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I Seminario Internacional de Direito de Aguas Brasilia, DF, Brasil, maio 2010

I Seminario Internacional de Direito de Aguas Brasilia, DF, Brasil, maio 2010. Dra. Ana Vidal Consultora legal de Recursos Hídricos. Prote ção jurídica dos Recursos Hídricos. GUIA DA PALESTRA. Marco Legal e Institucional RRHH URUGUAI Alguns acordos bilaterais RRHH Brasil/Uruguai

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I Seminario Internacional de Direito de Aguas Brasilia, DF, Brasil, maio 2010

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Presentation Transcript


  1. I Seminario Internacional de Direito de AguasBrasilia, DF, Brasil, maio 2010 Dra. Ana Vidal Consultora legal de Recursos Hídricos Proteção jurídica dos Recursos Hídricos

  2. GUIA DA PALESTRA • Marco Legal e Institucional RRHH URUGUAI • Alguns acordos bilaterais RRHH Brasil/Uruguai • Aguas subterrâneas – O caso do Acuífero Guaraní

  3. Marco Legal e Institucional RRHHUruguai

  4. ORDEM JURÍDICO Constituição Códigos, leis e tratados Regulamentos, decretos e resoluções

  5. Constituição art.47 Princípios básicos da política nacional da água: • a água é essencial para a vida • gestão sustentável, solidaria com as gerações futuras • ordenamento do território, conservação e protecção do ambiente • participação dos usuários e a sociedade civil • bacias hidrográficas como unidades de planejamento, gestão e controlo • águas do domínio público

  6. Legislação Nacional Leis: • Código de Águas-1978 • Medio Ambiente -1992, 1994 y 2000 • Política Nacional da Água- 2009 Decretos : • Plano de Gestão do Aqüífero Guarani, 214/00 • Normas técnicas de perfuração de poços, 86/04 • Avaliação de Impacto Ambiental, 349/05 • Comissão Consultiva de Água e Saneamento, 450/06

  7. InstituiçõesPODER EXECUTIVO - MVOTMA Autoridade Nacional da Água • DINASA Administracão e gestão dos RRHH (cantidade) • DINAMA Proteção dos RRHH (qualidade) InstituiçõesParticipativas: (membros públicos e privados) • Conselhos Consultivos de Irrigação (1970) • Conselho Consultivo do Aqüífero Guarani (2001) • Comissão Consultiva de Água e Saneamento (2006)

  8. Acordos Binacionais Brasil - Uruguai Águas transfronteiriças

  9. Cooperação Científica e Técnica na área de RRHH 1975-1991 Compromisso para o desenvolvimento de projetos de: • intercâmbio nas áreas de planejamento, implantação e operação de rede hidrométrica • intercâmbio na área de gerenciamento de RRHH • desenvolvimento de sistemas de informática em RRHH • programas de capacitação de pessoal técnico • conferências e seminários • projetos conjuntos de estudos e pesquisas

  10. Cooperação em Matéria Ambiental1992 • Comissão de Cooperação em Matéria Ambiental: • promover a harmonização da legislação ambiental de ambos países • desenvolver métodos de monitoramento e de avaliação de impacto ambiental • estimular o intercâmbio técnico, científico e educacional • cooperação para proteger e conservar o ambiente • coordenada resolução de problemas decorrentes de atividades na região de fronteira (150 km em ambos lados das linhas divisórias) • cada Parte Contratante será responsável por danos causados à outra parte

  11. Águas subterrâneasSistema Aqüifero Guaraní ARGENTINA BRASIL PARAGUAI URUGUAI

  12. Projeto conjunto: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai Maio 2003/ janeiro 2009 Financiamento do GEF e dos países, BM agência de implementação, OEA agência executora Apoio técnico do Projeto de Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aqüífero Guarani (PSAG)

  13. Objetivo do Projeto SAG • proteção do SAG com um enfoque de prevenção e uso sustentável • Analisar possíveis medidas de proteção para o SAG no âmbito jurídico e institucional existente em cada país • Implementar a gestão das águas subterrâneas em áreas com problemas específicos = projetos piloto • Definição de formas de cooperação adequadas para favorecer a gestão transfronteiriça nas áreas potencialmente problemáticas

