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Vitória , ES – Setembro 2014 Deborah Carvalho Malta

Monitoramento das Metas Nacionais e Globais para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Vitória , ES – Setembro 2014 Deborah Carvalho Malta Diretora do Departamento de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.

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Vitória , ES – Setembro 2014 Deborah Carvalho Malta

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  1. Monitoramento das MetasNacionais e Globais para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis Vitória, ES – Setembro 2014 Deborah Carvalho Malta Diretora do Departamento de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde

  2. Sumário • Plano de enfrentamento das DCNT • Global – 2013-2020 • Brasil2011-2022 • Plano DCNT Brasil: fontesde dados para monitoramento • Metas do planoBrasil e resultados 2010 - 2013 • MetasGlobais • Desafios

  3. CONTEXTO MUNDIAL DAS DCNT • As DCNT são responsáveis por 63% dos óbitos no mundo • Aproximadamente 80% das mortes por DCNT ocorrem em países de baixa e média renda. • Um terço das mortes ocorre em pessoas com idade inferior a 60 anos. • Custo elevado e crescente para os sistemas de saúde • Redução de 2% ao ano no PIB da América Latina

  4. Global Mile stones : Prevention and Control of NCDs 2000 Global Strategy for the Prevention and Control of Noncommunicable Diseases 2003 Global Strategy on Diet, Physical Activity and Health 2004 Action Plan 2008-2013 on the Global Strategy for the Prevention and Control of NCDs 2008 Global Strategy to Reduce the Harmful Use of Alcohol 2009 WHO Global Status Report on NCDs 2010 2011 Political Declaration on NCDs 2013 2020 WHO Action Plan for the Prevention and Control of NCDs for 2013-2020

  5. Setembro, 2011

  6. Plano Global DCNT 2013 WHO Global NCD Action Plan 2013-2020 –objectives The Action Plan comprises a set of actions which, when performed collectively by Member States, UN agencies, international partners and WHO, will reduce the burden of preventable morbidity and disability and avoidable mortality due to NCDs.

  7. Plano de enfrentamento das DCNT no Brasil 2011- 2022

  8. Plano DCNT 2011 – 2022 e Fontes de dados

  9. VIGITEL Sistema de Monitoramento de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis por meio de Inquérito Telefônico Objetivo: Mensurar a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis nas 27 capitais do país e subsidia planejamento e gestão da Promoção da Saúde e da Prevenção de Doenças. População monitorada: adultos (>= 18 anos) residentes em domicílios com telefone fixo nas capitais dos 26 estados brasileiros e DF. Parceria: MS, NUPENS/USP

  10. Pesquisa Nacional de Saúde • Tamanho de amostra: 80000 domicílios no Brasil; pelo menos 900 domicílios em cada desagregação geográfica. • Foram visitados 1600 municípios. Representação: Regiões, estados, regiõesmetropolitanas, capitais, áreasurbanas e rurais Medidasfísicas: antropometria e PA Entrevistasfinalizadasemfevereiro de 2014 Subamostra: 8.000 Antropometria, coleta material biológico (sangue e urina) Colesterol, Hemogl. Glicada, CR.,sorol. Dengue, Sal (urina) Szwarcwald Célia Landmann, Malta Deborah Carvalho, Pereira Cimar Azeredo, Vieira Maria Lucia França Pontes, Conde Wolney Lisboa, Souza Júnior Paulo Roberto Borges de et al . Pesquisa Nacional de Saúde no Brasil: concepção e metodologia de aplicação. Ciênc. saúde coletiva  [serial onthe Internet]. 2014  Feb [cited  2014  Sep  07] ;  19( 2 ): 333-342

  11. Metas do Plano DCNT 2011 – 2022 e resultadosaté 2013

  12. Metasdo Plano DCNT – Mortalidade 30-69 anos Mortalidade prematura (óbitos/100 mil habitantes) pelas principais doenças crônicas no Brasil, 2000-2011 2010 – 2011: - 3,8% - 24% -3,8% 72% dos óbitos

  13. ProjeçãoMortalidade Plano DCNT – 2022 Taxa de mortalidadeprematurapor DCNT (<70 anos) para o conjuntodas 4 DCNT, Brasil, 2011 a 2022 Meta Reduzir a taxa de mortalidade prematura por DCNT em 2% aa Cobertura de 95% dos registros de óbito - SIM Introduzido como indicador da RIPSA Fonte: Sistema de Informação sobre mortalidade (SIM)

  14. Metas do Plano de DCNT - Tabagismo Evolução da prevalência de fumante atual, segundo sexo VIGITEL, 2006-2013 Meta: OMS: redução - 30% até2025 2010 – 2013: - 19,8% Redução significativa (2006-2013) em todos os estratos (p<0.05)

