E N D
1. PLANO DE SANEAMENTO BSICO Fevereiro 2010
3. Lei 14.934/09
4. Caracterizao do Plano Escopo de 20 anos
Abordagem transversal e interdisciplinar
nfase na universalizao do saneamento
Integrao dos esforos entre diferentes entidades (secretarias municipais, Estado, SABESP, DAEE, ...)
Interveno por trechos urbanos (bacias, sub-bacias)
Reviso do plano em at 4 anos
5. Saneamento no Municpio de So Paulo
6. Situao do complexo macro metropolitano
7. Dimenses do complexo macro metropolitano
8. Dimenses da RMSP
9. Dimenses da cidade de So Paulo
10. Cidade formal
rea urbana tradicional
Regies economicamente estveis e prsperas Caracterizao dacidade formal
11. Cidade informal
reas empobrecidas ou degradadas
Ocupam periferias ou esto entremeadas
cidade formal
Geralmente em forma de ncleos ou faixas em
fundos de vale inundveis Caracterizao dacidade informal
12. Dimenso dacidade informal
13. Recentes abordagensdo poder pblico
Por muito tempo ignorada a realidade de um crescimento muito mais rpido da cidade informal
Ateno cidade informal vem das ltimas 3 dcadas
14. Recentes abordagensdo poder pblico
Desenvolvida atravs dos programas:
Mananciais (Vida Nova);
Urbanizao de Favelas;
Crrego Limpo;
15. Organizao Urbana do Municpio de So Paulo Crescimento do Municpio versus RMSP
16. Organizao Urbana do Municpio de So Paulo
17. Organizao Urbana do Municpio de So Paulo
18. Abastecimento de gua
19. Abastecimento de guaSistemas Produtores
20. Abastecimento de guaSistemas Produtores
21. Abastecimento de guaSistemas Produtores
22. Abastecimento de guaSistemas Produtores
23. Abastecimento de guaSistemas Produtores
24. Abastecimento de guaSistemas Produtores
25. disponibilidade atual para a Bacia do Alto Tiet de 200 m3/hab.ano
Recomendao da OMS: 2.000 m3/hab.ano
27. Abastecimento de gua Disponibilidade Hdrica
28. Abastecimento de guaDisponibilidade Hdrica Necessidade de recomposio hdrica + reduo de perdas
29. Abastecimento de gua Qualidade da gua Portaria 518/04 MS - procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilncia da gua para consumo humano
Eutrofizao: crescimento excessivo de algas
Controle de ocupao dos mananciais
Implantao de processos avanados no tratamento de gua
30. Abastecimento de guaAduo e Distribuio Sistema Adutor Metropolitano (SAM)
Rede de tubulaes de grande dimetro
Estaes elevatrias
Interliga as ETAs aos centros de distribuio
Sistema interligado, possibilita manobras operacionais
Sistema Distribuidor
Centros de reservao setoriais (59)
Rede de abastecimento
Setores de abastecimento (96)
31. Abastecimento de guaIndicadores Operacionais Indice de Regularidade da Aduo (IRA)
Indice de Reclamao por Falta Dgua (IRFA)
Indice de Regularidade da Distribuio (IRD)
Indice de Desempenho da Qualidade da gua Distribuda (IDQAd)
Perdas
32. Abastecimento de guaBalano Hdrico e Perdas 2008
33. Esgotamento Sanitrio
34. Esgotamento SanitrioSistema Principal
35. Esgotamento SanitrioSistema Principal
36. Esgotamento SanitrioSistema Principal
37. Esgotamento SanitrioSistema Principal Cobertura da rede pblica de esgotos
38. Esgotamento SanitrioSistema Principal Desafios a vencer
Transporte do material ? extenso da rede de coletores
Fundos de vale ocupados por favelas
Resistncia da populao em se conectar rede
39. Diretrizes e Estratgias
40. Diretrizes e Estratgiasguas e Esgotos Paradigmas para o Sculo XXI
Transversalidade problemas encarados em vista de todos os problemas conexos;
Interdisciplinaridade abordando vrios campos do conhecimento simultaneamente
41. Diretrizes e Estratgiasguas e Esgotos Gerenciamento da demanda
Controle e reduo de perdas
Reuso de efluentes de esgoto tratado
Economia de gua e uso racional medidores individualizados
Educao para a cidadania, meio ambiente e saneamento
Novos critrios de projeto
Universalizao do atendimento tratar cidade informal
Programa Crrego Limpo
Programa Mananciais
