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Observações do Ciclo de Vida de Aplicação

Parte 1: Ciclo de Vida de uma Aplicação. Observações do Ciclo de Vida de Aplicação. Requisitos: Apenas os requisitos finais do usuário. Parte 1: Determinar Tipo de Contagem. Determinar o Tipo de Contagem Existem três tipos de contagem • Projeto de desenvolvimento • Projeto de melhoria

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Observações do Ciclo de Vida de Aplicação

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Presentation Transcript


  1. Parte 1: Ciclo de Vida de uma Aplicação Observações do Ciclo de Vida de Aplicação Requisitos: Apenas os requisitos finais do usuário.

  2. Parte 1: Determinar Tipo de Contagem • Determinar o Tipo de Contagem • Existem três tipos de contagem • • Projeto de desenvolvimento • • Projeto de melhoria • • Aplicação (Baseline)

  3. Parte 1: Determinar Tipo de Contagem • Determinar o Tipo de Contagem

  4. Parte 1: Scope Creep • Scope Creep • Identificação de novas funcionalidades a medida que • O escopo é esclarecido • Funções são desenvolvidas

  5. Parte 1: Escopo da Contagem • Identificar o Escopo da Contagem e da Fronteira da Aplicação

  6. Parte 1: Escopo da Contagem • Propósito da Contagem • Definição:O propósito da contagem de pontos de função é fornecer uma resposta a um problema do negócio. • • Determina o tipo de contagem e o escopo da contagem requerida para obter a resposta ao problema do negócio em questão • • Influencia o posicionamento da fronteira do software que está sendo • medido.

  7. Parte 1: Escopo da Contagem • Escopo • define as funcionalidades que serão incluídas em uma contagem de pontos de função específica. • • Define um (sub)grupo do software que está sendo medido • • É determinado pelo propósito da contagem • • Identifica quais funções serão incluídas na contagem fornecer respostas relevantes ao propósito da contagem • • Pode incluir mais de uma aplicação

  8. Parte 1: Fronteira da Aplicação • Fronteira • Indica o limite entre o sistema que está sendo medido e o usuário • Define o que é externo à aplicação • • Interface conceitual entre a aplicação ‘interna’ e o mundo ‘externo’ do usuário. • • Membrana através da qual dados passam para dentro e para fora da aplicação • • Inclui ALIs • • Ajuda na identificação de AIEs • • Depende da visão externa do usuário • independente de considerações técnicas ou de implementação

  9. Parte 1: Fronteira da Aplicação E se o escopo definir a contagem das aplicações A e B, como fica a fronteira?

  10. Parte 1: Fronteira da Aplicação Escopo A fronteira de cada aplicação permanece inalterada.

  11. Parte 1: Fronteira da Aplicação • Fronteira • O posicionamento da fronteira da aplicação é importante porque impacta o resultado da contagem de pontos de função. • Atenção: • A fronteira é baseada na visão do usuário. • A fronteira entre aplicações relacionadas está baseada nas diferentes áreas funcionais como vistas pelo usuário, não em considerações técnicas. • O Escopo da contagem não influencia a fronteira inicial já contada.

  12. Parte 1: Fronteira da Aplicação Dicas - Fronteira Utilize as especificações externas do sistema ou obtenha um fluxo do mesmo e desenhe a respectiva fronteira, destacando as partes internas e as externas à aplicação. Verifique como os grupos de dados estão sendo mantidos. Identifique as áreas funcionais, alocando certos tipos de objetos da análise (tais como entidades ou processos elementares) a uma área funcional. Observe dados de medição correlatos, tais como esforço, custo e defeitos. As fronteiras consideradas para os pontos de função e para os outros dados de medição devem ser as mesmas.

  13. Parte 1: Fronteira da Aplicação Dicas - Fronteira Utilize as especificações externas do sistema ou obtenha um fluxo do mesmo e desenhe a respectiva fronteira, destacando as partes internas e as externas à aplicação. Verifique como os grupos de dados estão sendo mantidos. Identifique as áreas funcionais, alocando certos tipos de objetos da análise (tais como entidades ou processos elementares) a uma área funcional. Observe dados de medição correlatos, tais como esforço, custo e defeitos. As fronteiras consideradas para os pontos de função e para os outros dados de medição devem ser as mesmas.

