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TEORIA DE DETECÇÃO DE SINAL

TEORIA DE DETECÇÃO DE SINAL. Bibliografia suplementar: Macmillan, N. A. & Creelman, C. D. (1991). Detection Theory: a user´s guide . NY:Cambridge University Press. Crítica aos Limiares. Green, Swets, Tanner - décadas 50 e 60. Separam: índice de sensibilidade (d´)

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TEORIA DE DETECÇÃO DE SINAL

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Presentation Transcript

  1. TEORIA DEDETECÇÃO DE SINAL Bibliografia suplementar: Macmillan, N. A. & Creelman, C. D. (1991). Detection Theory: a user´s guide. NY:Cambridge University Press.

  2. Crítica aos Limiares

  3. Green, Swets, Tanner - décadas 50 e 60. Separam: índice de sensibilidade (d´) critério de decisão (b)

  4. Método Sim-Não • Um único estímulo (detecção) ou um par de estímulos (discriminação) apresentado várias vezes ao observador. • Catch Trials: Em algumas tentativas não há apresentação de estímulo (detecção) ou o estímulo teste é igual ao padrão (discriminação) • Coletar respostas do observador: Sim (percebeu o estímulo ou os estímulos são diferentes) Não (não percebeu o estímulo ou os estímulos são iguais)

  5. Green & Swetts (1966)

  6. Critério

  7. Curvas de Isossensibilidade(Receiver Operating Characteristic (ROC) curves)

  8. EXEMPLO

  9. Teste de Hipóteses

  10. Método “Confidence Rating” • Um estímulo (detecção) ou um par de estímulos (discriminação) é apresentado várias vezes ao observador. • Catch trials: Em algumas tentativas não se apresenta o estímulo (detecção) ou o par de estímulos são idênticos (discriminação). • Tarefa: O observador deve estimar o grau de certeza de sua resposta ao afirmar se percebeu ou não percebeu o estímulo (ou a diferença entre os estímulos). Ex: categoria 4 – percebeu com certeza categoria 3 – percebeu, mas com incerteza categoria 2 – não percebeu, mas com incerteza categoria 1 – não percebeu com certeza.

  11. Curva ROC

  12. O que significa d´1 e d´2?

  13. Exemplo

  14. Exercício

  15. Método da Escolha Forçada • Um estímulo é apresentado ao observador em várias tentativas, porém o estímulo pode ser apresentado ora numa condição (A) ou noutra condição (B). (2 alternativas) • O observador é forçado a indicar em que condição o estímulo foi apresentado. • Computa-se a proporção de acertos P(c), o indicador de sensibilidade. • Livre de critério.

  16. Relação entre Pc e d’ ? • Distribuição Xsn e Xn devem ser normais. • Relação entre dpsn e dpn deve ser conhecida. Infelizmente o método de escolha forçada não a especifica. É necessário assumir esta relação ou determiná-la por meio das curvas ROC.

  17. Regra de Decisão Se x1 > x2, escolha alternativa A Se x2 > x1, escolha alternativa B Probabilidade de acertos será: Pc = P(Xsn > Xn) = P(Xsn – Xn > 0)

  18. Limiar Moderno Estímulo associado a d’ = 1 ou Estímulo cujo P(c) = .76, para escolha forçada com 2 alternativas (2AFC) Vantagem: Este limiar não é afetado pelo critério do observador ao decidir a resposta.

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