42. Diretrizes e Estratgiasguas e Esgotos Programa Mananciais
Exemplo de poltica pblica para sculo XXI
Ganhos de qualidade de vida sustentveis a longo prazo
Transversabilidade resolve simultaneamente:
Infraestrutura de saneamento
Urbanizao de favelas
Regularizao fundiria
Interdisciplinaridade
Sinergia entre as administraes Municipal, Estadual e SABESP
43. Diretrizes e EstratgiasQualidade da gua Combate ao gosto e odor por problemas de eutrofizao
Reduo do carreamento de nutrientes (programa Mananciais)
Processo de tratamento avanado no sistema Guarapiranga
44. Diretrizes e Estratgiasreas verdes e mananciais Preservao e aumento das reas verdes de mananciais
Implantao de parques lineares
Programa Crrego Limpo
Programa Mananciais
45. Drenagem de guas Pluviais
46. DrenagemSistema de Drenagem Urbana Caracterizao geral:
O escoamento das guas pluviais acontece existindo ou no sistema de drenagem;
A solicitao do sistema no permanente, depende da intensidade da chuva, o mesmo tem que estar pronto para entrar em operao (limpo);
Composto de dois subsistemas:
Microdrenagem (sarjetas, BL, GAPs de pequena dimenso) - vazes de PR de 10 anos;
Macrodrenagem (canais de maior dimenso)- vazes de PR de 25 a 100 anos
47. DrenagemCrescimento acelerado da urbanizao
48. DrenagemPoluio Difusa Sistemas de drenagem urbana contribuem para a poluio em mais de 30%
Desintegrao de planejamento e gesto entre os sistemas de saneamento e recursos hdricos
Comprometimento de mananciais, reduzindo a disponibilidade hdrica
49. DrenagemDiagnstico do sistema No existem indicadores consagrados para medir cobertura de drenagem
Cadastro da rede existente incompleto
No h mapeamento consolidado dos pontos crticos de inundao
Modelagem hdrica adaptada de modelos estrangeiros
Aes de drenagem atualmente baseadas em:
Obras hidrulicas galerias, bombas, piscines
Aumento da permeabilidade parques
Aes no estruturais uso e ocupao do solo
50. DrenagemPlanos de Drenagem Aes em andamento:
Termo de Referncia para contratao de Plano Diretor de Drenagem Urbana do Municpio de So Paulo PDSAO;
O Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tiet (PDMAT) est em reviso
51. DrenagemPlano de Drenagem Urbana Objetivos
Reduzir impacto das inundaes na Cidade de So Paulo
Reduzir poluio hdrica
Criar condies para gesto sustentvel da drenagem urbana
Aes estruturais e no-estruturais
52. Drenagem Plano de Drenagem Urbana Princpios
Abordagem interdisciplinar diagnstico e soluo
Bacias hidrogrficas como unidades de planejamento
Valorizao e restaurao do meio ambiente, quando possvel
Solues economicamente viveis
Prioridade para controle do escoamento na fonte
Reduo da eroso do solo em encostas, margens e leitos dos cursos dgua
Controle do impacto de novos empreendimentos
53. DrenagemTendncias institucionais / tcnicas
54. Resduos Slidos
55. Resduos slidosColeta no MSP
56. Resduos slidosDisposio Praticamente 100% dispostos em aterros sanitrios
Disponibilizao de grandes reas:
Afastadas de aglomeraes humanas, cursos hdricos, APAs
Fretico profundo e protegido
Conformao morfolgica favorvel
Condies geolgicas favorveis
Facilidade de acesso, suficientemente prximas para transporte
Facilidades locais: solo para cobertura, proteo visual, ventos
Baixo custo
57. Resduos slidosAterros sanitrios Inconvenientes da disposio em aterros sanitrios
Risco de contaminao do solo e lenol fretico
Necessidade de monitoramento e interveno a longo prazo
Desvalorizao do entorno pela degradao da rea
Gerao de poluentes atmosfricos (metanos, dioxinas, furanos, monxido de carbono, outros)
Necessidade de unidades de transbordo
58. Resduos slidosGesto da demanda Reduo da gerao de resduos
Campanhas educacionais em regime contnuo
Aes da indstria na reduo de gerao de resduos
Minimizao e reaproveitamento de embalagens
Melhoria dos materiais para reduo da agresso ao meio ambiente
Reciclagem dos materiais
59. Resduos slidosAlternativas de disposio Incinerao
