1 / 30

Allan Kardec e a Obras B sicas

nevaeh
Télécharger la présentation

Allan Kardec e a Obras B sicas

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. Allan Kardec e a Obras Bsicas

    2. Hydesville, NY. (Maro 1848)

    3. Hippolyte-Lon-Denizard Rivail(1804-1869) Em 1854 Sr. Rivail ouviu falar das mesas girantes. Sr. Fortier (amigo) lhe contou que as mesas no somente giravam, mas tambm respondiam perguntas. Sr. Rivail: Eu s acredito, quando ver e quando me tiverem provado que uma mesa tem crebro para pensar, nervos para sentir... At l, permita-me que s veja nisso uma histria para provocar o sono. 8 de maio de 1855, assiste ao fenmeno das mesas: O mais notvel acontecimento da minha vida. Observao: Todo fenmeno inteligente tem que ter uma causa inteligente.

    4. Mesas Girantes

    5. Hippolyte-Lon-Denizard Rivail(1804-1869) Mesas eram movimentadas por Espritos. Que os espritos, sendo as almas dos homens, no tinham nem a soberana sabedoria, nem a soberana cincia. Que o seu saber era limitado ao grau de seu adiantamento, e que sua opinio no tinha seno o valor de uma opinio pessoal. Sr. Rivail quase abandonou as observaes. Sr. Carlotti, Sr. Didier e outros lhe entregaram 50 cadernos com comunicaes recebidas em 5 anos. (observador)

    6. Hippolyte-Lon-Denizard Rivail(1804-1869) Certa vez, numa comunicao, um esprito com o nome Zfiro, disse que o conhecia de outra existncia. Das Glias como sacerdotes Druidas. Revelou sua misso de Codificador, para a qual seria convocado pelo Esprito de Verdade. O Prof. Rivail coletou informaes e perguntas. Como era muito conhecido, queria que o pblico analisasse essa coletnea imparcialmente. Decide ento usar seu nome na poca que era um Druida:

    7. Allan Kardec (18-04-1857)

    8. O LIVRO DOS ESPRITOS 18 ABR 1857.

    9. DADOS SOBRE O LIVRO DOS ESPRITOS 20 Meses para ser codificado. Jovens se destacaram: Irms: Julie e Caroline Baudin (15/18 anos) Ruth Japhet (20 anos), Aline Carlotti (20 anos) Usavam a cesta de bico ou cesta pio. Tudo que era escrito foi analisado e comparado. Ruth Japhet contribui com a reviso. Kardec no publicou o nome das mdiuns (Ex: Fox) Resolvi afrontar sozinho as ondas de oposio que o Livro vai suscitar. meu dever ocultar ao grande pblico os nomes de nossas mdiuns

    10. DADOS SOBRE O LIVRO DOS ESPRITOS Fazia mesmas perguntas a mdiuns diferentes (consenso universal ou verificao universal). Analise rigorosa das comunicaes. Caroline Baudin em resposta jovem Ermance Dufaux (16 anos): Foram os guias, Professor Rivail e o Roc Lpis de pedra na ardsia. Zfiro, nosso esprito familiar riscava as respostas Ambiente sem formalismos

    11. DADOS SOBRE O LIVRO DOS ESPRITOS Kardec definiu algumas regras de disciplina: Hora certa, prece, recolhimento respeitoso. (1/1/1856) Algumas vezes o Prof. Rivail recusou lies que no estavam conforme a razo Nas sugestes mais srias evocava o ESPRITO VERDADE que muitas vezes deu razo ao Sr. Rivail. Sua primeira edio teve: 501 questes Seu ttulo original seria: Religio dos Espritos Introduo: Kardec cria o termo: Esprita e Espiritismo.

    12. Cesta Pio

    13. O LIVRO DOS ESPRITOS 18 ABR 1857. Princpios da Doutrina (1019 questes?) Introduo: 17 itens. (Sntese) Dividido em 4 partes (Livros): Parte Primeira: Causas Primrias Parte Segunda: Mundo Esprita ou dos Espritos Parte Terceira: Leis Morais Parte Quarta: Esperanas e Consolaes Dando origem aos 4 outros livros do Pentateuco Esprita

    14. O LIVRO DOS ESPRITOS Perisprito Objetivo da Encarnao Relaes aps a Morte Esquecimento do Passado Leis Morais Perdas de Pessoas Amadas Vida Futura Concluso 9 itens: conseqncias futuras dos atos da nossa vida presente.

    15. O LIVRO DOS MDIUNS 1861

    16. Contendo os ensinamentos dos Espritos sobre a teoria de todos os gneros de manifestaes, os meios de comunicao com o Mundo Invisvel, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os tropeas que se podem encontrar na prtica do Espiritismo O LIVRO DOS MDIUNS 1861

    17. Ao dos Espritos sobre a matria. Laboratrio do Mundo Invisvel. Lugares Assombrados Tipos de Mdiuns Perigos da Mediunidade (Crianas) Mediunidade entre os animais Obsesso Como combater a Obsesso Evocaes O LIVRO DOS MDIUNS 1861

    18. O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - 1864

    19. O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO 1864 Com a explicao das mximas morais do Cristo em concordncia com o Espiritismo e suas aplicaes s diversas circunstncias da vida

    20. O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - 1864 Ttulo inicial: Imitao do Evangelho segundo o Espiritismo 28 Captulos Fundamentado no Sermo do Monte Mximas de Jesus Consolando mas mostrando o que Deus espera de ns. Bem aventurados os Aflitos (Cap. V)

    21. O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - 1864 Mostra os ensinamentos de Jesus na tica esprita. Estranha Moral (Cap. 23) Manual de aplicao moral do espiritismo. Honrar Pai e Me (Cap. 14) No separar o que Deus juntou (Cap. 22) Dai gratuitamente o que gratuitamente recebeis (Cap. 26) Guia de etiqueta espiritual

    22. O CU E O INFERNO - 1865

    23. O CU E O INFERNO - 1865 Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demnios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situao real da alma durante e depois da morte

    24. O CU E O INFERNO - 1865 Doutrina e Exemplos: Cu e o Inferno Temor da Morte Cdigo Penal da Vida Futura Passamento (Perturbao) 67 Exemplos: como funciona a justia divina. Espritos Felizes (Sanson) Espritos de Suicidas (O pai e o conscrito) Espritos Sofredores (Auguste Michel) Espritos de Criminosos Arrependidos (Verger) Expiaes Terrestres (Szymel)

    25. A GNESE 1868

    26. A GNESE 1868 A Doutrina Esprita h resultado do ensino coletivo e concordante dos Espritos. A Cincia chamada a constituir a Gnese de acordo com as leis da Natureza.

    27. A GNESE 1868 O livro que faz o lao do Espiritismo com a cincia. So Lus: O Espiritismo entra numa nova fase... Dividido 3 partes: Gnese (comeo), Milagres e as Predies

    28. A GNESE 1868 Gnese espiritual e material Deus. Viso de Deus. Faz Deus Milagres? Curas. Pesca Milagrosa. Convocao dos Discpulos. Jesus caminhando sobre as guas. Predies: Sinais dos Tempos.

More Related