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MÉTODOS.

INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE IDOSOS LONGEVOS USUÁRIOS DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE CURITIBA-PR Larissa Sayuri Setoguchi - PIBIC/CNPq Orientadora: Maria Helena Lenardt. Colaboradora: Dâmarys de M. K. N. Ribeiro.

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  1. INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE IDOSOS LONGEVOS USUÁRIOS DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE CURITIBA-PRLarissa Sayuri Setoguchi - PIBIC/CNPqOrientadora: Maria Helena Lenardt. Colaboradora: Dâmarys de M. K. N. Ribeiro INTRODUÇÃO.A capacidade funcional é um fator importante na promoção da autonomia e independência dos idosos.(CRUZ; DIOGO, 2010). O conceito de saúde na velhice se traduz por essas duas condições, (RIBERTO et al., 2004). Objetivo. Verificar a Medida de Independência Funcional de idosos longevos usuários de Unidades Básicas de Saúde da cidade de Curitiba - Paraná. RESULTADOS.129 (60,3%) longevos podem ser classificados como independentes, 69 (32,2%) moderadamente dependentes e 18 (8,4%) dependentes. TABELA 1 - ESCORES MÉDIOS OBTIDOS PELOS IDOSOS LONGEVOS NAS DIMENSÕES MOTORA E COGNITIVA DA MIF. CURITIBA-PR, 2012 A pontuação média obtida na MIFt foi de 103,2 (±24,41), sendo de 74,3 (±18,42) na MIFm e de 28,8 (±7,07) na MIFc. MÉTODOS. Tipo de estudo:estudo quantitativo transversal Local: unidades básicas de saúde - Curitiba. Amostragem: 214 idosos com idade ≥80, com 95% de confiança e precisão de 4.67 pontos percentuais. Análise: Dados organizados no Excel 2007 e analisados Epi Info 6.04. Por meio de estatística descritiva. Foram respeitados os aspectos éticos da Resolução 196/96. CAAE 0211.0.091.085-11. REFERÊNCIAS. CRUZ, K.C.T.; DIOGO, M.J.D. Avaliação da capacidade funcional de idosos com acidente vascular encefálico. Acta Paul Enferm., v.22, n.5, p.666-672, 2010. RIBERTO, M. et al. Validação da Versão Brasileira da Medida de Independência Funcional. ActaFisiatr, São Paulo, v. 11, n. 2, p. 72-76, ago, 2004. CONCLUSÃO.As menores médias foram para atividades de locomoção, que demandam equilíbrio, força muscular e aptidão física, realizadas principalmente fora do domicílio. A condição de declínio funcional dos longevos incita os profissionais de enfermagem a atuarem na prevenção de incapacidades, desenvolvimento da autonomia independência contribuindo para melhor qualidade de vida dessa população.

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