Vantagens:
Requer pequena rea para implantao
Reduo de 80% do volume e peso dos resduos
Aproveitamento da escria e gerao de energia eltrica
Dificuldades:
Necessidade de tratamento dos gases gerados pelo processo
Alto custo de implementao (US$ 250 milhes / 2.000 t/dia)
60. Resduos slidosAlternativas de disposio Compostagem
Resduos residenciais compostos por 60% de matria orgnica
Dificuldades:
Necessidade de grandes reas e distantes dos conglomerados urbanos
Necessria seleo dos resduos para eliminar elementos txicos
61. Resduos slidosAlternativas de disposio Reaproveitamento de inertes
20% dos resduos provm de restos da construo civil
Oportunidades:
Incentivo reduo da gerao de resduos pelas construtoras
Incentivo ao reaproveitamento de materiais descartados
62. Resduos slidosAlternativas de disposio Outras tecnologias
Novas tecnologias em desenvolvimento
Necessrio analisar benefcios e viabilidade econmica
Avaliar possibilidade de adoo de solues compartilhadas com outros municpios da RMSP
63. Sade Ambiental
64. Sade AmbientalEstrutura Coordenao de Ateno Bsica
Programa de Sade da Famlia
Coordenao de Vigilncia em Sade (COVISA)
Condies saudveis no ambiente de trabalho
Controle de vetores e reservatrios animais
Qualidade da gua para consumo humano
Presena de contaminantes ambientais fsicos, qumicos e biolgicos
Desastres naturais e acidentes com produtos perigosos
65. Sade AmbientalCOVISA Programas desenvolvidos pela COVISA
Vigilncia em Sade do Trabalhador
Vigilncia de Zoonoses Transmitidos por Vetores
Vigilncia de Riscos Sade Relacionados ao Meio Ambiente
VIGIAGUA
VIGIPEQ
VIGIDESASTRES
Preveno e Controle de Zoonoses
66. Controle de Vetores e Zoonoses
67. Zoonoses e Vetores Controle de populaes de animais domsticos
De companhia (ces, gatos, pssaros, outros)
De produo de alimentos e transporte (galinhas, cavalos, porcos, gado, outros)
Controle de populaes de animais sinantrpicos
Animais que se adaptaram a viver junto ao homem
Baratas, aranhas, formigas, morcegos, mosquitos, pombos, pulgas, ratos, taturanas, vespas, entre outros
68. Zoonoses e VetoresDesafios do Municpio Metrpole formada por 38 municpios, com 19 milhes de pessoas
Intensa movimentao em seu ambiente
Extensa rede de comunicao rodovias, ferrovias e aeroportos
Relaes ecolgicas complexas
Muitos dos animais so artrpodes com dinmica populacional flutuante e elevado potencial adaptativo
Tendncia a flutuaes populacionais explosivas e em curto prazo
69. Zoonoses e VetoresRaiva Transmissvel por contato direto
Preveno pela vacinao de ces e gatos e apreenso de animais errantes
70. Zoonoses e VetoresLeptospirose Transmitida pela urina de ratos
Maior risco para populaes em:
reas inundveis
Com precariedade de saneamento e habitao
Lixo acumulado, crregos mau drenados
Programa de Vigilncia e Controle de Roedores institudo em 2005
Principais aes da COVISA
Coleta e processamento de dados casos suspeitos
Recomendao de medidas de controle apropriadas
Promoo das aes de controle indicadas
Avaliao de sua eficcia e efetividade
Divulgao de resultados
Aes educativas realizadas em reas prioritrias da cidade
71. Zoonoses e VetoresDengue Transmitida pelo mosquito aedes aegypti
Programa de Vigilncia e Controle da Dengue iniciado em 2001
Aes de controle centradas em quatro pilares
Controle do vetor
Vigilncia epidemiolgica
Educao
Assistncia aos pacientes com suspeita de dengue
Participao da comunidade fundamental no combate
72. Zoonoses e VetoresMosquitos Regio do Rio Pinheiros altamente infestada
Fatores de favorecimento ao desenvolvimento da populao
Alto grau de poluio das guas
Margens colonizadas por gramneas
Aguap nas bordas e leito do rio
Estagnao pela manipulao artificial do fluxo dgua
Margens das represas Billings e Guarapiranga igualmente favorveis
Controle da fase larvria realizado mensalmente
Controle da fase adulta realizada pela manh e noite