  14. Parte 1: Contar Funções de Dados • Contar Funções de Dados

  15. Parte 1: Contar Funções de Dados Funções de Dados Representam a funcionalidade fornecida ao usuário para satisfazer requisitos de dados internos e externos.

  16. Parte 1: Contar Funções de Dados • ALI • Definição: • Grupo de dados ou de informações de controle logicamente relacionados, reconhecido pelo usuário, mantido dentro da fronteira da aplicação • Intenção Primária: • Armazenar dados mantidos através de um ou mais processos elementares da aplicação que está sendo contada

  17. Parte 1: Contar Funções de Dados • AIE • Definição: • Grupo de dados ou de informações de controle logicamente relacionados, reconhecido pelo usuário, referenciado pela aplicação, porém mantido dentro da fronteira de uma outra aplicação. • Intenção Primária: • Armazenar dados referenciados através de um ou mais processos elementares dentro da fronteira da aplicação que está sendo contada • Obs. Tem que ser ALI de outra aplicação.

  18. Parte 1: Contar Funções de Dados • Resumo ALI X AIE • Qual a diferença primária? A chave é a intenção primária. A intenção do ALI é manter dados dentro da fronteira aplicação Cuidado com a expressão armazenar Intenção Primária do AIE é armazenar dados referenciados através de um ou mais processos elementares dentro da fronteira da aplicação que está sendo contada

  19. Parte 1: Contar Funções de Dados • Exercício rápido para reflexão: • Você está contando uma aplicação e esta recebe para carga um arquivo do sistema de emissão de apólices, com o seguinte layout:

  20. Parte 1: Contar Funções de Dados Exercício rápido para reflexão: 1 -Considerando que todos estes dados são utilizados de alguma forma pela aplicação que você está contando. A princípio, quantos ALI ou AIE você identifica a princípio? 2- Tá vago né? Então vamos considerar que a aplicação que você está contando pode adicionar ao corretor um apelido e um e-mail. E agora? 3- Agora investigando um pouco mais, verificou-se que no sistema de apólices existe uma funcionalidade que atualiza alguns dados do corretor e da corretora, mas que os dados iniciais são importados do cadastro de corretores e que neste caso, o usuário do sistema de apólice te disse que era um único grupo de dados. 4- E se no sistema de apólices o endereço for uma tabela a parte? 5- Voltando ao caso do corretor, você descobre que há um sistema de cadastro de corretores que mantém os dados das corretoras, os dados do corretor e que associa um corretor a uma ou mais corretoras. Conversando com o usuário deste sistema ele enxerga claramente 2 grupos de dados distintos e consultando a contagem baseline APF da aplicação você confirma que são 2 ALI´s.

  21. Parte 1: Contar Funções de Dados Exercício rápido para reflexão: 1 –Por fim qual a conclusão? No sistema de emissão deveriam ter sido contados 1 ALI para Corretor e 1 ALI para Corretora Para a aplicação que está sendo contada são 1 ALI corretor,1 AIE corretora, 1 AIE para Apólice e Talvez 1 AIE para segurado.

  22. Parte 1: Terminologia IC (Informações de Controle) Dados que influenciam um processo elementar da aplicação que está sendo contada. Especificam o que, quando, ou como dados serão processados. Mantidos O termo mantido é a capacidade de modificar dados através de um processo elementar.

  23. Parte 1: Terminologia • Reconhecido pelo Usuário • O termo reconhecido pelo usuário refere-se a requisitos definidos para processos e/ou grupos de dados que foram acordados e entendidos tanto pelos usuários quanto pelos desenvolvedores de software. • Usuário • Pessoa que especifica requisitos funcionais • Pessoa ou coisa que interage com o sistema. • Um usuário é qualquer pessoa que especifica os Requisitos Funcionais do • Usuário e/ou qualquer pessoa ou coisa que se comunica ou interage com o software a qualquer momento. (CPM)

  24. Parte 1: Terminologia Processo Elementar É a menor unidade de atividade que tem significado para o(s) usuário(s). Deve ser autocontido e deixar o negócio da aplicação que está sendo contada em um estado consistente. DER (Dado Elementar) É a menor unidade de dado que tem significado para o(s) usuário(s). É um campo único, não repetido e reconhecido pelo usuário.

