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Como montar um Resumo e um Poster de artigo científico

Dra. Patricia Carla Zanelatto Gonçalves. Como montar um Resumo e um Poster de artigo científico. Resumo . 1.      DEFINIÇÃO  É uma apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento ( ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6028:2003). Resumo.

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Como montar um Resumo e um Poster de artigo científico

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Presentation Transcript


  1. Dra. Patricia Carla Zanelatto Gonçalves Como montar um Resumo e um Poster de artigo científico

  2. Resumo 1.      DEFINIÇÃO •  É uma apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6028:2003)

  3. Resumo 2. TIPOS DE RESUMO (NBR 6028:2003): a - Resumo crítico: Resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento. Também chamado de resenha. b- Resumo indicativo: Indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao original. c - Resumo informativo: Informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original.

  4. Resumo 3.      ESTRUTURA DE UM RESUMO: O resumo para artigos científicos e monografias é o do tipo indicativo e deve conter: • 150 a 500 palavras (monografia, teses, dissertações e relatórios científicos). • 100 a 250 palavras (artigo científico). • 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves. • Os resumos críticos, por suas características especiais, não estão sujeitos a limite de palavras.

  5. Resumo • O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do resumo inserido no próprio documento. • Frases concisas e afirmativas e não enumeração de tópicos. Usar frases precisas e informativas; • Parágrafo único, em entrelinhamento menor, sem recuo de parágrafo. • Escrito na 3ª pessoa do singular. • Expressar na primeira frase do resumo o assunto tratado, situando-o no tempo e no espaço, caso o título do artigo não seja suficientemente explícito.

  6. Resumo • Objetivo/finalidades, metodologia, resultados e conclusões. • Verbo na voz ativa. • Empregar termos geralmente aceitos e não apenas os de uso particular. • Logo após o resumo deve vir as palavras-chave que são palavras representativas do conteúdo do documento, escolhida, preferentemente, em vocabulário controlado. • As palavras-chave devem ser separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto (http://decs.bvs.br/).

  7. Resumo 4. Evite : • Símbolos e contrações que não sejam de uso corrente; • Fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem. • Evitar termos redundantes: O autor trata neste trabalho...; • Evitar adjetivos, preferindo a substantivação; • Não utilizar parágrafos.

  8. Resumo Lembre-se: • As pessoas se baseiam no Resumo para decidirem ler ou não o restante de um artigo. • Assim, resuma de maneira precisa os tópicos principais do artigo e as conclusões obtidas através do seu trabalho. Limite o número de tópicos para evitar confusão na identificação da mensagem principal do artigo.

  9. CBCM 2011 Das regras para a confecção e inscrição dos resumos Somente serão analisados pela Comissão Julgadora dos Temas Livres os resumos que estiverem de acordo com as seguintes regras e apresentarem os seguintes conteúdos obrigatórios: -          Fundamentação/Introdução: o(s) marco(s) teórico(s) que deflagrou (aram) a realização do trabalho deverá(ão) ser claramente descrito(s) em uma ou duas frases.  -          Objetivos: enunciar claramente o(s) objetivo(s) do trabalho.  -          Delineamento e Métodos: OBRIGATORIAMENTE indicar o tipo de estudo (quanti/quali, observacional/experimental, caso e controle, prospectivo/ retrospectivo, ensaio clinico, etc.). NÃO serão aceitos trabalhos de REVISÃO DE LITERATURA. Os RELATOS DE CASO serão aceitos se comprovado seu interesse e validade científicos, segundo o julgamento e critérios da Comissão Julgadora dos Temas Livres. Descrever claramente a metodologia utilizada para a seleção da população, as intervenções realizadas e instrumentos aplicados.  -          Resultados: devem ser apresentados com detalhes que possibilitem a interpretação e justifiquem as conclusões. Não serão permitidos tabelas e gráficos nos resumos. Ao apresentar resultados de testes estatísticos, apresentar somente os resultados significativos.  -          Conclusões/Considerações finais: apresentar apenas as conclusões amparadas pelos dados apresentados nos resultados, e coerentes com os objetivos propostos.