73. Zoonoses e VetoresEstratgia de controle Atuao sobre a causa
Interferir na rede de causalidade que favorece a proliferao da espcie alvo
Elaborao de mecanismos de ao integrada
Participao da comunidade para criar modelo sustentvel de interveno
Enfrentamento cooperativo no concorrente com aes tradicionais
74. Zoonoses e VetoresEstratgia de controle Manejo integrado de pragas (MIP)
Alternativa ao combate exclusivo com produtos qumicos
Adequado a programa de aes integradas e intersetoriais de longo prazo
nfase aos segmentos de ordenamento do meio e educao
75. Zoonoses e VetoresEstratgia de controle Controle sustentado
Prioridade do programa a cidade informal
Proliferao de pragas est ligada a:
Comportamento humano ?educao
Conflitos ambientais ?meio ambiente
Dimenso da zona informal desafio atuar por zonas de controle
Reforo e ampliao dos programas de sade j existentes(Sade da Famlia e Vigilncia em Sade Ambiental)
Participao da comunidade fundamental
76. Educao em Sade e Ambiental
77. EducaoSade e meio ambiente Relao entre meio ambiente e sade
Educao para a sade
Capacita indivduos a buscar solues para problemas que afetam suas condies de vida
Assumir o controle sobre sua sade
Educao para o meio ambiente
Cria condies para a participao de diferentes grupos sociais na formulao de polticas e aplicao de decises
Posicionamento ativo da comunidade responsabilidade
Programas devem ter continuidade garantida
78. EducaoResduos slidos Disposio inadequada de resduos slidos
Poluio do solo e hdrica
Mau cheiro
Proliferao de vetores e doenas
Educao em sade e ambiental
Descartar apenas o que no puder ser reutilizado
Deixar de consumir o suprfluo
Separar resduos para reciclagem
Acondicionar e armazenar resduos corretamente
79. EducaoControle de zoonoses Educao em sade e ambiental
Sensibilizar a populao da importncia da salubridade habitacional
Eliminar condies que favorecem a reproduo de sinantrpicos
Aes da comunidade complementam o controle tradicional
80. EducaoAbastecimento de gua Abastecimento pblico de qualidade cada vez mais caro
Escassez hdrica
Comprometimento de mananciais pela poluio
Encarecimento da captao, transporte e tratamento
Educao em sade e ambiental
Racionalizao do consumo uso responsvel
Reutilizao da gua
Recuperao e manuteno de mananciais
Preveno de perdas e vazamentos
81. EducaoDrenagem pluvial Crescimento desordenado da cidade
Ocupaes irregulares de mananciais, vrzeas e encostas
Remoo da vegetao e impermeabilizao do solo
Aumento de processos erosivos e de assoreamento
Educao em sade e ambiental
Proteo e recuperao de mananciais e vrzeas
Capacitao dos moradores para preveno de novos impactos
82. EducaoIntervenes educativas Intervenes educativas devem incluir:
Participao de profissionais das diferentes secretarias municipais envolvidas no plano de saneamento
Participao de comunidades civis das regies beneficiadas
Deve promover articulao com outros programas existentes:
Ao Famlia
Incentivo Arborizao Permanente
Programa Sade Famlia
Projeto PURA
Crrego Limpo
Programa Mananciais
83. EducaoEducao continuada Formar profissionais para atuar como mediadores no processo de ensino-aprendizagem
Educao distncia (semipresencial), preparando tcnicos para:
Realizar diagnstico das condies scio-ambientais
Identificar atores sociais envolvidos na questo
Definir objetivos educativos
Selecionar e utilizar estratgias e instrumentos pedaggicos adequados
Desenvolver relaes de confiana e afetividade com a comunidade
Produzir documentos informativos e material didtico-pedaggico
Atuar de forma transparente junto populao
Usar tcnicas formais de avaliao do processo
84. EducaoEducao da comunidade Capacitar integrantes das comunidades para:
Promover uma leitura crtica da realidade
Reconhecer problemas socio-ambientais e de sade, suas causas, fatores determinantes/condicionantes e possveis solues
Desenvolver capacidade de escolha
Trabalhar de forma interdisciplinar e intersetorial