  25. Parte 1: Terminologia • RLR (Registro Lógico Referenciado) • É um subgrupo de dados reconhecido pelo usuário dentro de um ALI ou um AIE • Também descrito como Registro Elementar. • Pode ser de 2 Tipos: • Obrigatório • Opcional

  26. Parte 1: Terminologia • RLR (Registro Lógico Referenciado) • É um subgrupo de dados reconhecido pelo usuário dentro de um ALI ou um AIE • Também descrito como Registro Elementar. • Pode ser de 2 Tipos: • Obrigatório • Opcional

  27. Parte 1: Regras para identificação ALI • Regras para identificação ALI • Todas as seguintes regras de contagem devem ser satisfeitas. • O grupo de dados ou de informações de controle é lógico e reconhecido pelo usuário. • O grupo de dados é mantido através de um processo elementar dentro da fronteira da aplicação que está sendo contada.

  28. Parte 1: Regras para identificação AIE • Regras para identificação de AIE • Todas as seguintes regras de contagem devem ser satisfeitas. • O grupo de dados ou de informações de controle é lógico e reconhecido pelo usuário. • O grupo de dados é referenciado por, e externo à aplicação que está sendo contada. • O grupo de dados não é mantido pela aplicação que está sendo contada. • O grupo de dados é mantido em um ALI de outra aplicação.

  29. Parte 1: Regras para contagem DER • Regras para contagem de DERs • Todas as seguintes regras de contagem devem ser satisfeitas. • Conte um DER para cada campo único, reconhecido pelo usuário e não repetido, mantido ou recuperado de um ALI ou AIE através da execução de um processo elementar • Quando duas aplicações mantém e/ou referenciam o mesmo ALI/AIE, mas cada uma mantém/referencia diferentes DERs, conte apenas os DERs que estão sendo usados por cada aplicação para medir o ALI/AIE. • Conte um DER para cada parte de dado requisitada pelo usuário para estabelecer um relacionamento com outro ALI ou AIE.

  30. Parte 1: Regras para identificação RLRs • Regras para identificação de RLRs • Uma das seguintes regras de devem ser satisfeitas. • Conte um RLR para cada subgrupo opcional ou obrigatório do ALI ou AIE. • ou • Se não existirem subgrupos, conte o ALI ou AIE como apenas 1 RLR.

  31. Parte 1: Contar Função de Dados Processo para contagem de função de dados 1.0 – Identificar ALIs 2.0 – Identificar AIEs 3.0 - Determinar Complexidade e a Contribuição

  32. Parte 1: Contar Função de Dados Complexidade para ALI e AIE Contribuição ALI Contribuição AIE

  33. Parte 1: Contar Função de Transação • Contar Funções de Transação

  34. Parte 1: Contar Função de Transação Processo para contagem de função de dados As funções de transação representam a funcionalidade fornecida ao usuário para o processamento de dados por uma aplicação (EE, CE, SE)

  35. Parte 1: Contar Função de Transação EE Definição: Processo elementar que processa dados ou informações de controle que vêm de fora da fronteira da aplicação Intenção Primária: Manter um ou mais ALIs e/ou alterar o comportamento do sistema

  36. Parte 1: Contar Função de Transação CE Definição: Processo elementar que envia dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação Intenção Primária: Apresentar informações ao usuário através da recuperação de dados ou informações de controle de um ALI ou AIE. O processamento lógico não deve conter fórmulas matemáticas ou cálculos, nem criar dados derivados. Nenhum ALI é mantido durante o processamento O comportamento do sistema não é alterado.

