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O que ? Comunica??o EmpresarialFun??o estrat?gica da comunica??oPapel pol?tico da comunica??oComunica??o interna e cultura organizacionalProcessos e canaisQualifica??oConfus?es (in)evit?veis. Comunica??o ?.... Tornar comum Contar algo que algu?m ainda n?o saiba.Contar algo que tenha valor
E N D
1. Desenvolvimento de Assessores
2. O que Comunicao Empresarial
Funo estratgica da comunicao
Papel poltico da comunicao
Comunicao interna e cultura organizacional
Processos e canais
Qualificao
Confuses (in)evitveis
3. Comunicao ... Tornar comum
Contar algo que algum ainda no saiba.
Contar algo que tenha valor para algum.
De preferncia, algo que mude a vida das pessoas.
4. Comunicao Empresarial Ivy Lee 1906 monta o primeiro escritrio de RP comeou com John Rockfeller e terminou com a Chrysler
Dcada de 50 JK e os 50 anos em 5 a indstria automobilstica e a primeira agncia de RP no pas, a AAB.
Dcada de 60 regulamentao das profisses de RP e de Jornalista (debate tico se instala).
Dcada de 80 Ttico x Estratgia de resultado
Sculo XXI Estratgia de gesto
5. Comunicao Empresarial Conjunto de mtodos e tcnicas de Comunicao adotado pela empresa e dirigida ao pblico interno (funcionrios) e ao pblico externo (consumidores, fornecedores, parceiros, comunidade, etc.)
6. Comunicao Empresarial Processo estratgico de gesto baseado em mtodos e tcnicas de Comunicao, destinado a melhorar a performance da organizao em suas relaes pblicas.
7. Lembrar aqui a crescente questo da Responsabilidade Social falar da Conferncia Nacional 2004 do Instituto Ethos - Oficina Gesto do Mkt e da Com.
O mundo contemporneo exige cada vez mais a adoo de padres de conduta tica que valorizem o ser humano, a sociedade e o meio-ambiente.
A Comunicao exerce papel relevante e estratgico nessa area.
Organizaes socialmente responsveis esto melhor preparadas para assegurar a sustentabilidae dos seus negcios e contribuir para a formao de valores na construo de uma sociedade mais prspera e socialmente justa.
Apesar dessa compreenso, um estudo recente pela empresa inglesa Echo Research, especialidade em auditoria e anlise sobre reputao corporativa, constatou que mais de 80% dos profissionais de Comunicao e RP em vrias partes do mundo consideram que seus clientes tendem a subestimar a importncia da participao dos profissionais de comunicao no processo de Resp. Social Empresarial.
Lembrar aqui a crescente questo da Responsabilidade Social falar da Conferncia Nacional 2004 do Instituto Ethos - Oficina Gesto do Mkt e da Com.
O mundo contemporneo exige cada vez mais a adoo de padres de conduta tica que valorizem o ser humano, a sociedade e o meio-ambiente.
A Comunicao exerce papel relevante e estratgico nessa area.
Organizaes socialmente responsveis esto melhor preparadas para assegurar a sustentabilidae dos seus negcios e contribuir para a formao de valores na construo de uma sociedade mais prspera e socialmente justa.
Apesar dessa compreenso, um estudo recente pela empresa inglesa Echo Research, especialidade em auditoria e anlise sobre reputao corporativa, constatou que mais de 80% dos profissionais de Comunicao e RP em vrias partes do mundo consideram que seus clientes tendem a subestimar a importncia da participao dos profissionais de comunicao no processo de Resp. Social Empresarial.
8. Detalhar mais: tudo fala na cooperativa do carro do presidente (contar episdio AMB) ao penteado da atendente.
Falar dos sinais corpo fala
Falar do sistema que comunicao um caminho sem volta
Detalhar mais: tudo fala na cooperativa do carro do presidente (contar episdio AMB) ao penteado da atendente.
Falar dos sinais corpo fala
Falar do sistema que comunicao um caminho sem volta
9. Detalhar mais: tudo fala na cooperativa do carro do presidente (contar episdio AMB) ao penteado da atendente.
Falar dos sinais corpo fala
Falar do sistema que comunicao um caminho sem voltaDetalhar mais: tudo fala na cooperativa do carro do presidente (contar episdio AMB) ao penteado da atendente.
