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Fisiologia do Sistema Endócrino Regulação endócrina da fisiologia reprodutiva masculina

Fisiologia do Sistema Endócrino Regulação endócrina da fisiologia reprodutiva masculina Profa Cristina Maria Henrique Pinto Profa. Dra. Associada III do Depto . Ciências Fisiológicas CCB-UFSC. ESQUEMAS PARA FACILITAR O ESTUDO E O ACOMPANHAMENTO DE MINHAS AULAS

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Fisiologia do Sistema Endócrino Regulação endócrina da fisiologia reprodutiva masculina

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  1. Fisiologia do Sistema Endócrino Regulação endócrina da fisiologia reprodutiva masculina ProfaCristina Maria Henrique Pinto Profa. Dra. Associada III do Depto. Ciências Fisiológicas CCB-UFSC

  2. ESQUEMAS PARA FACILITAR O ESTUDO E O ACOMPANHAMENTO DE MINHAS AULAS Porém, lembre-se que nada substitui a leitura de um bom livro-texto, como os abaixo recomendados: “Fisiologia” Costanzo, 2011, 4ª Ed. (Ed. Elsevier) “Fundamentos de Fisiologia”, Berne et al, 2006, 4ª Ed.(Ed. Elsevier) “Berne & Levy: Fisiologia” Koeppen & Stanton, 2009, 6ª Ed. (Ed. Elsevier) “Fisiologia” Berne et al., 2004, 5ª Ed. (Ed. Elsevier) “Tratado de Fisiologia Médica” Hall, J. E., 2011, 12ª Ed. (Ed. Elsevier) “Fisiologia” Aires, M. M., 2012, 4ª Ed. (Ed. Guanabara Koogan/GEN)

  3. AS FIGURAS AQUI UTILIZADAS FORAM RETIRADAS DE WEBSITES E, QUANDO POSSÍVEL, SÃO SEGUIDAS PELO ENDEREÇO NA INTERNET. PRESERVE O DIREITO AUTORAL CITANDO A FONTE.

  4. The Ages of Man http://www.get-back-on-track.com/en/professionals/00_meta/07_praesentationen/p_con_0007_03_00.php Não encontrado

  5. Endocrinologia da reprodução masculina REVISÃO DAS ESTRUTURAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ADULTO Profa. Dra. Cristina Maria Henrique Pinto CFS/CCB/UFSC

  6. O APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ADULTO Ações da Testosterona: aptidão para a penetração e fecundação Urinary bladder Pubic symphysis Saladin, Anatomy and Physiology, cap. 27, 2002

  7. As glândulas acessórias e a composição do sêmen

  8. GLÂNDULAS ACESSÓRIAS E A COMPOSIÇÃO DO SÊMEN O sêmen é composto aproximadamente por 10% de esperma e fluido testicular, 30% de secreções da próstata e 60% de secreções das vesículas seminais. Saladin, Anatomy and Physiology, cap. 27, 2002

  9. Secreções das vesículas seminais incluem frutose, enzima coagulante e prostaglandinas, dentre outras. A frutose é o substrato energético para os sptz. A enzima coagulante favorece que o sêmen se torne uma secreção agregada, o que ajuda sua propulsão pela vagina. As prostaglandinas diminuem a viscosidade do muco cervical e estimulam a peristalse reversa do útero. GLÂNDULAS ACESSÓRIAS E A COMPOSIÇÃO DO SÊMEN O sêmen é composto aproximadamente por 10% de esperma e fluido testicular, 30% de secreções da próstata e 60% de secreções das vesículas seminais. Saladin, Anatomy and Physiology, cap. 27, 2002

  10. GLÂNDULAS ACESSÓRIAS E A COMPOSIÇÃO DO SÊMEN O sêmen é composto aproximadamente por 10% de esperma e fluido testicular, 30% de secreções da próstata e 60% de secreções das vesículas seminais. Secreções da próstata: incluem citrato, fibrinolisina, Cácio, Zinco, fosfatase ácida, dentre outros. O citrato é fonte energética. A fibrinolisina age como um anticoagulante do sêmen, o que ajuda na mobilidade do esperma. pH alcalino (neutralização do pH ácido do líquido tub. seminíferos) Saladin, Anatomy and Physiology, cap. 27, 2002

  11. GLÂNDULAS ACESSÓRIAS E A COMPOSIÇÃO DO SÊMEN O sêmen é composto aproximadamente por 10% de esperma e fluido testicular, 30% de secreções da próstata e 60% de secreções das vesículas seminais. Secreções das glândulas bulbouretrais secretam muco lubrificante que contém galactose, dentre outros. São emitidas antes da ejaculação. Saladin, Anatomy and Physiology, cap. 27, 2002

  12. GLÂNDULAS ACESSÓRIAS E A COMPOSIÇÃO DO SÊMEN O sêmen é composto aproximadamente por 10% de esperma e fluido testicular, 30% de secreções da próstata e 60% de secreções das vesículas seminais. Tipicamente , 2-5 mL de sêmen são expelidos por ejaculação. Cada mL de sêmen pode conter 50-130 milhões de sptz Saladin, Anatomy and Physiology, cap. 27, 2002