  37. Parte 1: Contar Função de Transação SE Definição: Processo elementar que envia dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação Igual a CE. Intenção Primária: Apresentar informações ao usuário através de lógica de processamento. Pode incluir, ou não, a recuperação de dados ou informações de controle Pode alterar o comportamento do sistema

  38. Parte 1: Contar Função de Transação Resumo e reflexão Observando o quadro abaixo, qual a diferença entre uma CE e um SE? E entre uma SE e uma EE?

  39. Parte 1: Contar Função de Transação Resumo e reflexão A intenção primária é o que diferencia as todas funções, com exceção da diferença entre CE e SE.

  40. Parte 1: Lógica de processamento Definição de Lógica de Processamento Requisitos especificamente solicitados pelo usuário para completar um processo elementar. O CPM define uma lista de 13 lógicas que podem ser executadas pelos Processos elementares e lista quais PEs podem ou devem a executar quais lógicas.

  41. Parte 1: Lógica de processamento Definição de Lógica de Processamento

  42. Parte 1: Regras Funções de Transação • Identificação de Processo Elementar • Todas as regras devem ser aplicadas • O processo é a menor unidade de atividade significativa para o usuário • O processo é autocontido • O processo deixa o negócio da aplicação em um estado consistente

  43. Parte 1: Regras Funções de Transação • Identificação de EE • Todas as regras devem ser aplicadas • Dados ou IC são recebidos de fora da fronteira da aplicação. • Ao menos um ALI é mantido ou IC recebido altera o comportamento do SI • Uma das três afirmações deve ser aplicável: • A lógica de processamento é diferente das lógicas de outras EE’s. • O grupo de dados identificado é diferente dos grupos de outras EE’s. • Os ALIs ou AIEs referenciados são diferentes das outras EE´s

  44. Parte 1: Regras Funções de Transação • Identificação de CE e SE • Lembre-se a intenção primária é a mesma. • Todas as regras devem ser aplicadas e são comuns a CE e SE • Dados ou IC são enviado para fora da fronteira da aplicação • Uma das três afirmações seguintes deve ser aplicável: • A lógica de processamento é diferente das lógicas de outras CE e SE • ALIs ou AIEs referenciados são diferentes dos identificados em outras CE e SE • O grupo de dados é diferente dos grupos identificados em outras CE e SE

  45. Parte 1: Regras Funções de Transação • Regras adicionais para CE • Todas as regras devem ser aplicadas • Dados ou informações de controle são recuperados de ALI ou AIE • Não contém fórmulas matemáticas ou cálculos • Não cria dados derivados • Não mantém nenhum ALI • Não altera o comportamento do sistema

  46. Parte 1: Regras Funções de Transação • Regras adicionais para SE • Ao menos uma das regras devem ser aplicadas • A lógica de processamento contém pelo fórmula matemática ou cálculo • A lógica de processamento do PE cria dados derivados • A lógica de processamento do PE mantém pelo menos um ALI • A lógica de processamento do PE altera o comportamento do sistema

  47. Parte 1: Regras Funções de Transação • Complexidade e Contribuição • O que determina a contribuição das funções de transação para a contagem de pontos de função não ajustados é o número de EEs, SEs e CEs e suas relativas complexidades funcionais • Para determinar a complexidade • Quantidade de DER • Quantidade de ALR

  48. Parte 1: Regras Funções de Transação Definição de ALR Um ALI lido ou mantido por uma função de transação ou Um AIE lido por uma função de transação Definição de DER Um tipo de dado elementar é um campo único, reconhecido pelo usuário e não repetido

  49. Parte 1: Regras Funções de Transação • Regras para contar ALR • Conte um ALR para cada ALI mantido durante o processamento do Processo Elementar • Conte um ALR para cada ALI ou AIE lido durante o processamento do Processo Elementar • Conte apenas um ALR para cada ALI que seja lido e mantido.

  50. Parte 1: Regras Funções de Transação • Regras para contar DER • Conte um DER para cada campo não repetido, reconhecido pelo usuário que cruze a fronteira da aplicação e seja necessário para concluir o PE • Conte um DER para a capacidade de enviar uma mensagem de resposta do sistema para fora da fronteira da aplicação para indicar um erro ocorrido durante o processamento, confirmar que o processamento está concluído, ou confirmar que o processamento deverá continuar.

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