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OUTDOOR Disciplina: Oficina de Produção Gráfica Professor: WANDERLEI PARÉ

OUTDOOR Disciplina: Oficina de Produção Gráfica Professor: WANDERLEI PARÉ. Origens. Por absoluta falta de tecnologia, o outdoor foi o primeiro meio de comunicação utilizado pelo ser humano. Na Mesopotâmia, os comerciantes de vinhos anunciavam em AXONES, ou seja, pedras talhadas em relevo.

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OUTDOOR Disciplina: Oficina de Produção Gráfica Professor: WANDERLEI PARÉ

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Presentation Transcript


  1. OUTDOOR Disciplina:Oficina de Produção Gráfica Professor:WANDERLEI PARÉ

  2. Origens Por absoluta falta de tecnologia, o outdoor foi o primeiro meio de comunicação utilizado pelo ser humano. Na Mesopotâmia, os comerciantes de vinhos anunciavam em AXONES, ou seja, pedras talhadas em relevo. Já os gregos gravavam suas mensagens em rolos de madeira denominados CYRBES.

  3. Origens Na Roma antiga, a propaganda já era mais próxima do atual cartaz mural. Retângulos divididos por tiras de metal eram instalados sobre muros e pintados em cores claras, onde qualquer interessado poderia escrever, com carvão, mensagens de venda, compra ou troca de mercadorias.

  4. Origens O cartaz, na forma como hoje conhecemos, só passou a existir quando se tornou viável a impressão sobre papel. No início, a igreja e o estado passaram a utilizá-lo sob a forma de monopólio. Na Idade Média, o estado divulgava seus feitos e a igreja concedia indulgências através de outdoors.

  5. Origens Os cartazes veiculavam as mais diversas mensagens: feiras, festas públicas, convocações para guerra, esclarecimentos à população, por ocasião da grande peste que assolou a europa. De 1480 a 1820, o cartaz não era nada além de um texto tipográfico com uma vinheta.

  6. Origens Com a invenção da litografia em 1793, o aperfeiçoamento da impressão dos cartazes passou a se desenvolver mais rapidamente. A história registra o pintor Jules Cheret como o primeiro desenho litográfico em cores: Orphèe aus Enfers, de 1858. Arte e propaganda se uniram para transformar as ruas de Paris em galeria a céu aberto, onde o público tivesse um maior acesso à arte.

  7. Origens Cartazes multicoloridos de vários artistas foram afixados nas ruas parisienses. A atuação de Toulouse-Lautrec marca a relação arte-propaganda. Ele foi ilustrador e "diretor de arte" dos cartazes do Moulin Rouge.

  8. Origens Em agosto de 1929, é fundada a primeira empresa exibidora de outdoor do país, a Publix, em atividade até os dias de hoje. Os outdoors eram pequenos, recortados de forma oval e afixados em postes. Posteriormente começaram a surgir cartazes de meia folha, de duas folhas e até quatro folhas impressos em gráficas que se especializavam em cartazes.

  9. Origens Entre estas gráficas, destacavam-se a Andrada, a Empresa de Propaganda Época, a Izidoro Nanô e Filhos, a Record e a Lidergraf. O processo de pré-impressão era executado à mão, diretamente na chapa de impressão, cor por cor, chapa por chapa.

  10. Origens O tamanho dos outdoors ia crescendo aos pouco, mas não havia padronização entre as exibidoras. Existiam cartazes de 8, 16, 32 e até 64 folhas. Haviam também cartazes multinacionais que já vinham prontos, impressos no formato de 24 folhas. Assim, todos tinham que ser refilados manualmente para serem colados nas tabuletas de 16 folhas.

  11. Origens O formato atual de 32 folhas nasce, em meados dos anos 60, graças ao jeitinho brasileiro. O formato de 16 folhas era quadrado e não facilitava a criação e o leiaute. Foi colocada uma segunda tabuleta de 16 folhas ao lado da primeira, surgindo assim, o padrão de 32 folhas.

  12. Origens Em 1961 Renato Nanô cria a gigantografia, causando uma revolução no meio. O primeiro anunciante foi a Nestlé, com o produto Leite Ninho, através da Agência McCann-Erickson. Através da gigantografia foi possível utilizar os mesmos cromos dos anúncios de jornais e revistas.

  13. Origens Com a criação da Central de Outdoor em 31 de agosto de 1977, o meio outdoor foi totalmente padronizado. A mensagem do anunciante passou a ser mais respeitada. A própria Central se preocupa em evitar que cartazes de anunciantes concorrentes sejam colocados lado a lado.

  14. Técnica Denomina-se outdoor à tabuleta de nove metros de comprimento por tres de altura, onde são afixadas 32 folhas de papel que formam a mensagem. As folhas possuem o formato de 112 x 76 cm. A arte deve ser apresentada no formato 16 x 48 cm.

  15. Colagem As folhas são entregues ao colador, em ordem de colagem. Esta começa do canto superior direito da tabuleta. A segunda folha é colada à direita da primeira. Após isso o colador passa para a carreira de baixo, colando duas a duas. O colador muda a escada de posição quatro vezes.

  16. Criação Tanto na propaganda quanto nas artes em geral, cada veículo de comunicação tem sua linguagem específica. Não é difícil perceber que uma mesma idéia pode e deve ser comunicada das formas mais diferentes possíveis, dependendo do veículo que a está comunicando.