Encaminhar problemas detectados aos canais competentes
85. Controle Social
86. Controle socialRegulao ARSESP autarquia de regime especial vinculada Secretaria Estadual de Saneamento e Energia
Competncias da ARSESP (conf. Lei Complementar 1.025/97)
Estabelecer normas tcnicas para a prestao dos servios
Fixar critrios, indicadores e parmetros de qualidade dos servios
Fiscalizar os servios
Instituir sistemas de informao dos servios prestados no Estado
87. Controle socialOutras entidades de regulao Regulao do Saneamento no Estado de So Paulo
CONESAN
Regulao de outorgas de gua
Agncia Nacional de guas ANA
Departamento de guas e Energia Eltrica DAEE
Regulao do meio ambiente
CONAMA
Secretaria Estadual do Meio Ambiente
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental
88. Controle socialOutras entidades de regulao Qualidade da gua
Ministrio da Sade MS
Centros de Vigilncia Sanitria
Aspectos tcnicos
Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT
Defesa do consumidor
rgos de defesa dos direitos dos consumidores
Ministrio Pblico
Espao urbano
Prefeitura de So Paulo e Secretarias
89. Controle socialIndicadores de servio
90. Controle socialIndicadores de servio
91. Controle socialIndicadores de servio Observao: dever ser complementados com indicadores de sade, vetores e zoonoses, drenagem e resduos slidos
92. Controle socialUnidade de monitoramento Unidades de monitoramento menores que a rea total do municpio (bacias, subprefeituras, outros)
Capazes de captar condies regionais da cidade
93. Metas de Gesto
94. MetasAbastecimento de gua Universalizao da cobertura at 2.018
Recomposio da base hdrica at 2.020
95. MetasReduo de perdas
96. MetasGesto de demanda
97. Programa Vida Nova - Mananciais
Tratamento avanado no Sistema Guarapiranga
Ozonizao para oxidao de substncias orgnicas
Filtros de carvo ativado para remoo por adsoro
Metas de qualidade na gua distribuda
Atendimento Portaria 518/04 Ministrio da Sade
98. Implantao de Parques Lineares
Implantao de 22 parques at 2.012
Programa Vida Nova Mananciais
Programa Crrego Limpo
Intervenes em mais 58 crregos concluso em julho/2.010
99. Universalizao da cobertura at 2.018
Tratamento secundrio do esgoto at 2.018
Tratamento tercirio do esgoto
100. Elaborao do Plano Diretor de Drenagem do Municpio de So Paulo
101. Metas dos programas de Educao Ambiental, Sade e Controle de Zoonoses, e Tratamento de Resduos Slidos a ser definidas pelo Comit Intersecretarial
102. Aspectos Organizacionais
106. Secretaria Executiva
Receber e armazenar informaes sobre as aes desenvolvidas pelos diversos agentes
Estrutur-las
Proceder sua anlise e divulgar resultados
Coordenar a elaborao de propostas de reviso do:
Plano Municipal de Saneamento Bsico
Plano para aplicao de recursos do FMSAI
Participar da elaborao e reviso do:
Ajuste para Oferecimento Compartilhado dos Servios de Abastecimento de gua e Esgotamento Sanitrio no MSP
109. Programa de Intervenes Imediatas
110. Programas Previstos:
Universalizao dos servios de gua e esgotos (2010 /2018)
Em sintonia com o Plano Municipal de Habitao (obras de urbanizao de assentamentos precrios da cidade)
Programa Vida Nova Mananciais
Atuao integrada da Prefeitura e Sabesp para conter a ocupao e efetuar a recuperao social e ambiental dos bairros existentes em mananciais
111. Programas Previstos:
Programa Crrego Limpo:
reurbanizao e implantao de infraestrutura urbana em fundos de vale ocupados irregularmente e monitoramento da qualidade da gua dos respectivos crregos.
J realizadas intervenes em 42 crregos, previstas mais 58 com concluso em julho de 2010
Terceira Etapa do Projeto Tiet:
continuidade da implantao de Sistema de Esgotamento Sanitrio na RMSP
112. Programas Previstos:
Implantao de Parques Lineares:
inserido no programa 100 Parques para So Paulo, prev a implantao de 22 parques at 2.012
113. Intervenes ImediatasCronologia