  14. MAPA DO SAG ÁREAS PILOTO

  15. TEMAS COMUNS (4 PILOTOS) • Fortalecimento Institucional das Entidades Gestoras da água e do uso da terra. • Consolidação das Comissões Locais como o apoio à Gestão Local participativa das Águas Subterrâneas e do SAG. • Alargamento Local Continuo do Conhecimento Científico do SAG. • Gerar Centros de referência Local do SAG para facilitar a Participacão Pública.

  16. Permitiu aos países aprofundar o conhecimento técnico e desenvolver uma base comum de conhecimento entre os diversos setores Os projetos piloto demostraram ser ferramentas adequadas para apoiar os países na elaboração de formas de gestão local Gerou avanços na regulação das A.S.: maior precisão técnica (normas específicas acordes a realidade ciéntífica) e hierarquia jurídica (crescente presença na opinião pública) Conquistas do Projeto SAG

  17. Legislacão comparada no ámbito do SAG

  18. COINCIDÊNCIAS Normativa: princípios fundamentais de gestão e conceitos gerales Institucional: existência de organismos com competências definidas DIFERÊNCIAS Organização:países unitários e federais Maior desenvolvimento em certas áreas Efectividade na implementacão Argentina-Brasil-Paraguai-Uruguai

  19. Domínio público da água subterrânea Princípios em comum (I)Argentina-Brasil-Paraguai-Uruguai

  20. Princípios em comum (II)Argentina-Brasil-Paraguai-Uruguai

  21. Ferramentas em comum Argentina-Brasil-Paraguai-Uruguai

  22. Nível internacional Embora não temos um acordo específico para o SAG, existen vários Tratados binacionais é internacionais aplicáveis à gestão e protecão dos RRHH transfronteiriços Nível nacional Existe nos quatro países uma base legal e institucional suficiente (ainda que perfectível) para uma gestão adequada do SAG a nível local Fortalezas na gestão do SAG

  23. Fraquezas ? EFECTIVIDADE • Falta de regulamentação ou regulação não fundada em conhecimentos científicos • Ferramentas de implementação inadequadas • Capacidade institucional para fazer cumprir (falta de recursos humanos e financeiros, de formação, organizações centralizadas e remotas dos problemas locais) • Desconhecimento das regras por parte dos utilizadores, falta de participação, divulgação, etc • Coordinação intranacional escasa • Cooperação entre países ante problemas puntuais é complexa

  24. Legislacão não precisa ser perfeita senão implementável! • Flexível ante surpresas • Adaptávela novos conhecimentos • Facilitadorade acões • Aceitávelpara usuários e grupos interessados (vontade e capacidade de cumprir) • mecanismos institucionaissimples(vontade política e capacidade de fazer cumprir)

  25. Futura gestão do SAG • O SAG encontra-se sob a soberania dos países que o abrigam. Portanto, sua gestão e essencialmente responsabiliadde de cada país • Isto não implica reducão da necessidade de cooperacão e coordenacão entre países • Combinar desenvolvimento da gestâo da água subterrânea no âmbito nacional/ local e dos mecanismos de cooperacâo regional, com avançosno conhecimento científico (PSAG, comunidade académica, ONGs, etc.)

  26. Futura gestão do SAG • Há normas jurídicas (internacionais, nacionais e locais) suficientes para a gestão e proteção das águas subterrâneas a nível nacional, local e regional • Portanto, antes de promover a criacão de novas normas jurídicas é fundamental procurar efectividade na implementação do marco em vigor e fortalecer a capacidade institucional para aplicar • Os instrumentos de gestão legados por o PSAG, a ser desenvolvidos por parte dos países, permitirão maiores avanços científicos y de cooperação regional, apoiados em legislacão realista

  27. Obrigada pela atenção! Dra. Ana Vidal anavidal@adinet.com.uy

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