Falar dos sinais corpo fala
Falar do sistema que comunicao um caminho sem volta
10. Lembrar das inmeras variveis na definio dos pblicos
Porque to difcil fazer comunicao, e porque as empresas alegam que suas empresas no se comunicam: pq os pblicos se confundem, e h uma tendnncia a manter rotinas rgidas quando a realidade muda constantemente.Lembrar das inmeras variveis na definio dos pblicos
Porque to difcil fazer comunicao, e porque as empresas alegam que suas empresas no se comunicam: pq os pblicos se confundem, e h uma tendnncia a manter rotinas rgidas quando a realidade muda constantemente.
11. O processo de comunicao Comunicador;
Codificao;
Mensagem;
Meio/canal/mdia;
Decodificao;
Receptor;
12. Comunicao Interna
13. Cultura organizacional Conjunto de valores, crenas e tecnologias que mantm unidos os mais diferentes membros, de todos os escales hierrquicos, frente s dificuldades, operaes do cotidiano, metas e objetivos. Ela quem produz, junto aos diferentes pblicos, sociedade e mercados, o conjunto de percepes, cones, ndices e smbolos que chamamos de imagem corporativa
14. Administrar comunicar Elton Mayo para o bem da produtividade, pessoas no podem ser encaradas pelos gestores como extenso das mquinas. Elas produzem mais e melhor quando estimuladas, ouvidas e consideradas pela administrao.
Elton Mayo, sociologo australiano, estruturou a Escola do Relacionamento Humano, entre os anos 20 e 30
15. Quem o pblico interno ? No existem mais pblicos estanques
Falar em pblico interno ou em comunicao interna pode levar ao equvoco de pensar que o colaborador um ser aprisionado pela estrutura mental e fsica das empresas.
As empresas so um universo de pessoas, cheia de poros, e fica cada vez mais difcil saber quem est simbolicamente falando - dentro e fora delas.
16. O trabalhador um cidado que exerce muitos papis como ente pblico.
Pode ser membro do sindicato ou de organizaes no governamentais, ou ser um consumidor de seu prprio produto.
Ele tambm participa de uma rede de relaes pessoais ou institucionais que chega de forma quase instantnea aos pblicos, autoridades e imprensa.
Esse novo trabalhador adere aos objetivos e metas da empresa na medida em que conquistado por sua identidade, misso e viso de futuro ou seja, por seus valores. Quem o pblico interno ?
17. MAS >>>>>>>>> Vc sabi q eh mto + complicadu q issu.
Agora tem Kazaa, Fotolog, Orkut, ICQ, MM, blogs, logs e um zilho de sites na internet construindo uma nova linguagem, uma nova cultura, um novo pensamento produtivo.
Essa gente est mudando no apenas a gramtica e o dicionrio
T mudandu u munduuuuu. { }
18. Como falar com esse povo ? Intranet internet
ICQ corporativo
Messenger unimediano
Mural
Jornal interno
Rdio, tv, gibi
O que importa de fato comunicar efetivamente e respeitar o alvo da comunicao.
19.
Considere que o pblico interno deve preferencialmente ser comunicado antes ou, no mnimo, simultaneamente ao pblico externo;
No concentre sua comunicao somente em aspectos positivos;
As mensagens transmitidas para o pblico interno devem ser coerentes com a prtica empresarial;
Assegure o mximo de transparncia, resguardados os aspectos confidenciais da cooperativa;
Em situaes de crise, reforce ainda mais o cuidado par assegurar uma correta e transparente comunicao com os funcionrios, pois eles so os porta-vozes potenciais e multiplicadores de opinio;
Considere os impactos, principalmente negativos, que a comunicao veiculada ter no pblico interno;
Procure avaliar a eficincia dos veculos de comunicao interna;
Tenha sempre um canal de comunicao aberto com o seu leitor/pblico, como forma de dilogo permanente.
Orientaes surgidas na Oficina Gesto de Marketing e Comunicao, na Conferncia Nacional 2004 do Instituto Ethos.
