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ECONOMIA II. Baseado na Obra: Economia – Micro e Macro Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos. ECONOMIA II. 1 – Fundamentos de Teoria e Política Macroeconômica 2 – Contabilidade Social 3 – O Lado Real 4 – O Lado Monetário 5 – Inflação
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ECONOMIA II Baseado na Obra: Economia – Micro e Macro Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos
ECONOMIA II 1 – Fundamentos de Teoria e Política Macroeconômica 2 – Contabilidade Social 3 – O Lado Real 4 – O Lado Monetário 5 – Inflação 6 – O Setor Externo 7 – Política Fiscal e Déficit Público 8 – Crescimento e Desenvolvimento Econômico
- Fundamentos de Teoria e Política Macroeconômica Capítulo I Introdução Metas de Política Macroeconômica Estrutura da Análise Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica
Teoria e Política Macroeconômica Introdução Trata da evolução da economia como um todo Determinação Analisando: Agregados econômicos Comportamento RENDA EMPREGO PRODUTO NACIONAL DESEMPREGO INVESTIMENTO ESTOQUE DE MOEDA POUPANÇA TAXA DE JUROS CONSUMO BALANÇO DE PAGTOS NÍVEL GERAL DE PREÇOS TAXA DE CAMBIO
Teoria e Política Macroeconômica Introdução Grandes agregados Negligencia o comportamento das unidades econômicas individuais Permite estabelecer relações entre os agregados e melhor compreensão das interações entre estes. Ex.: entre os mercados de bens e serviços, de trabalho e de ativos financeiros e não financeiros. OBS.: Não há conflito entre Macro e Microeconomia
Teoria e Política Macroeconômica Introdução - Questão do desemprego Teoria macroeconômica - Estabilização do nível geral de preços Questões de curto prazo Teoria do desenvolvimento econômico - Progresso tecnológico Questões de longo prazo - Política Industrial
Teoria e Política Macroeconômica Metas de Política Macroeconômica - Alto nível de emprego - Estabilidade de preços (combate a inflação) - Distribuição de renda socialmente justa - Crescimento econômico Política de estabilização - Balanço de pagamentos (alguns textos)
Teoria e Política Macroeconômica Metas de Política Macroeconômica Alto nível de emprego Destaque ao trabalho do economista inglês: John Maynard Keynes ( Livro: A teoria geral do emprego, do juro e da moeda (1936) ) Anos 30 – Permitiu um aprofundamento da análise da política econômica ( Tx. Desemp. ~ 25%) Fazer a economia recuperar o nível de emprego.
Teoria e Política Macroeconômica Metas de Política Macroeconômica Estabilidade de Preços Inflação– Aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços. Acarreta distorções, principalmente, sobre a: Distribuição de renda Expectativas da sociedade Balança de pagamentos
Teoria e Política Macroeconômica Metas de Política Macroeconômica Distribuição Eqüitativa de Renda Ex. da má distribuição: No Brasil, os críticos do chamado “milagre econômico” argumentaram que piorou a concentração de renda no país nos anos 67/73 devido a uma política deliberada do Governo (a chamada “Teoria do Bolo” ): primeiro cres- cer, para depois pensar em repartição da renda.
Teoria e Política Macroeconômica Metas de Política Macroeconômica Crescimento Econômico Se existe desemprego e capacidade ociosa Pode-se aumentar o produto nacional Políticas econômicas Estimular a Atividade Produtiva Aumento nos recursos disponíveis Há um limite de produção Ou avanço tecnológico
Teoria e Política Macroeconômica Metas de Política Macroeconômica Crescimento Econômico Melhor indicador Crescimento da renda nacional per capita Não significa Melhor padrão de vida Nível de desenvolvimento inclui melhoria nos indicadores sociais (pobreza, desemprego, meio am- biente, moradia etc.)
Teoria e Política Macroeconômica Metas de Política Macroeconômica Inter-relações e conflitos entre objetivos Os objetivos não são independentes, podendo ser conflitantes. Crescimento Econômico e Distribuição de renda Aumenta a renda dos pobres, sem reduzir a dos ricos (abranda conflitos sociais). Renda Aumenta Em países subdesenv. (conflitante) Aumenta-se a parte dos lucros e da poupança dos mais ricos na renda nacional (Teoria do Bolo).
