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Assemae 30 anos: pela implementação do Plansab - Plano Nacional de Saneamento Básico

44ª Assembleia Nacional da Assemae Uberl ândia maio 2014. Assemae 30 anos: pela implementação do Plansab - Plano Nacional de Saneamento Básico. Ana Lucia Britto PROURB Universdade Federal de Rio de Janeiro Laborat ório de Estudos de Aguas Urbana Observatório das Metrópoles.

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Assemae 30 anos: pela implementação do Plansab - Plano Nacional de Saneamento Básico

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  1. 44ª Assembleia Nacional da Assemae Uberlândia maio 2014 Assemae 30 anos: pela implementação do Plansab - Plano Nacional de Saneamento Básico Ana Lucia Britto PROURB UniversdadeFederal de Rio de Janeiro Laboratório de Estudos de Aguas Urbana ObservatóriodasMetrópoles

  2. A situação de déficit apresentada no PLANSAB • 40% da população brasileira − 77 milhões de habitantes − ainda carece de um abastecimento de água seguro e contínuo • 60% − 114 milhões de pessoas − não dispõe de solução adequada para seu esgotamento sanitário, incluindo aquela parcela da população que tem seus esgotos coletados e lançados sem tratamento no ambiente. • 40% da população não é beneficiada com manejo sanitária e ambientalmente adequado de resíduos sólidos. • Claras correlações entre o déficit e indicadores socioeconômicos, como renda, escolaridade e cor da pele.

  3. Os caminhos para superar o déficit apontados no PLANSAB • Planejamento • Qualificação dos prestadores públicos • Controle social e regulação • Arranjos tarifários que associem equilíbrio financeiro e justiça distributiva • Modelos de organização adequados fortalecendo os consórcios públicos e ações intersetoriais.

  4. PLANSAB: medidas estruturais e estruturantes

  5. Necessidade de fortalecer o planejamento • Obrigatoriedade dos Planos até dezembro de 2015 • Liberação de recursos do PAC 2 para munícipios de (terceira etapa do PAC 2 irá beneficiar 635 municípios Serão liberados R$ 2,8 bilhões do Fundação Nacional da Saúde (Funasa) para as obras de abastecimento de água e esgotamento sanitário) • Quantos destes municípios tem plano, arranjo de gestão adequado, pessoal qualificado e controle social da prestação dos serviços?

  6. Planejamento na escala municipal Fonte: Munic 2011 Apenas cerca de 34% dos municípios ao universo dos municípios regulados, brasileiros elaboram o seu PMSB. (2013) Das 100 maiores cidades do país, 66 têm Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB) para universalizar o serviço (2014)

  7. Qualificação dos prestadores públicos • Um número pouco expressivo de municípios que possuem secretaria e ou corpo técnico capacitado e dedicados exclusivamente ao saneamento • Dados da MUNIC 2011 indicam que apenas 30% dos municípios brasileiros possuem estrutura para saneamento básico, sendo que nestes 51% destas estruturas estão subordinadas à outras secretarias

  8. Controle Social na escala municipal Fonte Munic 2011

  9. Cooperação intermunicipal: ainda é um impasse? • Os números 16 consórcios de águas e esgotos • Municípios que participam de consórcios 425, isto é, 7,6% dos munícipios brasileiros • Dificuldade em mostrar para os prefeitos a importância e o ganho que os municípios têm com as ações do consórcio. • Instabilidade causada pelas transições políticas • A participação da sociedade civil é praticamente inexistente

  10. Metas do Plansab (1) • Assegurar que o Plansab seja o instrumento orientador das políticas, programas e ações de saneamento básico de âmbito federal, considerado seu caráter vinculante, buscando sua observância na previsão orçamentária e na execução financeira e fortalecendo a cultura de planejamento do setor, prática esta a ser fomentada nos níveis estadual e municipal • Apoiar e fomentar a elaboração dos planos municipais, estaduais e regionais de saneamento básico.

  11. Metas do PLANSAB (2) • Fortalecer a gestão institucional e a capacidade gerencial dos operadores públicos de serviços de saneamento básico, bem como o papel do titular dos serviços. • Apoiar estados e municípios na capacitação técnica e gerencial. • Fomentar a criação de conselhos estaduais e municipais das cidades, bem como a realização das respectivas conferências, incorporando a discussão da temática do saneamento básico. • Apoiar o caráter deliberativo das instâncias de controle social em saneamento básico, de forma a ampliar sua capacidade de influenciar as políticas públicas.

  12. Programas PLANSAB

  13. Questões / Caminhos • Como fazer do PLANSAB um plano efetivamente vinculante, considerando que o plano tem caráter de portaria ministerial? • Necessidade de um pacto entre os atores mais progressistas do campo do saneamento • O plano como referencial para os processos de planejamento municipal • O plano como uma agenda de ações dos movimentos sociais do campo do saneamento.

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