  13. Espermatogênese Revisão dos tipos celulares dos túbulos seminíferos e do espaço intersticial

  14. VISÃO MICROSCÓPICA DO TESTÍCULO Veja mais em: http://physioweb.med.uvm.edu/reproduction_slides/REPRODUCTION_files/frame.htm

  15. Túbulos seminíferos adultos Adult seminiferous tubule in cross section Veja mais em: http://physioweb.med.uvm.edu/reproduction_slides/REPRODUCTION_files/frame.htm

  16. Tipos celulares nos túbulos seminíferos Células reprodutoras (espermatogônias, espermatócitos, espermátides e espermatozóides) e células sustentaculares (Sertoli) extraído, enquanto disponível, de: http://academic.pgcc.edu/~aimholtz/AandP/206_ONLINE/Repro/malerepro1.html

  17. TÚBULO SEMINÍFERO E TIPOS CELULARES membrana basal células sustentaculares (Sertoli) espermatogônias espermatócitos primários espermatócitos secundários espermátides Seminiferous tubules form the mass of the testes and are the sites of spermatogenesis. Seminiferous tubules are composed of a thick layer of spermatogenic cells (most numerous) and sustentacular (Sertoli) cells which rest on a basement membrane. The spermatogenic cells--spermatogonia, primary spermatocytes, secondary spermatocytes, spermatids and spermatozoa--represent different cell stages in spermatogenesis (setas amarelas). The outlines of sustentacular cells are not distinct. Maturing spermatozoa are found embedded, head first, in the sustentacular cells, which provide mechanical support, protection and possibly nutrition for the developing spermatozoa. extraído, enquanto disponível, de: http://trc.ucdavis.edu/mjguinan/apc100/modules/Reproductive/mammal/testis3/test is6.html

  18. ESPERMATOGÊNESE

  19. Espermiogênese As mudanças durante a espermiogênese envolvem transformações da espermátide esférica a espermatozóide maduro: (1) formação do acrossoma, (2) mudanças nucleares, (3) desenvolvimento do flagelo, (4) reorganização do citoplasma e organelas celulares e (5) o processo de liberação da cél. de Sertoli (espermiação). extraído, enquanto disponível, de: http://rbp.fmrp.usp.br/didatico/Embriologia-Propedeutico/embrio__propedeutico%202004_tema1.PDF

  20. Veja mais sobre Gametogênese Online course in embryology for medicine studentsdeveloped by the universities of Fribourg, Lausanne and Bern (Switzerland)with the support of the Swiss Virtual Campus  veja também: dicas de WEBsites de Embriologia

  21. Espermatogênese extraído, enquanto disponível, de: http://academic.pgcc.edu/~aimholtz/AandP/206_ONLINE/Repro/malerepro1.html

  22. A fisiologia das células testiculares envolvidas na espermatogênese

  23. As células testiculares envolvidas na espermatogênese Células germinativas Células de Sertoli Células de Leydig parácrina T parácrina parácrina T T Células mióides testículo T: testosterona

  24. Células de Sertoli e as células espermatogênicas As células germinativas não possuem receptores para T e FSH. Quem os possui são as células de Sertoli que, sob influências desses hormônios, propiciam a espermatogênese. http://www.cvm.okstate.edu/instruction/mm_curr/histology/MR/HiMRP4.htm

  25. Íntima relação entre as células de Sertoli e as células espermatogênicas Cross-section of a seminiferous tubule from an adult Sprague-Dawley rat showing the organization of testicular cells and the intimate relationships between Sertoli and germ cells. S, Sertoli cell nucleus; SG, spermatogonium; PS, pachytene spermatocyte; RS, round spermatid; ES, elongated spermatid. Cheng and Mruk 2002, Physiological Reviews

  26. Células de Sertoli e as células espermatogênicas Em todos os estágios de diferenciação, as células espermatogênicas estão em íntimo contato com as células de Sertoli que provêem a estas: • Suporte estrutural (microtúbulos) • Suporte metabólico (fornecem lactato para spct 1º) • Regulação do meio interno dos túbulos seminíferos (formam a barreira hemato-testicular, fagocitose) • Secretam proteínas: transportadoras de nutrientes (Fe, Cu e Vit. A), ABP (ptn ligante de andrógenos), dentre outras. • As céls. de Sertoli são também endócrinas: • AMH (diferenciação sexual) • Inibina B e Ativina(regulação da secreção de FSH). http://www.cvm.okstate.edu/instruction/mm_curr/histology/MR/HiMRP4.htm

  27. Células de Sertoli e as células espermatogênicas BARREIRA HEMATO-TESTICULAR (junções firmes ou do tipo tight) • Comunicação entre várias células de Sertoli • Proteção para as células em desenvolvimento contra a resposta auto-imune • Isola as células germinativas do resto do organismo Traçador eletron-denso não atravessa além do compartimento basal http://microanatomy.net/Male_Reproductive/Lecture_40_Male_Reproductive_Childs_4_slides_per_page.pdf

