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Infecções do Trato Respiratório Superior. Tosse Aguda Pronto Atendimento. Fernando Lundgren HOF. Conflitos de Interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 e ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000. Data da última modificação 25 de junho de 2012.
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Infecções do Trato Respiratório Superior Tosse Aguda Pronto Atendimento Fernando Lundgren HOF
Conflitos de InteresseCFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 e ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 Data da última modificação 25 de junho de 2012
Sintomas respiratórios que levam a consulta médica de emergência. Manual de Pneumologia – SBPT 2010
Tosse - Abordagem T ANTIBIOTICOS QUANDO USAR?
Prevalência de PneumococoResistente a Penicilina Quanto maior o uso de antibióticos em atendimento primário maior a possibilidade de se criar resistência a antibiótico hospitalar. r = 0.75 Albrich WC, Emerg Inf Dis 04
Tosse – Vias aéreas Irwin et al. Diagnosis and management of cough executive summary. Chest (2006) vol. 129 (1 suppl) pp. 1S
Rinosinusite Foto: HOF - Pneumologia
Tratamento da Rinosinusite Manual de Pneumologia – SBPT 2010
Laringite aguda Irwin et al. Diagnosis and management of cough executive summary. Chest (2006) vol. 129 (1 suppl) pp. 1S
Tratamento Laringite Singh and Lingappan. Whooping cough. Chest (2006) vol. 130 (5) pp. 1547
Bronquite aguda Sem Doença Pulmonar Prévia Thorax 2001;56:109–114
Guidelines for the management ofadultlowerrespiratorytractInfections. Woodhead et al. - ClinicalMicrobiologyandInfection 2011 , CMI, 17 (Suppl. 6), E1–E59 *Ann Allergy 1985; 55:568–570
Diagnóstico Clínico Pneumonia Adquirida na Comunidade Diretriz Brasileira de PAC- JBP 2010
Quando solicitar radiografia de tórax? Nolt B; American Journal of Emergence Medicine (2007) 25; 631-636
PAC - Grave Masc. 29 anos, 39 º G, TA=90/50, FR=34, SpO2=90% = Fator conhecido, lesões de pele com pus sic há 10 dias. Tratado com Oxicalina por 20 dias – Alta Curado. Realizado lavado bronquico = Stafilococos aureas oxacilino sensível
Macrolídeo Previamente hígidos Betalactâmico † Ambulatoriais Doençasassociadas Antibióticos (3 meses) Quinolonaou Betalactâmico + Macrolídeo Internados não-graves QuinolonaouBetalactâmico + Macrolídeo Betalactâmico + Quinolona ou Macrolídeo Sem risco de Pseudomonas Admitidos em UTI Com risco de Pseudomonas) Betalactâmico* + Quinolona**
Bronquiectasias O’Donnel AEBA at al.Chest 1998;113(5):1329-34
Tratamento das bronquiectasiasexacerbadas Protocolo do HOF - Pneumologia
DPOC Exacerbação • Exacerbação é um agravo das condições do paciente, do seu estado de estabilidade e de sua situação diária, este agravo é agudo e necessita tratamento adicional ao utilizado. • Duração dos sintomas – 2 ou 3 dias Tosse Secreção Falta de ar Aperto Peter Calverley Eur Respir J 2005; 26: 406–413 S. Burge, J.A. Wedzicha Eur Respir J 2003; 21: Suppl. 41, 46s–53s.
Pronto atendimento“Bronquite aguda”DPOC não pensada Pensar DPOC Solicitar Espirometria quando estável Iniciar tratamento correto Tosse Febre Falta de ar Chiado Tabagista Assintomático
Exacerbação e Mortalidade Exacerbação com atendimento em emergência Exacerbação com atendimento em UTI 8% IAM Kim S, et al. COPD. 2006;3:75-81. Arq.bras.cardiol 63(4):273-80, out. 1994 Berkius Acta Anaesthesiol Scand 2008; 52: 759–765
Tratamento Exacerbação da DPOC Current Opinion in Pulmonary Medicine 2009 15:133–137 GOLD 2008.
Antibióticos recomendados Grupo A: Exacerbação não infecciosa Grupo B: Exacerbação infecciosa Grupo C: Exacerbação grave com fatores de risco para P aeruginosa GOLD 2008
Insuficiência cardíaca 14/8/2011 18/8/2011