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Logística Empresarial

Logística Empresarial. Movimentação e Armazenagem de Materiais MAM. 5. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br. Definições importantes Council of Supply Chain Management Professionals (http://cscmp.org). Supply Chain Management

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Presentation Transcript


  1. Logística Empresarial Movimentação e Armazenagem de Materiais MAM 5 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

  2. Definições importantesCouncil of Supply Chain Management Professionals (http://cscmp.org) Supply Chain Management Planejamento e gestão de todas as atividades envolvendo o fornecimento, abastecimento e todas as atividades da Gestão Logística. Inclui a coordenação e colaboração com parceiros, que podem ser fornecedores de produtos, fornecedores de serviços terceirizados, intermediários e clientes. Em essência, Supply Chain Management integra a gestão do suprimento e a demanda, intra e inter empresas Logística Parcela do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implanta e controla o fluxo direto e reverso de produtos, serviços, armazenamento e informações relacionadas, de modo eficiente e eficaz, desde o seu ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender ao requisitos dos clientes. Movimentação e Armazenagem de Materiais Parcela do processo logístico que manuseia, movimenta, transporta, armazena, preserva e controla o fluxo eficiente e eficaz de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações relacionadas, desde o seu ponto de recebimento, atravessando o processo produtivo, até o ponto de expedição.

  3. Tipos de Logística Cia. Expedição Recpeção Processo CD Cliente Fornecedor MAM Fornecimento de componentes Fornecimento de sub-montagens Montagem Final Montagem Final Sistemistas

  4. Agregação de Valor Operação Produtivo Inspeção Improdutivo Armazenamento Improdutivo Espera Improdutivo Transporte ?

  5. Transporte Desnecessário 2º 1º

  6. Movimentação AtivaMovimentação Passiva CVRD Fornecedor

  7. Cliente paga pela Disponibilidade Empresa Cliente Posição Tempo Quantidade Disponível para o Cliente

  8. Movimentação Desnecessária Perda de produtividade

  9. Importância • Administração de Materiais Inadequada: • Dificuldades Financeiras. • Concordatas e Falências. • Roubos, perdas, danos, obsolescência, custos financeiros.

  10. Objetivos • Otimização dos recursos financeiros da empresa. • Tornando eficiente a produção e.. • Atendendo o cliente de maneira eficaz. • OBJETIVOS devem ser “traduzidos” em METAS específicas • Exemplos de METAS • Eliminar totalmente os itens sem movimentação. • Reduzir Investimentos em estoques em X%. • Reduzir perdas de materiais na Logística em X%. • Elevar nível de atendimento a X%. • Eliminar X% do custo de embalagens.

  11. Ambientes de Manufatura:Influência na Administração de MAteriais

  12. PRODUÇÃO VENDAS PRODUZIR ADMINISTRAÇÃO OFERECER, TIRAR ADMINISTRAÇÃO DE QUANTIDADES, FINANCEIRA E PEDIDOS E ENTREGAR CONFORME MATERIAIS CONTROLE DO OS PRODUTOS PLANEJAMENTO E RESULTADO VENDIDOS PROGRAMAÇÃO DESENVOLVE TÉCNICAS DE ESTOQUE ELEVADO PLANEJAMENTO E PROCURA-SE IMOBILIZAR PARA 100% DE NÍVEL DE PROGRAMAÇÃO PARA GARANTIR POUCOS RECURSO FINANCEIRO, SERVIÇO NO NÍVEL DE SERVIÇO DE 100% NO RECONDUZINDO AO CAIXA AVIAMENTO DOS PEDIDOS, SEM DINHEIRO APLICADO NOS ATENDIMENTO DOS PORÉM MANTER ESTOQUES EXCESSOS DE ESTOQUES. PEDIDOS ELEVADOS. DESENVOLVER SEMPRE É NECESSÁRIO TÉCNICAS DE ADQUIRIR MATERIAIS DE OFERECIMENTO DE ABASTECIMENTO, PARA BOA QUALIDADE, PORÉM PRODUTOS ACABADOS SEMPRE SE TER COM PREÇO BAIXO E DE QUALIDADE ELEVADA MATERIAIS DE ELEVADA COM FACILIDADES DE QUALIDADE E A PREÇO PAGAMENTO CONTROLADO. TODA A OPERAÇÃO DESENVOLVER E IMPLEMENTAR PRAZOS URGENTES NO DEVERÁ SOMENTE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES ATENDIMENTO E INDUSTRIAIS SEGUROS NOS AGREGAR VALOR POR INFORMAÇÕES QUAIS SE POSSA CONTROLAR A CADA UNIDADE APLICAÇÃO CORRETA DE CADA PRECISAS AOS MONETÁRIA DE CUSTO UNIDADE MONETÁRIA, PARA SE CLIENTES CRIAR VALOR. OU DESPESA. Interesses conflitantes entre áreas