  10. CBCM 2011 Formatação dos resumos Os títulos devem ser em letras maiúsculas e em negrito; Os nomes dos autores não precisam estar em ordem alfabética. O nome do autor apresentador deverá estar sublinhado. Usar o modelo Sobrenome, Iniciais (Souza, ABC; Silva, CDE); Abaixo do nome dos autores deverá constar o nome da instituição onde o trabalho foi realizado e, se possível, o email para contato; O número máximo de caracteres por resumo é de 2500 (já incluídos os espaços), excluídos o titulo e nome dos autores/afiliação institucional e palavras-chave. O uso de abreviaturas somente será permitido se precedidos por uma menção anterior no texto. É obrigatória a presença e farão parte da contabilização do número total de caracteres os textos “Introdução/Fundamentos”; “Objetivos”; “Delineamento/Métodos”, “Resultados”, “Conclusões/Considerações finais”. Usar fonte Arial, tamanho 12 em TODO o resumo, do titulo aos autores e corpo do texto. Não usar negrito no texto, apenas no resumo. Não utilize no resumo frases do tipo “os resultados serão mostrados”. Não inclua agradecimentos e não mencione no resumo fontes financiadoras. Sempre que possível, omita no corpo do texto o nome da instituição aonde o trabalho foi desenvolvido.

  11. AVALIAÇÃO DA ADESÃO DE MÉDICOS AO PROTOCOLO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE CURITIBA • Introdução:Em Curitiba, Paraná-Brasil, a Hipertensão (HAS) é a segunda causa de internamento hospitalar e a primeira causa de morte por doenças cardiovasculares. Os protocolos de atendimento aos hipertensos sistematizam a atenção ao paciente com o intuito de aprimorar a resolutividade e a qualidade dos serviços de saúde. Objetivos: Avaliar a adesão dos profissionais médicos ao protocolo do programa de hipertensos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Curitiba. Materiais e métodos: Este é um estudo transversal, observacional. A coleta de dados referentes ao trabalho foi realizada em quatro Unidades de Saúde de Curitiba. A amostra foi constituída de 200 pacientes hipertensos cadastrados no programa de HAS. Os dados coletados eram referentes às duas primeiras consultas. A fonte de dados foi o prontuário eletrônico das Unidades de Saúde. O protocolo utilizado para análise comparativa foi o da SMS de Curitiba. Resultados: A não conformidade entre a prática clinica e o protocolo na primeira consulta foi de 56,8% quanto à classificação de grau, 63,8% quanto ao risco cardiovascular e de 54% quanto ao tratamento. Na segunda consulta em 67% não houve concordância com o protocolo quanto ao risco e em 51,3% quanto ao tratamento. Conclusão:A não conformidade entre a prática clínica e a adesão ao protocolo da SMS – Curitiba mostrou-se evidente na classificação de grau, risco cardiovascular e tratamento do paciente hipertenso. O não seguimento do protocolo pode representar uma baixa resolutividade do serviço de saúde, o qual perde a oportunidade de reduzir a morbi-mortalidade por doenças cardiovasculares na população.

  12. Poster Definição: • Estratégia de divulgação da ciência. Função: • Traduzir os conceitos, informações e dados mais relevantes da pesquisa; • Indicar os dados da pesquisa; quem faz; quem orientou; quem auxiliou e/ou patrocinou.

  13. Poster • O pôster possibilita, num evento, a comunicação de trabalhos de um número grande de pesquisadores a um vasto número de interessados. • As sessões de apresentação de pôsteres a atenção do leitor é muito disputada por dezenas ou centenas de trabalhos. • Despertar rapidamenteo interesse do “público passante”.

  14. Poster ESTRUTURA BÁSICA ● Título do trabalho, nome(s) do(s) bolsista(s), dos demais autores, do orientador; ● Local onde o trabalho foi realizado; ● Metodologia utilizada; ● Resultados e conclusão; ● Discussão (opcional) ; ● Referências.