  28. As células testiculares envolvidas na espermatogênese Células intersticiais ou de Leydig secretoras de Testosterona Células germinativas Células de Sertoli Células de Leydig parácrina T parácrina parácrina T T Células mióides testículo

  29. As células testiculares envolvidas na espermatogênese Células intersticiais ou de Leydig secretoras de Testosterona http://www.cvm.okstate.edu/instruction/mm_curr/histology/MR/HiMRP4.htm

  30. Terapia com Testosterona pode diminuir a produção de espermatozóides Injeções de testosterona podem suprimir a secreção de FSH e LH, afetando a produção de esperma. Notar a recuperação da contagem de esperma quando hCG e hFSH são utilizados em uma única dose. extraído, enquanto disponível, de: http://www.endotext.org/male/index.htm

  31. Os hormônios sexuais masculinos

  32. Os hormônios sexuais masculinos: Testosterona e derivados

  33. DIRECT AND INDIRECT EFFECTS OF TESTOSTERONE extraído, enquanto disponível, de: http://www.get-back-on-track.com/en/professionals/00_meta/07_praesentationen/p_con_0007_01_01.php

  34. REGULAÇÃO HORMONAL DA ESPERMATOGÊNESE Células de Leydig Testosterona LH  Espermatogênese Diferenciação e amadurecimento dos gametas masculinos    Células de Sertoli FSH

  35. A regulação da função testicular pelas gonadotrofinas e hormônios testiculares na vida adulta

  36. The anterior pituitary and the hypothalamus are connected by the hypophyseal portal vasculature. Releasing or inhibiting hormones secreted by hypothalamic neurons enter the primary plexus of the hypophyseal portal vasculature. They flow down the long portal veins in the pituitary stalk to the secondary plexus, a capillary network that enmeshes the cells of the anterior pituitary. The anterior pituitary cells secrete their hormones in response to the releasing hormones. Because neither the hypothalamus nor the anterior pituitary is isolated by the blood-brain barrier, feedback signals have direct access to both sites of regulation. The posterior pituitary is made up of the terminal portions of neurons whose origin is the hypothalamus. (ACTH—adrenocorticotropic hormone; ADH—antidiuretic hormone; FSH—follicle-stimulating hormone; GH—growth hormone; LH—luteinizing hormone; PRL—prolactin; TSH—thyroid-stimulating hormone) http://acpmedicine.com/acpmedicine/chapters/CH0305.htm

  37. A adenohipófise e suas relações com o SNC corpos celulares dos nn. hipotalâmicos secretores de GnRH/LHRH (núcleo arqueado) Hormônio liberador de gonadotrofinas GnRH/LHRH LH e FSH extraído, enuant disponível, de: http://www.biosbcc.net/barron/physiology/endo/hypopit.htm

  38. Hormonal relationships in the brain-testicular axis. (Green arrows and plus signs indicate stimulatory effects; red arrows and bars indicate inhibitory effects.) GnRH from the hypothalamus stimulates the anterior pituitary to secrete FSH and LH.FSH stimulates Sertoli (sustentacular) cells to secrete androgen-binding protein (ABP).LH stimulates interstitial cells to secrete testosterone.In the presence of ABP, testosterone stimulates spermatogenesis.Testosterone also stimulates development of secondary sex organs, and secondary sex characteristics, and stimulates libido.Testosterone has a negative effect on the hypothalamus and pituitary, reducing GnRH secretion and pituitary sensitivity to GnRH.Sertoli cells secrete inhibin which selectively inhibits FSH without reducing testosterone secretion. http://www.mhhe.com/biosci/esp/2002_general/Esp/default.htm

  39. extraído, enquanto disponível, de: http://www.get-back-on-track.com/en/professionals/01_androgenbildung/p_pop_01_02_00_01.php?flash=1

  40. AS AÇÕES DAS GONADOTROFINAS E DA TESTOSTERONA NAS CÉLULAS TESTICULARES ENVOLVIDAS NA ESPERMATOGÊNESE ADENOHIPÓFISE LH FSH estimula a síntese das enzimas da esteroidogênese proliferação e diferenciação das células de Sertoli Inibina Células germinativas Células de Sertoli Células de Leydig T parácrina parácrina T T Células mióides testículo LH: hormônio luteinizante; FSH: hormônio foliculoestimulante

  41. Diminui a frequência de pulso de secreção de GnRH (núcleo arqueado) 17-Estradiol Testosterona  testosterona Inibina Testosterona

  42. Diferentes abordagens na busca por contraceptivos masculinos (?)

  43. http://www.healcentral.org Disponibiliza vídeos/animações de conteúdo muito bom (buscando pela palavra-chave “physiology”, foram encontrados 84 vídeos). Aqui estão alguns exemplos: DIFERENCIAÇÃO GONADAL EIXO HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIO GONADAL DIFERENCIAÇÃO SEXUAL DO SNC

  44. Veja mais sobre Fisiologia Endócrina na página do Moodle dedicada à disciplina

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