  13. SIMPLIFICAÇÃO: DO PROJETO DO PRODUTO PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: DOMÍNIO DE NOVAS ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DE VALOR: GERAÇÃO E SELEÇÃO DE ALTERNATIVAS VISÃO ABRANGENTE DE SOURCE MARKETING. BOM RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES NEGOCIAÇÃO SISTEMÁTICA TRANSPORTE: SISTEMA ECONÔMICO ATIVIDADES QUE CONCORREM PARA A ECONOMIA DE MATERIAIS RECEBIMENTO: BEM EQUIPADO E INFORMADO RECEBER APENAS O MATERIAL CORRETO ABASTECIMENTO PONTUAL E COM QUALIDADE BOAS CONDIÇÕES FINANCEIRAS E PREÇOS BAIXOS PARCIMÔNIA: NÃO OFERECER À PRODUÇÃO MAIS DO QUE O NECESSÁRIO DECISÕES ADEQUADAS FABRICAR INTERMITENTE OU COMPRAR FORA EMBALAGENS: PLANEJAR REAPROVEITAMENTO EVITAR PERDAS NOS PRODUTOS ACABADOS RECICLAGEM: SEMPRE QUE POSSÍVEL TANTO NO PRODUTO QTO NO PROCESSO ATENÇÃO: NA DETECÇÃO DE PEQUENOS DESPERDÍCIOS REPETITIVOS PERDAS POR DETERIORAÇÃO E OBSOLESCÊNCIA: COMBATER SEM TRÉGUAS. Economia de Materiais

  14. APRIMORAR SISTEMÁTICA DE PREVISÃO DE VENDAS USO DE TÉCNICAS ATUALIZADAS REALIZAR INVENTÁRIO ROTATIVO E TÉCNICAS DE PRÉ-CONTAGEM NEGOCIAR ESTOQUES EM CONSIGNAÇÃO SEMPRE QUE POSSÍVEL UTILIZAR CURVAS ABC E TÉCNICAS DE PO REVER PROJETOS DE PRODUTOS USO DESNECESSÁRIO DE MATERIAIS NÃO ACEITAR ENTREGAS FORA DO PROGRAMADO USAR SISTEMA DE CUSTO PADRÃO AFERIR SISTEMATICAMENTE PREVISTO/REALIZADO PROCURAR MANTER ESTOQUES NO FORNECEDOR ABASTER SÓ QUANDO NECESSÁRIO AÇÕES PARA REDUÇÃO DE INVESTIMENTOS EM ESTOQUES PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COM METAS PARA INVESTIMENTOS EM ESTOQUES ATENDER SOMENTE CLIENTES A. B e C, PASSAR PARA DISTRIBUIDORES E REPRESENTANTES ALTERAR LAY-OUT da PRODUÇÃO ELIMINANDO ESTOQUES EM PROCESSO NÃO EFETUAR COMPRAS ESPECULATIVAS CONTROLAR GIRO DE CADA MATERIAL DO INVENTÁRIO ADOTAR TÉCNICAS DE PRODUÇÃO TIPO JUST IN TIME CONTROLAR E DAR DESTINO A MATERIAIS NO E SLOW MOVING REDUZIR TEMPO DE CAMINHÕES NO PÁTIO E NO RECEBIMENTO DESBUROCRATIZAR SERVIÇOS DE COMPRAS ELIMINAR PARADAS DA LINHA POR FALTA CONTROLAR SUCATA VENDER SISTEMATICAMENTE CASADA COM COMPRAS Investimentos em estoque