  15. Poster • Título: bom destaque e refletir conteúdo do trabalho. • Use fontes grandes, como 20pt para o texto, 30pt para os cabeçalhos e 60pt para o título. • Deve poder ser lido a 1,5 m de distância. • Cuidado com fontes incomuns. • Dê preferência a fontes sem ornamentos, tais como Arial, Verdana ou Tahoma, pois elas facilitam a leitura à longa distância. Evite misturar fontes muito diferentes.

  16. Poster • Separar bem as diferentes seções. • Pode-se dividir o pôster em duas colunas, para obter uma diagramação mais amigável à leitura; • Figuras : atraentes.

  17. Poster • Cuidado com o contraste do pôster, de modo que o texto fique bem legível e o esquema de cores esteja combinando. • Evite usar figuras complexas como fundo. • Prefira fundos lisos ou com texturas simples. • Use cores quentes, como vermelho, amarelo ou laranja para molduras, e cores frias, como branco e bege, para os fundos de textos;

  18. Poster COMO FISGAR VISITANTES? • 1. Crie um título conciso, informativo e intrigante, como uma boa manchete de jornal. Use palavras que chamem a atenção e que despertem curiosidade. Prefira os termos que estão na moda na sua área de pesquisa. Use fontes grandes no título e um fundo diferente do resto do pôster, a fim de dar maior ênfase à sua manchete. O título é a segunda isca, quase tão importante quanto as figuras centrais;

  19. Poster • 2. Ilustre seu trabalho com figuras realmente bonitas, de preferência coloridas, como fotos de alta qualidade (alta resolução, boa nitidez e bom enquadramento) e gráficos bem  feitos. • 3. Use um esquema de cores que seja ao mesmo tempo atraente, mas que não canse o leitor.

  20. Poster É recomendável: • Clareza - na exposição das idéias para evitar excesso de formas e informações desnecessárias; • Coerência argumentativa, sabendo articular forma e estrutura da escrita; • Concisão - objetividade na construção do texto, evitando prolixidades e repetições desnecessárias.

  21. Poster TEXTO • Tabelas e figuras: espaço entre as linhas deve ser duplo e justificado ou alinhado à esquerda. • Deve-se empregar só um estilo de fonte em todo o pôster. Para destacar palavras, deve-se usar negrito, sublinhado ou cores, evitando-se itálico ou letras maiúsculas.

  22. Poster FIGURAS, GRÁFICOS E TABELAS • A cor das figuras ajuda a realçar o pôster: as coloridas enfatizam o pôster com plano de fundo neutro, enquanto as mais claras destacam um plano de fundo de cor escura, e vice-versa. • O uso de setas, linhas e bordas coloridas também ajuda a entender melhor a ilustração e auxilia a destacá-la.

  23. Poster • Equivoco: “espaço reduzido” onde um texto maior deve ser inserido. • Ser “completo” no conteúdo. • Elaboração do pôster: redação inicial de um texto extenso, que vai sendo “recortado” até “caber” no espaço delimitado (que geralmente, considerando-se o tamanho da fonte para a legibilidade do texto) inclui algo entre 400 a 600 palavras.

  24. CBCM 2011 • Confecção do Pôster E APRESENTAÇÃO ORAL • Dimensões máximas do pôster: 0,9m (largura) x 1,00m (altura) • O pôster deverá ser auto-explicativo. Sugere-se que seja estruturado contemplando os seguintes subtítulos (quando aplicáveis): Título, Autores e afiliações institucionais, Introdução/Justificativa/ Fundamentação, Objetivos, Delineamento/Métodos, Resultados, Discussão, Conclusões/Considerações finais, Bibliografias (adotar as normas da ABNT) e endereço eletrônico (ou postal) de contato do autor principal. A montagem e retirada dos pôsteres é de exclusiva obrigação e responsabilidade dos autores. Pôsteres não retirados até o final do evento serão considerados abandonados, e serão inutilizados sem aviso prévio ou ressarcimento aos autores. O tempo máximo de apresentação dos pôsteres é de dez minutos. • Trabalhos apoiados integral ou parcialmente por instituições de fomento a pesquisa devem ter citadas a fonte de apoio. É sugerido a todos os autores que DECLAREM se o estudo foi ou não aprovado/analisado pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos da instituição.