20. E o pblico misto ? No nosso caso, o pblico misto pode ser entendido como os prestadores de servio e os fornecedores.
Meios de comunicao so basicamente os eletrnicos (menor custo), impressos (newsletter, revistas e correspondncias) e alternativos (murais em hospitais, programetes de rdio e tv comunitria, etc...)
21. E o mdico cooperado ? Pblico com poder determinante
Acesso difcil (inmeras fontes de informao)
Formador de opinio
Politicamente estratgico
Espera resultados
Pouco consciente de sua importncia e papel
22. E o mdico cooperado ? Meios de acesso:
Publicaes
Correspondncias
Comunicao pessoal
Mdia
Relaes interpessoais/profissionais
23. Estratgias de Comunicao Empresarial Planejar de maneira sinrgica e integrada;
Abrir e tornar equilibrados os fluxos de comunicao;
Valorizar e enfatizar canais participativos;
Criar uma linguagem sistmica e uniforme;
Acreditar na comunicao como um poder organizacional;
Investir maciamente em informaes;
Focar a comunicao para prioridades e ter coragem para assumir riscos e gerar inovaes
28. Clientes da Unimed Meios eletrnicos
Publicaes
Impressos e correspondncias
Prestadores/cooperados
Postos de atendimento (ouvidoria)
Eventos
Mdia
29. Clientes da Unimed Informaes para a utilizao do plano
Notcias sobre a cooperativa
Notcias relacionadas qualidade de vida
Orientao mdica
30. Sociedade Imprensa
Marketing
Opinio pblica
Eventos
Apoios e patrocnios
Aes socialmente responsveis
Veculos dirigidos
31. Quem (no) tem medo da Imprensa?
32. Relaes com a Imprensa
34. Perfil mdio:
Jovem, sexo feminino, crtico, generalista, contestador, paladino e, geralmente, mal (in) formado.
Obrigao de apurar;
Direito de saber;
Compromisso com o pblico;
Como sempre bom botar reparo em tudo, como dizem os mineiros, Jornalista aquele cara que no sabe nada mas conhece quem sabe Zuenir VenturaComo sempre bom botar reparo em tudo, como dizem os mineiros, Jornalista aquele cara que no sabe nada mas conhece quem sabe Zuenir Ventura
35. O que o jornalista espera Que voc esteja preparado para oferecer as informaes que ele busca;
Que voc oferea informaes novas e verdadeiras, e assuma a responsabilidade por elas;
Que responda pacientemente os questionamentos, mesmo aqueles que lhe paream estpidos ou bvios;
Que esteja disponvel para complementar informaes ou tirar dvidas;
Que voc o respeite como profissional, e no lhe pea para ver a matria antes de ser publicada;
Que voc no generalize suas ms experincias anteriores: como em qualquer categoria profissional, nem todos os jornalistas so ticos e honestos
39. No caso das cooperativas, a prtica demonstra que esses so os assuntos mais freqentes na pauta jornalstica
A partir do Cdigo de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), iniciado em 93, mudou as relaes entre empresas e consumidores. Todos os grandes jornais dedicam espaos e editorias para essa rea inclusive a Nadja estar na Conveno
A defesa do consumidor passou a se constituir num efetivo produto da comunicao social imprensa o frum.
No h que temer o consumidor h que procurar estabelecer a plenitude do estado de direito, onde direitos e deveres sejam rigorosamente respeitados e cumpridos.No caso das cooperativas, a prtica demonstra que esses so os assuntos mais freqentes na pauta jornalstica
A partir do Cdigo de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), iniciado em 93, mudou as relaes entre empresas e consumidores. Todos os grandes jornais dedicam espaos e editorias para essa rea inclusive a Nadja estar na Conveno
A defesa do consumidor passou a se constituir num efetivo produto da comunicao social imprensa o frum.
No h que temer o consumidor h que procurar estabelecer a plenitude do estado de direito, onde direitos e deveres sejam rigorosamente respeitados e cumpridos.
