o trabalho da imprensa.

    47. No relacionamento com a imprensa... Aprofunde as relaes de confiana mtua com os jornalistas, dentro do conceito legtimo de que esse relacionamento benfico para ambas as partes; para a cooperativa, pela oportunidade de mostrar o que , o que faz, como faz, ajudando a construir uma imagem positiva; para o jornalista, uma fonte permanente de informao, sua matria prima principal.; Facilite a atividade do jornalista, disponibilizando na internet o maior volume de informaes e dados possveis; Crie sistemas e processos para que os dados e informaes a serem passados imprensa sejam coerentes com os fornecidos anteriormente; Treine e oriente os porta-vozes Adote como regra tratar as questes de interesse pblico no mbito da comunicao respeitando o relacionamento tico cooperativa/imprensa, evitando o uso da presso econmica para obter boa vontade ou vantagem

    49. Comunicao na Unimed do Brasil

    52. Todos esses produtos sero disponibilizados exclusivamente no Portal, atravs da Agncia Unimed de NotciasTodos esses produtos sero disponibilizados exclusivamente no Portal, atravs da Agncia Unimed de Notcias

    77. Estrutura rea de Comunicao Cristiane, Bianca e Isabele imprensa@cfd.unimed.com.br Casa da Notcia casadanoticia@casadanoticia.com.br

    78. Referncias Francisco Gaudncio Torquato do Rego(Jornalismo Empresarial Teoria e Prtica); Comunicao Empresarial /Comunicao Institucional. Paulo Nassar Jornalismo e Comunicao Organizacional/Aberje Francisco Viana De cara com a mdia Philip Kotler Princpios de Marketing Cludio Amaral A histria da Comunicao Empresarial no Brasil Cristina Beraldo Comunicao Interna como fator estratgico nos processos de mudana Oficina de Comunicao e Marketing, Instituto Ethos, 2004

More Related