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Influenza: O que aprendemos com os surtos anteriores ?

Influenza: O que aprendemos com os surtos anteriores ?. Paulo José Zimermann Teixeira Prof. Adjunto Pneumologia UFCSPA Pavilhão Pereira Filho – Santa Casa de Porto Alegre. H3N8. H2N2. H2N2. H1N1. Pandemic H1N1. H3N2. 2015. 2010. 1915. 1925. 1955. 1965. 1975. 1985. 1995. 2005.

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Influenza: O que aprendemos com os surtos anteriores ?

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Presentation Transcript


  1. Influenza:O que aprendemos com os surtos anteriores ? Paulo José Zimermann Teixeira Prof. Adjunto Pneumologia UFCSPA Pavilhão Pereira Filho – Santa Casa de Porto Alegre

  2. H3N8 H2N2 H2N2 H1N1 PandemicH1N1 H3N2 2015 2010 1915 1925 1955 1965 1975 1985 1995 2005 1895 1905 H1N1 H9* Novas Influenzas Aviárias 1999 H5 1997 2003 H7 1980 1996 2002 1955 1965 1975 1985 1995 2005 Pandemias de Influenza 2009 Influenza Pandemic H1N1 1889 Influenza Russa H2N2 1968 Influenza Hong Kong H3N2 1918 Influenza Espanhola H1N1 1900 Influenza VelhaHong Kong H3N8 1957 Influenza Asiática H2N2

  3. Pandemia de 2009 • O que se sabia • Modo de transmissão • Tempo de incubação • Emquemomento a pessoa era infectada • Apresentaçãoclínica e definição de caso • Eficáciageral das medidas de higiene (lavagem de mãos, etiqueta de tosse, permanecerem casa quandodoente) • Período de maiorinfecção e trasmissibilidade. • O que não se sabia • Tipoantigênico e fenótipos • Suscetibilidade/resistênciaaosantivirais • Idade e gruposclínicosafetados • Patogenicidade e gravidade do víruspandêmico • Duração, número de ondas e tempo de infecção • Novo vírusiriadominar a Influenza sazonaltipo A • Complicações • Eficácia das intervençõesterapeuticas • Segurança das intervençõesfarmacológicas

  4. Apresentação Clínica da Influenza • Metanálise com 915 artigos sobre Influenza • Nenhum achado clínico isolado foi suficiente para comprovar ou afastar Influenza • Febre, cefaléia, mialgias e tosse são associados a Influenza mas acontecem em outras infecções durante a estação de Influenza. • Nesta metanálise: Febre e tosse de início agudo em indivíduos com mais de 60 anos foi fortemente sugestivo de Influenza Stephanie A. et al., JAMA 2005;293(8):987-997

  5. Espectro Clínico e História Natural • Período de Incubação: • H1N1 pdm09: 1.4 a 4 dias. Pode ser tão curto como 1 dia e tão longo como 7 dias • Sazonal: 1 a 2,4 dias • Excreção viral: • 1 dia antes do inicio dos sintomas e permanece até resolução dos sintomas • Média: 4 a 8,5 dias • Crianças e jovens podem passar de 10 dias • Imunossuprimidos: semanas. Podem funcionar como reservatórios Punpanich W andChotpitayasunondh T. Int J InfectDis 2012;16:e714-e723

  6. Espectro Clínico e História Natural • Idade e Sexo: • H1N1pdm09 mostrou que 60% dos casos foi entre 10 e 29 anos e apenas 1% acima de 60 anos. • 1/3 das infecções por Influenza sazonal são assintomáticas. • Proporção de infecções assintomáticas por H1N1pdm09 não foram bem caracterizadas ainda. Punpanich W andChotpitayasunondh T. Int J InfectDis 2012;16:e714-e723

  7. Espectro Clínico e História Natural

  8. Faixaetáriaespecífica de mortalidadenasegundaondapandêmicaouepidêmica 4000 3500 3000 2500 Mortalidade 2000 1500 1000 Excesso de mortalidade, segundaonda, pandemia de 1918 500 0 <1 1-2 2-5 5-10 10-15 15-20 20-25 25-35 35-45 45-55 55-65 65-75 75+ GrupoEtário 16000 14000 12000 10000 Mortalidade 8000 6000 Excesso de mortalidade, segundaonda, epidemia de 1969 , Inglaterra e País de Gales 4000 2000 0 0-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65-74 75+ GrupoEtário

  9. Incidência e percentual de casos confirmados como influenza pandêmica (H1N1) 2009, por faixa etária, RS, 2009 CI RS: 27,5/100.000 hab. Fonte: SINAN-influenza

  10. Influenza pandêmica A (H1N1) 2009 Taxa de mortalidade e percentual de óbitos de influenza pandêmica (H1N1) 2009, por faixa etária, RS, 2009 CM RS: 2,6/100.000 hab. Fonte: SINAN-influenza

  11. Espectro Clínico e História Natural

  12. Fatores de Risco para doença grave e/ou complicações por Influenza Sazonal e Pandêmica Punpanich W andChotpitayasunondh T. Int J InfectDis 2012;16:e714-e723

  13. Comorbidades e Influenza

  14. Internação por Influenza e Pneumonia por 100 mil hab. no Brasil 2008 a 2012

  15. Internação por Influenza e Pneumonia por 100 mil hab. no RS 2008 a 2012

  16. Infecções bacterianas após Influenza Muscedereet al. 2013; Chestonline

  17. Influenza e outros vírus

  18. Agentes etiológicos identificados nas Unidades de Saúde do RS 2004 a 2012 Fonte: CEVS RS

  19. SRAG segundo semana de inicio de sintomas em 2012 - RS

  20. Coeficiente de incidência da Influenza A H1N1 pdm 2009

  21. Comportamento da Influenza no RS em 2012 CEVS RS 2013

  22. Tratamento com Inibidores da Neuraminidase para Influenza A pandêmica Louieet al. CID 2012;55:1198-1204

  23. Tratamento com Inibidores da Neuraminidase para Influenza A pandêmica • H1N1 sazonal: <1% de resistência em 2006-2007 para >95% em 2008-2009 • Não parece ser pressão seletiva • Disseminação de mutação S31N no gene M2 • H1N1 pdm 09 tem referido 5% de resistência pela mutação H275y Wathen M et al. Influenza andOtherRespViruses 2012:7(1):76-80

  24. CID fev 2013

  25. Vacinação

  26. Lições aprendidas • Ampliada a capacidade de diagnóstico viral • Estabelecido tratamento para gripe com Oseltamivir, ( reduziu mortalidade por H1N1) • Proteção vacinal nos EUA foi moderada (63%), mas não é estratégia de saúde pública. • Mesmo que vacinados, pacientes com sintomas devem ser tratados • SRAG deve ser tratada mesmo após 48 horas

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