  17. Criação Como criar uma peça publicitária? Depende de onde ela será veiculada, se na televisão, no rádio, em revistas, jornais, cinema ou outdoor. E criar para outdoor requer cuidados e habilidades específicas que todo criador publicitário deve levar em consideração antes de começar a colocar suas idéias numa folha em branco.

  18. Criação Ninguém para e fica olhando outdoor Quem vê um cartaz publicitário, quase sempre está em movimento. Seja de automóvel, de ônibus ou mesmo a pé, o fato é que o outdoor eficiente deve comunicar a mensagem de forma extremamente rápida. O consumidor senta-se para ver televisão, para ler o jornal, revistas e para ver um filme.

  19. Criação Ninguém para e fica olhando outdoor Raramente alguém irá parar, mesmo que por alguns instantes, em frente a um outdoor só para vê-lo. O outdoor só veicula propaganda. Poucas pessoas ligam a televisão só para ver anúncios. No outdoor, não há nada além dos anúncios. Por isso a criação deve realizar todos os esforços para ser a mais atraente possível.

  20. Criação Seja simples e claro Simplicidade e clareza são requisitos básicos para a criação de um bom outdoor. A mensagem será mais eficiente na medida em que ela for concisa, enxuta, facilmente memorizável. Porém, como ser simples e claro? São necessários cuidados básicos com:

  21. Criação Informações Visuais Não abuse das informações visuais. Lembre-se que a proliferação de informações visuais distintas logotipo, chamada, foto, ilustração, endereço, tarja, etc. só tende a poluir visualmente o cartaz e, conseqüentemente, diminuir o seu impacto.

  22. Criação Letras Utilize tipos de letra de fácil visualização. Evite tipos enrolados, complicados, barrocos, com muito rococó ou coisas do gênero. A escolha do tipo de letraa ser utilizada tem relação direta e marcante na veiculação de uma peça de outdoor.

  23. Criação Objetividade Não conte história. Tente sintetizar ao máximo a idéia e o conceito do produto ou serviço a ser anunciado, tanto no texto quanto no leiaute. Quanto mais direto, claro, conciso e objetivo for o outdoor, maior será sua eficiência.

  24. Criação Ilustração É importante não apenas sintetizar o número de informações, como também apresentá-las da forma mais limpa, nítida e legível possível. Ao ilustrar um cartaz, por exemplo, com um sapato, fica fácil perceber que ele ficará mais claro e compreensível se for fotografado de perfil.

  25. Criação Cores É conveniente ainda que as cores utilizadas no cartaz apresentem um sensível contraste entre si. A criação deve se aproveitar do fato do outdoor estar em exibição também durante a noite e levar em conta que letras vermelhas sobre fundo preto, por exemplo, poderão dar um resultado pouco satisfatório.

  26. Criação Dicas Consegue-se melhores resultados evitando-se que partes importantes da mensagem caiam sobre as emendas das folhas do cartaz. Alguns centímetros para cima ou para baixo, no leiaute, podem significar resultados muito mais positivos, nas ruas.

  27. Criação Dicas Para que uma mensagem seja alterada, não é necessário que se mude todo o cartaz, pode-se simplesmente alterar algumas folhas. Por exemplo, é possível trocar apenas 6 das 32 folhas do cartaz, de forma que dois endereços possam ser divulgados em suas respectivas áreas da cidade.

  28. Impressão Off-Set A impressão inicia com um fotolito do tipo utilizado para impressão de folhetos ou anúncios de revistas não necessitando de nenhuma preparação especial. Ele é preparado no formato de 16 x 48 cm. É na gráfica que o fotolito passará pelo processo de gigantografia, sendo ampliado para o seu tamanho real de 2,90 x 8,80 metros.

  29. Impressão Off-Set Como é tecnicamente impossível gerar um fotolito com esta dimensão, o sistema de gigantografia é realizado por partes, ou seja, cada uma das 32 folhas tem o seu próprio fotolito e sua própria impressão isoladamente. Se a folha for impressa a quatro cores, ela terá quatro fotolitos, quatro chapas e passará por quatro impressões.

  30. Impressão Silk Screen Alternativo ao off-set, o sistema de serigrafia utilizado na impressão de cartazes é indicado normalmente quando o anunciante necessita de uma pequena tiragem em outdoor. A serigrafia tem condições de proporcionar um custo mais econômico que o off-set, embora possua restrições quanto a rapidez e às possibilidades técnicas.

  31. Impressão Lona Trata-se da plotagem com tinta à prova d’água em lona de alta resistência. Tem o tamanho total da tabuleta e é aplicada sobre ela. Após o fim do contrato, retira-se e coloca-se em outro ponto.

  32. Apliques Considera-se aplique qualquer elemento adicional às 32 folhas, aplicado sobre o cartaz. Os apliques são estudados caso a caso. Praticamente, não existem restrições para o uso de apliques, exceto as legais e técnicas.

  33. Colagem A colagem inicia-se pelo canto superior direito da tabuleta. A ordem da colagem das folhas é feita de modo que o colador mova a escada quatro vezes.

  34. Tipos de Letras

  35. Objetividade

  36. Ilustração

  37. Cores

  38. Emendas

  39. Aproveitamento

  40. Aproveitamento

  41. Aplique Primeiro Oudoor com aplique veiculado no Brasil

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