  15. AVALIAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS CENTRALIZAÇÃO DESCENTRALIZAÇÃO Redução do custo dos materiais – maior Melhor acerto da adequação das volume e maior facilidade de negociação compras e dos equipamentos. Garantia de abastecimento de materiais escass os – contratação destes materiais Realização das compras urgentes, atendendo às necessidades da produção. para a utilização em várias unidades de negócios da corporação. Comunicação direta do usuário com o Economias na contratação de pessoal. comprador. Compras imprevisíveis e utilização de Redução dos investimentos em estoques. serviços locais de boa qualidade. Compras em empresas locais para a manutenção do emprego na região e Estudo do mercado de suprimento. estabelecimento de uma boa política com as autoridades locais. Simplificação e padronização. Evitar a alta incidência de fretes. Recuperação de maior porcentagem do Planejamento estratégico de aquisições. ICM, com compras no mesmo estado. Ac ompanhamento cuidadoso das Melhor utilização do sistema de quantidades entregues e ajuste do processamento de dados suprimento estritamente às necessidades do dia. Atendimento ágil às mudanças súbitas Desenvolvimento do sistema de dos programas de produção, que documentação dos produtos, segundo resultam num comportamento das um padrão único. vendas não previsto. RESULTADO: ELEVAÇÃO DA RESULTADO: MENOR CUSTO E MOTIVAÇÃO DO PESSOAL E MENORES INVESTIMENTOS NOS REDUÇÃO DOS CUSTOS DA ESTOQUES. BUROCRACIA. Alternativas

  16. Patrimônio • Ativo Fixo, Imobilizado ou Permanente da empresa. • Ter natureza relativamente duradoura. • Ser Utilizado na Operação do Negócio. • Não ser destinado à venda.

  17. Vida Útil • Todo bem tem vida limitada • Depreciação • Real • Contábil

  18. Identificação • Todo ativo deve ser: • identificado através de numeração. • Placas de patrimônio. • Registros devem ser atualizados. • Inventários físicos • Auditorias.

  19. Inventários • Verificar se as quantidades reais disponíveis conferem com as quantidades apontadas em controle de estoque ou patrimônio.

  20. Auditorias • Podem ser de diversos tipos: • Princípios. • Bases apropriadas • Mutações. • Se as depreciações foram debitadas. • Valores. • Se o valores das depreciações estão corretos. • Previsões. • Se os valores residuais estão coerentes com a realidade do bem.

  21. Abastecimento de Materiais

  22. Abastecimento de Materiais: • CONTROLE DO ABASTECIMENTO: • Sem recursos adequados o sistema produtivo da empresa não pode se desenvolver. • ABASTECIMENTO DE MATERIAIS: • Fatores Físicos e financeiros. • Material de má qualidade compromete todo o sistema produtivo.

  23. Comprar ou Fabricar? • Decisão deve: • Enfocar aspectos financeiros e estratégicos: nem sempre preço é fundamental. • Enfocar RESULTADO.

  24. Comprar ou Fabricar? 1. DOMÍNIO DA TECNOLOGIA: • Core Competence. • Comprometimento da Vantagem Competitiva. 2. QUALIDADE DO PRODUTO: • O fornecedor deve comprovar que possui pelo menos a mesma competência para produzir o componente. • Competências Adicionais. 3. CONFIABILIDADE NOS PRAZOS: • Atrasos no fornecimento podem comprometer a entrega do produto final. 4. LIBERAÇÃO DE RECURSOS PRODUTIVOS. • Mão-de-obra, espaço, equipamentos e materiais.

  25. Comprar ou Fabricar? 5. INDISPONIBILIDADE DE RECURSOS: • Capacidade de produção de determinado componente está esgotada ou há necessidade de novos investimentos. • Melhor investir considerando core competence. 6. NOVOS PRODUTOS COM VOLUME INICIAL BAIXO. • Inviabilidade. • Aguardar aumento de volume. 7. CUSTO: • É o ÚLTIMO componente a ser analisado. • Nem sempre o custo de aquisição é menor que o custo de fabricação.