Teoria e Política Macroeconômica Metas de Política Macroeconômica Inter-relações e conflitos entre objetivos Os objetivos não são independentes, podendo ser conflitantes. Reduz-se o desemprego. Aproximando do pleno emprego, os recursos tendem a escassear, provocando um aumento dos custos de produção. Podendo aumentar a inflação (exceto, quando estiver ocorrendo um significativo aumento de produtividade). Metas de Redução de Emprego e Estabilidade de Preços Com aumento de compras
Teoria e Política Macroeconômica Metas de Política Macroeconômica Inter-relações e conflitos entre objetivos O administrador público (policy-maker) tem de fazer escolhas quanto à ênfase a ser dada a diferentes objetivos. Cada combinação afeta diferentes grupos na sociedade de diferentes maneiras, e qualquer escolha estará sujeita à objeção política pelos representantes dos grupos para os quais a escolha alternativa é pior. Na maioria dos países Previsão quanto à alternativa política Partido Político que assumir o poder
Mercados Var. Determinadas Produto Nacional Nível Geral de Preços Nível de Emprego Salários Nominais Mercado de Bens e Serviços Mercado de Trabalho Mercado Financeiro (monetário e títulos) Mercado de Divisas Parte Real da Economia Parte Monetária da economia Taxa de Juros Estoque de Moeda Taxa de Câmbio Teoria e Política Macroeconômica Estrutura da Análise Macroeconômica
Teoria e Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Atuação do Governo Capacidade Produtiva (Produção Agregada) Despesas planejadas (Demanda Agregada) a pleno emprego, com baixas taxas de inflação e distribuição justa de renda. Permitir à economia operar:
Teoria e Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica • - Política Fiscal • Política Monetária • Política Cambial e Comercial • Política de Rendas (Controle de Preços e • Salários)
Instrumentos disponíveis Anti- inflacionárias Melhor Dist. de Renda Maior Crescimento Controle de suas despesas (política de gastos) Gastos em setores/ regiões mais atrasados Diminuição dos gastos Aumento dos gastos Arrecadação de tributos (política tributária) Aumento da carga tributária Diminuição da carga tributária Impostos progressivos Benefício a grupos menos favorecidos Inibe Consumo e Investimento Estimula consumo e Investimento RESULTADO Teoria e Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Política Fiscal
Teoria e Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Política Monetária Quantidade de moeda, de crédito e das tx. de juros. Os instrumentos: - Emissões - Reservas compulsórias (% sobre depósitos dos B.C. Bacen) - Open market (compra/venda de títulos públicos) - Redescontos (empréstimo do Bacen aos B. Comerciais) - Regulamentação sobre crédito e tx. de juros.
Teoria e Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Política Monetária Instrumentos disponíveis Anti- inflacionárias Melhor Dist. de Renda Maior Crescimento Estoque monetário Diminuir (Enxugar) Aumento do estoque Reservas compulsórias Aumento da tx. Diminuição da tx. Venda de títulos Compra de títulos Open Market Inibe Consumo e Investimento Estimula consumo e Investimento Solução mais complexa RESULTADO
Teoria e Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Política Fiscal X Política Monetária Política Fiscal Política Monetária Como política econômica pode... Combinação Combinação Mais eficiente (tributação e gastos) Mais difusa e genérica Melhoria na distr. de renda Depende apenas de decisões diretas das autoridades monetárias. Não tem. Depende de mudança na Legislação e Princípio da anterioridade. Efeitos imediatos
Teoria e Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Política Cambial e Comercial Política que atuam sobre as variáveis relacionadas ao setor externo da economia. Controle do Governo Política Cambial Taxa de Câmbio (Fixo, flutuante etc.) Instrumentos de incentivo às exportações e/ou estímulo/desestímulo às importações, sejam fiscais, creditícios, seja estabeleci- mento de cotas etc. Política Comercial
Teoria e Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Política de Rendas (Controle de Preços e Salários) Os agentes econômicos ficam proibidos de levar a cabo o que fariam, em resposta a influências normais do mercado. Normalmente, esses controles são utilizados como política de combate a inflação. Influenciam diretamente: salários, lucros, juros, aluguel.