41. Cuidados bsicos Distribua informaes imprensa apenas quando o contedo for de interesse pblico (press-release)
Mantenha atualizada sua lista de contatos
Respeite a rotina dos jornalistas
No confunda o profissional com o pessoal
Invista na via de duas mos
42. Cuidados bsicos Elabore textos claros e bem redigidos use o corretor e dicionrio
Adote o lead americano (qu, quem, como, quando, onde, porqu)
Assine sempre e coloque seus endereos e telefone
Faa contato pessoal
E-mail nem sempre o melhor caminho
Oferea imagens
44. preciso estar preparado para:
Entender que sade compreendida como um direito, no como um produto;
O jornalista no consegue desvendar o setor supletivo;
H muita confuso sobre Unimed;
As notcias normalmente se originam de queixas e do movimento de entidades posio defensiva;
As crises so freqentes e normalmente envolvem todos os segmentos operadores;
O interesse do consumidor sempre mais valioso e justo que o da operadora, independente do direito.
45. No relacionamento com a imprensa... Considere o impacto que as informaes divulgadas podem ter sobre as audincias;
Lembre-se que h um tradicional conflito de interesses: jornalista visa o interesse pblico e a empresa o privado (o que legtimo), tornando importante balance-los ao redigir a notcia a ser divulgada;
Garanta que as informaes passadas audincia sejam claras, completas, verificveis e confiveis, o que faz da notcia jornalstica ainda mais eficaz que a propaganda;
Evite discriminar veculos e/ou jornalistas devido s suas posies polticas e ideolgicas, ou ainda por aspectos de diversidade entre esses profissionais;
Evite solicitaes de entrevistas vinculadas direta ou veladamente insero de publicidade
46. No relacionamento com a imprensa... Ao convidar jornalistas pra visitar a cooperativa ou projetos por ela promovidos, no vincule essas visitas publicao de matrias, pois os veiculos tm o necessrio discernimento e critrios prprios para saber o que notcia; trata-se de oportunidade para distribuir materiais sobre os valores e polticas da cooperativa e estreitar relacionamento;
Procure, sempre que possvel, sensibilizar a alta direo para aumentar o grau de abertura e transparncia na comunicao com a imprensa; resguardados os aspectos confidenciais, conscientize aqueles que detm a informao e fatos relevantes de interesse pblico da importncia de partilh-los;
As situaes de crise so timas oportunidades para colocar em prtica os valores e a transparncia da cooperativa, agindo corretamente, mostrando preocupao e provendo assistncia a eventuais partes prejudicadas, bem como facilitando o trabalho da imprensa.
47. No relacionamento com a imprensa... Aprofunde as relaes de confiana mtua com os jornalistas, dentro do conceito legtimo de que esse relacionamento benfico para ambas as partes; para a cooperativa, pela oportunidade de mostrar o que , o que faz, como faz, ajudando a construir uma imagem positiva; para o jornalista, uma fonte permanente de informao, sua matria prima principal.;
Facilite a atividade do jornalista, disponibilizando na internet o maior volume de informaes e dados possveis;
Crie sistemas e processos para que os dados e informaes a serem passados imprensa sejam coerentes com os fornecidos anteriormente;
Treine e oriente os porta-vozes
Adote como regra tratar as questes de interesse pblico no mbito da comunicao respeitando o relacionamento tico cooperativa/imprensa, evitando o uso da presso econmica para obter boa vontade ou vantagem
49. Comunicao na Unimed do Brasil
52. Todos esses produtos sero disponibilizados exclusivamente no Portal, atravs da Agncia Unimed de NotciasTodos esses produtos sero disponibilizados exclusivamente no Portal, atravs da Agncia Unimed de Notcias
77. Estrutura rea de Comunicao
Cristiane, Bianca e Isabele
imprensa@cfd.unimed.com.br
Casa da Notcia
casadanoticia@casadanoticia.com.br
78. Referncias Francisco Gaudncio Torquato do Rego(Jornalismo Empresarial Teoria e Prtica); Comunicao Empresarial /Comunicao Institucional.
Paulo Nassar Jornalismo e Comunicao Organizacional/Aberje
Francisco Viana De cara com a mdia
Philip Kotler Princpios de Marketing
Cludio Amaral A histria da Comunicao Empresarial no Brasil
Cristina Beraldo Comunicao Interna como fator estratgico nos processos de mudana
Oficina de Comunicao e Marketing, Instituto Ethos, 2004