1 / 16

PLANEJAMENTO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA SEMI - INTENSIVA

PLANEJAMENTO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA SEMI - INTENSIVA. DIRCELENE JUSSARA SPERANDIO YOLANDA DORA MARTINEZ ÉVORA. LOCAL DE ESTUDO E POPULAÇÃO. População: 11enfermeiros

oksana
Télécharger la présentation

PLANEJAMENTO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA SEMI - INTENSIVA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PLANEJAMENTO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA SEMI - INTENSIVA DIRCELENE JUSSARA SPERANDIO YOLANDA DORA MARTINEZ ÉVORA

  2. LOCAL DE ESTUDO E POPULAÇÃO • População: 11enfermeiros • Desenvolvido em uma instituição filantrópica de médio porte com 136 leitos e distribuídos em clínicas:

  3. CARACTERÍSTICAS • Número de leitos: 136; • Média diária: 121,23 pacientes internados/dia; • Porcentagem ocupacional : 63,47%; • Tempo médio de permanência: 6,9 dias

  4. OBJETIVOS • Elaborar um instrumento para coleta de dados e prescrição de enfermagem; • Reduzir o tempo despendido para documentar as informações; • Otimizar a disponibilidade dos enfermeiros para atividades assistenciais; • Proporcionar aos enfermeiros o registro manual: - individualizado - eficiente - rápido.

  5. ELABORAÇÃO DOS INSTRUMENTOS A elaboração foi desenvolvida em duas etapas: PRIMEIRA ETAPA: • elaborar instrumento fundamentado no quadro clínico de pacientes internados; • utilizar suporte teórico em literatura específica; • construir base de dados sobre sinais e sintomas; • ordenar base em ordem alfabética e agrupar conforme os sistemas do corpo humano;

  6. ELABORAÇÃO DOS INSTRUMENTOS SEGUNDA ETAPA: • elaborar um instrumento para prescrição de enfermagem; • utilizar referencial teórico alicerçado em CARPENITO (1997) e HORTA (1979); • usar registros de prescrições de enfermagem realizados por enfermeiros da unidade; • definir base de prescrições de enfermagem organizadas em lista de múltipla escolha • prever campo para prescrições específicas • manter evolução de enfermagem na forma escrita.

  7. RESULTADOS E DISCUSSÕES FACILIDADES: • Registrar os dados de forma rápida e objetiva; Proporcionar a identificação de problema; • Determinar prioridades e objetivos; • Facilitar o estabelecimento das intervenções de enfermagem necessárias; • Reduzir em 50% o tempo de elaboração da sistematização;

  8. RESULTADOS E DISCUSSÕES DIFICULDADES: • Desconhecer terminologias técnicas; • Acrescentar linhas no espaço reservado para horários para melhor orientação ao executar a prescrição; • Criar um espaço adequado para data e assinatura do enfermeiro.

  9. CONCLUSÕES • Fácil utilização; • Maior clareza para realização da coleta de dados; • Identificação das intervenções individualizadas; • Redução significativa no tempo de registro das informações; • Proporciona ao enfermeiro a administração da assistência centrada ao paciente; • Oportuniza ao enfermeiro o desenvolvimento e entendimento das etapas do processo de enfermagem;

More Related