Teoria e Política Macroeconômica Resolver os exercícios do livro texto, páginas 191 e 192
Capítulo II - Contabilidade Social Introdução Principais Agregados Macroeconômicos Economia a Dois Setores Sem Formação de Capital Economia a Dois Setores Com Formação de Capital Economia a Três Setores: O Setor Público Economia a Quatro Setores: O Setor Externo Valores Reais e Nominais Identidades Básicas da Contabilidade Nacional Aspectos Conceituais
Contabilidade Social Introdução Sistema de Contas Nacionais Contas Básicas: - Produto Interno Bruto - Renda Nacional Disponível - Transações Correntes com o Resto do Mundo - Capital Conta Complementar: - Conta Corrente das Administrações Públicas
Contabilidade Social Introdução Sistema de Contas Nacionais Característica:Não considera os chamados bens e serviços intermediários (que são absorvidos na produção de outros produtos), ou seja, esse sistema considera apenas os bens e serviços finais. Pressuposto 1: As contas procuram medir a produção corrente. Não são considerados bens produzidos em período anterior, apenas a remuneração do vendedor (que é remuneração a um serviço corrente)
Contabilidade Social Introdução Sistema de Contas Nacionais Pressuposto 2: As contas referem-se a um fluxo (normalmente 1 ano): Os agregados correspondem a variáveis fluxo (são consideradas ao longo de um período – dimensão temporal). Ex.: Consumo de bens e serviços, PIB, Exportações e Importações. Obs.:Variáveis estoque: Valores tomados em determinado ponto de tempo. Ex: Dívida interna e externa, a quantidade de moeda de um país, o estoque de capital de um país. A Contabilidade Social trabalha com fluxo, não apresentando um balanço patrimonial.
Contabilidade Social Introdução Sistema de Contas Nacionais Pressuposto 3: A moeda é neutra, no sentido de que é considerada apenas como unidade de medida e instrumento de trocas. Não se preocupa com os agregados monetários Ex: Oferta de moeda, aplicações financeiras.
Contabilidade Social Principais Agregados Macroeconômicos Fluxo Circular de Renda Inicialmente: Economia FECHADA, Sem GOVERNO e Sem FORMAÇÃO DE CAPITAL Poupança, Investimento, Depreciação = 0 Economia a Dois Setores Famílias Unid. Produtivas (Empresas)
Contabilidade Social Principais Agregados Macroeconômicos Fluxo monetário Fluxo real Mercado de Bens e Serviços Despesas de Consumo de Bens e Serviços Fornecimento de Bens e Serviços Famílias Unid. Produtoras Fornecimento dos Serviços dos Fatores de Produção Remuneração aos Serviços dos Fatores de Produção Mercado de Fatores de Produção
Contabilidade Social Principais Agregados Macroeconômicos Fluxo monetário Fluxo real Mercado de Bens e Serviços Despesas de Consumo de Bens e Serviços DN = C PN = pi.qi Fornecimento de Bens e Serviços RN = w + j + a + l Famílias Unid. Produtoras Fornecimento dos Serviços dos Fatores de Produção Remuneração aos Serviços dos Fatores de Produção Mercado de Fatores de Produção
Contabilidade Social Principais Agregados Macroeconômicos Fluxo monetário Fluxo real Mercado de Bens e Serviços Despesas de Consumo de Bens e Serviços DN = C PN = pi.qi Fornecimento de Bens e Serviços RN = w + j + a + l Famílias Unid. Produtoras Fatores de Produção: Trabalho (remunerado pelo w) Terra (remunerado pelo aluguel) Capital Físico (remunerado pelo Lucro) Capital Monetário (remunerado pelo Juro) Fornecimento dos Serviços dos Fatores de Produção Remuneração aos Serviços dos Fatores de Produção Mercado de Fatores de Produção
Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda Produto Nacional (PN) = É o valor de todos os bens e serviços finais produzidos em determinado período de tempo. PN= pi.qi = psacas café.qsacas+..+pfogão.qfogão +..+pbilhete.qviagens Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário Agricultura Pecuária Pesca Indústria Extração mineral Serviços Comércio Comunicações
Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda Despesa Nacional (DN) = É o valor de todas as despesas realizadas pelos agentes: consumidores, empresas, governo e estrangeiros na compra de bens e serviços finais. DN = Despesas de Consumo (C) Forma de aferição do Produto Nacional (a partir do mercado de bens e serviços) - A partir de quem vende (por ramo de origem) - A partir dos agentes de despesa (por ramo de destino)
Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda Renda Nacional (RN) = É a soma dos rendimentos pagos às famílias, que são proprietárias dos fatores de produção, pela utilização de seus serviços, em um período de tempo. RN = salários (w) + juros (j) + aluguéis (a) + lucros (l) A medida é feita pelo fluxo de rendimento (mercado de fatores de produção)
Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Como não existem estoques, tudo que se produz, se vende. PN = DN Como no agregado, são excluídas as compras de bens intermediários. A empresa gasta com pagamentos a fat.de produção tudo o que recebe pela venda de bens e serviços (PN=DN). Renda Nacional (RN) Identidade Básica das Contas Nacionais: (mesmo removendo as hipóteses simplificadoras) PN = DN = RN
Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Na prática (mede-se o PN) pelo: Conceito de Valor Adicionado Consiste em calcular o que cada ramo da atividade adicionou ao valor do produto final, em cada etapa do processo produtivo. V. Adicionado = V. Bruto de Produção – Consumo de Prod. Intermed. Receita de Vendas
Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Ex.: Valores (x Mil) TRIGO FARINHA PÃO a) Receita de Vendas (VBP) 100 400 1.000 PN=DN= 1.000 b) Compras Intermediárias 0 100 400 Valor adicionado (a-b) 100 + 300 + 600= 1.000 = RN Renda paga pelo setor de trigo aos fatores de produção (VA trigo) Renda paga pelo setor de farinha aos fatores de produção (VA farinha) Renda paga pelo setor de panificação aos fatores de produção (VA pão)
Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Resumo Existem 04 formas diferentes de medir o resultado econômico de um país, todas conduzindo a um mesmo valor numérico: Soma dos produtos finais das empresas produtoras (PN) Soma das despesas dos agentes com o Produto Nacional (DN) Soma de rendimentos de salários, juros, aluguéis e lucros (RN) Soma de valores adicionados dos setores de atividade (RN) Orgão Resp. (no Brasil) = IBGE
Principais Agregados Macroeconômicos Economia a dois setores, com Formação de Capital As Famílias além de consumir podem poupar. As Empresas além de produzir bens de consumo, produzem e investem em bens de capital. CONCEITOS POUPANÇA (S) = Parcela da RN não consumida no período. (C = Consumo) S = RN – C
Principais Agregados Macroeconômicos Economia a dois setores, com Formação de Capital PN = Bens de Consumo + Bens de Investimento INVESTIMENTO (I) = Gasto com bens que aumentam a capacidade produtiva da economia (Capacidade de gerar Rendas Futuras = Taxa de Acumulação de Capital). Obs.: Não foram consumidos no próprio período e que serão utilizados para consumo futuro. I = PN – C
Principais Agregados Macroeconômicos Economia a dois setores, com Formação de Capital Quais bens são produzidos e não consumidos no período ? Máquinas e equipamentos Imóveis Variação de estoques (produtos acabados e intermediários) Invest. em bens de capital (Ibk) E FBKF (Força Bruta de Capital Fixo) I = Ibk + E Depende do mercado Planejado
Principais Agregados Macroeconômicos Economia a dois setores, com Formação de Capital Outras obs. sobre INVESTIMENTO 1ª - E = Et – Et-1 = Fluxo no ano. 2ª - Não se deve confundir Investimento no sentido vulgar com investimento no sentido econômico. Ex.: Investir em ações não representa aumento da capacidade produtiva, a não ser que se esteja investindo, por exemplo, em instalações.
Principais Agregados Macroeconômicos Economia a dois setores, com Formação de Capital 3ª - O investimento em ativos de segunda mão(imóveis, ...) não é contabilizado como investimento agregado, sendo apenas uma transferência de ativos, que se com- pensa: alguém “desinvestiu. Esses bens já foram com- putados no passado. 4ª - Os bens de consumo duráveis(TV, automóveis,...), embora não sejam consumidos no presente e gerem fluxo de serviços no futuro, não são considerados como investi- mento (há controvérsias).
Principais Agregados Macroeconômicos Economia a dois setores, com Formação de Capital DEPRECIAÇÃO (d) = é o consumo de estoque (desgaste) de capital físico, em dado período. Conseqüência: sucata ou obsolescência. INVESTIMENTO BRUTO (IB) E LÍQUIDO (IL) PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB) E LÍQUIDO (PNL) IL = IB - d IL = Acumulação Líquida de Capital = Diferença entre novos inv. (IB) e depreciação PNL = PNB - d
Principais Agregados Macroeconômicos Economia a dois setores, com Formação de Capital A identidade S = I “ex-post” Como: e e S = RN – C PN = RN I = PN – C Logo: S = I
Principais Agregados Macroeconômicos Economia a dois setores, com Formação de Capital Ex.: PN = RN = 100. Com a venda do produto (PN) as empresas remuneram as famílias (RN). Se as famílias decidem consumir apenas 80 (C=80): S = RN – C = 20 Parte de PN = 100 não foi comprada, pois as famílias não gastaram tudo. Assim: I = E = 20 e S = I = 20
Principais Agregados Macroeconômicos Economia a dois setores, com Formação de Capital Ex.: PN = 100. Sendo: Bens de Consumo = 70 Bens de capital = 30 (Investimento) RN = 100 (As famílias receberam 100) Sobraram para as famílias 30 (corresponde à Poupança) S = I = 30