  15. Metasdo Plano DCNT - Mamografia Evolução do percentual de mulheres (50 a 69 anos) que realizaram mamografia nos últimos dois anos. VIGITEL, 2007 a 2013 Meta Brasil: 70% 2010 – 2013: + 6,3% Capitais % * Aumento significativo p <0,01

  16. Metasdo Plano DCNT - Papanicolau Percentual de mulheres (25 a 64 anos) que nos últimos três anos realizaram citologia oncótica. VIGITEL, 2007 a 2013 Meta Brasil: 85% Sem tendência significativa

  17. Metasdo Plano DCNT – Atividadefísica Evolução da frequência de atividade física no tempo livre (lazer*) segundo sexo, VIGITEL 2009 a 2013 2010 – 2013: + 12,3% Meta OMS reduzir 10% sedentarismo % * * * * Ativo Tempo Livre: Pelomenos 150 minutossemanais de atividadefísica de intensidadeleveoumoderadaoupelomenos 75 minutossemanais de atividadefísica de intensidadevigorosa Aumento significativo entre os homens, mulheres e ambos os sexos (2009-2013) p <0,05

  18. Metasdo Plano DCNT – Obesidade Evolução da frequência de obesidade*, VIGITEL 2006 a 2013 2010 – 2013: + 15% 2012 – 2013: tendência de estabilização Aumento significativo no total, homens e mulheres (2006-2013) p <0,01 * Realizada imputação de dados faltantes sobre peso ou altura para todos os anos

  19. Metasdo Plano DCNT – Obesidade Prevalência de déficit de altura, déficit de peso, excesso de peso e obesidade na população de 5 a 9 anos, por sexo. Brasil – 1974 -1975, 1989 e 2008-2009 % Fonte: IBGE. Pesquisa de OrçamentosFamiliares - POF 2008-2009. Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil.

  20. Metasdo Plano DCNT – Obesidade Prevalência de déficit de altura, déficit de peso, excesso de peso e obesidade na população de 10 a 19 anos, por sexo. Brasil - 1974-1975, 1989 e 2008-2009 % Fonte: IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF 2008-2009. Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil.

  21. Metas do Plano de DCNT - Consumo alimentar Evolução da frequência do consumo recomendado de frutas e hortaliças1, segundo sexo. VIGITEL 2008 a 2013. Meta = 24% em 2022 2010 – 2013: + 21% *Aumento significativo em homens, mulheres e ambos os sexos (2009-2013) p <0,05 1consumo de 5 ou mais porções por dia, em 5 ou mais dias da semana

  22. Metas do Plano de DCNT - Consumo médio de sal PNS: a partir dos exames laboratoriais coletados será calculada a média de ingestão de sódio estimada na população POF 2015: estimar consumo excessivo do sódio Consumo de salpreconizado pela OMS = 5g Meta do consumo de sódio pela OMS = 2g

  23. Metas do Plano de DCNT - Consumo de bebidas alcoólicas Evolução da frequência de adultos que referiram consumo abusivo de bebida alcoólica, segundo sexo, VIGITEL 2006 a 2013 Meta = 12% em 2022 OMS - 10% 2010 – 2013: - 9,3% % *5 doses ou mais entre homens, 4 doses ou mais entre mulheres Sem tendência significativa

  24. MetasGlobais DCNT

  25. MonitoramentoGlobal das DCNT Fonte: 1. Deborah Carvalho Malta e Jarbas Barbosa da Silva Jr. Metas para DCNT. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 22(1):151-164, jan-mar 2013. 2. Organização Mundial da Saúde (WHO) - WHA66.10, May 2013.

  26. MonitoramentoGlobal das DCNT Fonte: 1. Deborah Carvalho Malta e Jarbas Barbosa da Silva Jr. Metas para DCNT. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 22(1):151-164, jan-mar 2013. 2. Organização Mundial da Saúde (WHO) - WHA66.10, May 2013.

  27. Desafios • Para a validade do monitoramento e comparação entre países deve-se investir na qualidade e validade dos dados monitorados, na padronização dos inquéritos, metodologia e instrumentos utilizados • Esse investimento deverá focar a melhoria da cobertura e a qualidade das informações e dos Sistemas de Informaçõesemsaúde. • Cooperação OMS, OPAS e entre países • O enfrentamento das doenças não transmissíveis e o alcance das metas estabelecidas requer a articulação com políticas públicas de saúde de outros setores: Parceriasmultissetoriais • Articular MetasPós- 2015

  28. Obrigada Deborah.malta@saude.gov.br

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