  26. Comprar ou Fabricar? Porém..... • Recursos podem ser transferidos para itens mais lucrativos. • CF transformam-se em CV: demanda. • Qualidade do componente é maior. • Elimina necessidade de inspeções.

  27. Compras

  28. Tipo de Compra X Produto Comprado

  29. Compra de Componentes • Decisão de qual produto deve ser comprado. • Especificação dos produtos. • Busca de fornecedores. • Desenvolvimento de fornecedores. • Quanto e quando comprar.

  30. Compra de Ativos • Ativos Fixos registrados no Ativo Permanente no Balanço Patrimonial. • São contabilizados. • Sofrem depreciação.

  31. Tipos de Contratos. 1. CONTRATO A PREÇO FIXO: • Preço e prazo definidos na assinatura do contrato. • Pode ser feito por partes. • Contrato especial: Contrato TURN KEY (chave na mão) • O serviço/obra é entregue pronto para funcionar. São previstos o preço, fechado desde o início, o projeto e os procedimentos para a execução, prazo de entrega, além de um seguro em caso de acidentes. 3. CONTRATO A CUSTO REEMBOLSÁVEL: • Taxa de gerenciamento. 4. CONTRATO MÁXIMO GARANTIDO – DIVISÃO DO ECONOMIZADO. 5. ARRANJOS CONTRATUAIS: • MASTER E SUBCONTRATADOS.

  32. Seleção de Fornecedores. • Importância das Especificações. • Pesquisar Fornecedores Potenciais. Fontes: sindicatos, Internet, consultoria de especialistas, feiras, lista telefônica. • Critérios de Avaliação de Fornecedores: Critérios Gerais: ser empresa nacional, proximidade física, marca conhecida, etc.

  33. Seleção de Fornecedores 3. Avaliação Qualitativa pelo Histórico. Ex: nenhuma ou pequena porcentagem de entrega de lotes com problemas de qualidade, baixa ocorrência de entregas com atraso.

  34. Seleção de Fornecedores: Avaliação Quantitativa

  35. Seleção de Fornecedores: Auto Avaliação

  36. Seleção de Fornecedores: Avaliação por Auditoria. • Auditoria de Produto. • Auditoria de Processo. • Auditoria de Sistema Produtivo. • Compra, assistência técnica, comprometimento da direção,etc.

  37. Seleção de Fornecedores: Certificação • Exigência de uma certificação reconhecida: • ISO 9000. • ISSO 14.000 • ISO TS 16.949 (Indústria Automobilística)

  38. Seleção dos Fornecedores • Cadastro dos Fornecedores Selecionados. • Acompanhamento do desempenho do fornecimento. • Indicadores. • Advertências. • Avaliações periódicas. • Assistência de especialistas. • Correção: exigência de evidência.

  39. Seleção de Fornecedores. • Parcerias: • Um Fornecedor X Vários Fornecedores. • Possibilidade de concorrência. • Segurança em caso de interrupção. • Escolha do fornecedor de melhor qualidade. • Compra de vários fornecedores em caso de aumento da demanda.

  40. Seleção de Fornecedores: Modelo Tradicional X Parcerias

  41. Requisitos qualificadores e classificadores

  42. Tabela de cotações para cópias

  43. Critérios de classificação múltiplos Fornecedor A = (8 x 3) + (7 x 2) + (5 x 4) + (10 x 1) = 68

  44. Valores numéricos para avaliações qualitativas

  45. Valorização de Estoques

  46. Valorização de Estoque • Custo dos Produtos Vendidos (CPV) • Custo Médio • FIFO (First In, First Out) • LIFO (Last In, First Out) • Reposição

  47. Custo dos Produtos Vendidos(CPV) Soma total dos valores que deram saída no estoque

  48. Valorização de Estoque • Custo Médio

  49. Valorização de Estoque • FIFO (First In, First Out)

  50. Valorização de Estoque • LIFO (Last In, First Out)

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