  25. TÍTULO DO TRABALHO SILVA, JOANA. B. 1; RAMOS, MARCOS P. 2; JUSTUS, TATIANE P. 2; 1.Professor da Universidade Positivo;2,Acadêmico(a) do Curso de Medicina da Universidade Positivo marcos@hotmail.com Introdução: Discussão: aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Objetivo: Conclusão: aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Descrição: AaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaAaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaAaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Referências: 1 Wild S, Roglic G, Green A, Sicree R, Hilary K: Global Prevalence of Diabetes. Diabetes Care, 2004; 27: 1047-1053 2 SILVA, T. R e col. Controle de diabetes Mellitus e hipertensão arterial com grupos de intervenção educacional e terapêutica em seguimento ambulatorial de uma Unidade Básica de Saúde.Saúde soc., v.15, n.3, 2006 3 WHITLEY, H. P. e col. Assessment of patient knowledge of diabetic goals, self-reported medication adherence, and goal attainment.Pharmacypract, v.4, n.4, 2006. 4 PÉRES, D. S. e col. Dificuldades dos pacientes diabéticos para o controle da doença: sentimentos e comportamentos. Rev. Latino-Am. De Enfermagem, v.15, n.6, 2007.

  26. AVALIAÇÃO DA ADESÃO DE MÉDICOS AO PROTOCOLO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE CURITIBA SILVA, JOANA. B. 1; RAMOS, MARCOS P. 2; JUSTUS, TATIANE P. 2; 1.Professor da Universidade Positivo;2,Acadêmico(a) do Curso de Medicina da Universidade Positivo marcos@hotmail.com Introdução: Discussão: Em Curitiba, Paraná-Brasil, a Hipertensão (HAS) é a segunda causa de internamento hospitalar e a primeira causa de morte por doenças cardiovasculares. Os protocolos de atendimento aos hipertensos sistematizam a atenção ao paciente com o intuito de aprimorar a resolutividade e a qualidade dos serviços de saúde. aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Objetivo: Conclusão: Avaliar a adesão dos profissionais médicos ao protocolo do programa de hipertensos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Curitiba. A não conformidade entre a prática clínica e a adesão ao protocolo da SMS – Curitiba mostrou-se evidente na classificação de grau, risco cardiovascular e tratamento do paciente hipertenso. O não seguimento do protocolo pode representar uma baixa resolutividade do serviço de saúde, o qual perde a oportunidade de reduzir a morbi-mortalidade por doenças cardiovasculares na população. Descrição: Este é um estudo transversal, observacional. A coleta de dados referentes ao trabalho foi realizada em quatro Unidades de Saúde de Curitiba. A amostra foi constituída de 200 pacientes hipertensos cadastrados no programa de HAS. Os dados coletados eram referentes às duas primeiras consultas. A fonte de dados foi o prontuário eletrônico das Unidades de Saúde. O protocolo utilizado para análise comparativa foi o da SMS de Curitiba. Resultados: A não conformidade entre a prática clinica e o protocolo na primeira consulta foi de 56,8% quanto à classificação de grau, 63,8% quanto ao risco cardiovascular e de 54% quanto ao tratamento. Na segunda consulta em 67% não houve concordância com o protocolo quanto ao risco e em 51,3% quanto ao tratamento. Referências: 1 Wild S, Roglic G, Green A, Sicree R, Hilary K: Global Prevalence of Diabetes. Diabetes Care, 2004; 27: 1047-1053 2 SILVA, T. R e col. Controle de diabetes Mellitus e hipertensão arterial com grupos de intervenção educacional e terapêutica em seguimento ambulatorial de uma Unidade Básica de Saúde.Saúde soc., v.15, n.3, 2006 3 WHITLEY, H. P. e col. Assessment of patient knowledge of diabetic goals, self-reported medication adherence, and goal attainment.Pharmacypract, v.4, n.4, 2006. 4 PÉRES, D. S. e col. Dificuldades dos pacientes diabéticos para o controle da doença: sentimentos e comportamentos. Rev. Latino-Am. De Enfermagem, v.15, n.6, 2007.

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