1 / 72

VIII Congresso Internacional de Tecnologia na Educa o Recife 10 de Setembro de 2010 Ser professor: Como e porq

Quest

rinaldo
Télécharger la présentation

VIII Congresso Internacional de Tecnologia na Educa o Recife 10 de Setembro de 2010 Ser professor: Como e porq

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. VIII Congresso Internacional de Tecnologia na Educao Recife 10 de Setembro de 2010 Ser professor: Como e porqu? Rui Trindade trindade@fpce.up.pt Universidade do Porto - Portugal

    2. Questes O que que um professor precisa de saber para ensinar bem? O que que um professor deve fazer para ser considerado um bom professor?

    3. Questes Como que os professores entendem a sua profisso? O que que entendem por ensinar? O que que pensam que os seus alunos devem fazer? O que que entendem por aprender?

    4. O que aprender ? Aprender ser capaz de reproduzir informao Aprender desenvolver competncias cognitivas e relacionais Aprender construir saberes

    5. Aprender ser capaz de reproduzir informao Qual o papel do professor? Que implicaes pedaggicas?

    6. Aprender ser capaz de reproduzir informao

    7. A aprendizagem por exposies didcticas Os alunos devero ser confrontados com factos, princpios e regras de aco que so para recordar e aplicar. Os objectivos da aprendizagem dos alunos encontram-se na mente dos professores, nos livros, nas bases de dados, etc.

    8. A aprendizagem por exposies didcticas A mente do aluno entendida como uma tbua rasa O saber visto como um produto que se adquire A influncia educativa do professor circunscreve-se ao acto de ensinar e este mais um ditado do que um dilogo

    9. A aprendizagem por exposies didcticas O professor expe as teorias, fornece os melhores exemplos dessas teorias e, por fim, prope exerccios aos alunos para que estes possam aplicar os conhecimentos adquiridos. Os recursos que so utilizados so os manuais escolares onde a informao surge simplificada e organizada de forma a facilitar a sua reproduo por parte dos alunos.

    10. Aprender desenvolver competncias cognitivas e relacionais Qual o papel do professor? Que implicaes pedaggicas?

    11. Aprender desenvolver competncias cognitivas e relacionais

    12. Aprender desenvolver competncias cognitivas e relacionais A aprendizagem dos alunos condicionada pelo estdio de desenvolvimento cognitivo em que os alunos se encontram. S quando os alunos atingem determinados estdios de desenvolvimento cognitivo que se torna possvel desafi-los a realizar as aprendizagens adequadas ao nvel de desenvolvimento daqueles estdios.

    13. Aprender desenvolver competncias cognitivas e relacionais A aco do professor consiste em propor desafios adequados ao nvel de desenvolvimento cognitivo dos seus alunos. O professor limita-se a criar as condies e a fornecer o conjunto de recursos que os alunos devero utilizar da forma mais autnoma possvel para poderem realizar as suas aprendizagens.

    14. Aprender desenvolver competncias cognitivas e relacionais

    15. Aprender construir saberes Qual o papel do professor? Que implicaes pedaggicas?

    16. Aprender construir saberes

    17. Aprender construir saberes Reconhece-se a importncia do patrimnio de saberes j construdo, tendo em conta que este patrimnio j foi testado quanto ao seu valor e importncia. As intervenes educativas no seio das escolas deveriam ajudar os alunos a captar a distino entre o seu conhecimento pessoal e aquilo que tido por conhecido.

    18. Aprender construir saberes Os saberes, as necessidades e os interesses dos alunos so condio necessria mas no so condio suficiente para suscitarem as suas aprendizagens

    19. Aprender construir saberes Ser a apropriao desse patrimnio cultural (instrumentos, informaes, procedimentos e atitudes) que poder garantir a possibilidade dos alunos desenvolverem um olhar mais abrangente e capaz sobre o mundo. Os alunos adquirem, assim, a capacidade de compreender as limitaes do seu conhecimento atravs do confronto que estabelecem com o patrimnio cultural.

    20. Aprender construir saberes Para que a compreenso dos limites das teorias que os alunos possuem sobre o mundo necessrio suscitar uma relao de confronto, mais do que uma relao de adorao, com os textos ou o material que constituem o patrimnio cultural comum essa relao de confronto que constitui a condio necessria apropriao desse patrimnio cultural.

    21. Aprender construir saberes Aprender atribuir um significado a esse patrimnio, o que passa por contar, para isso, com o apoio dos outros. Nesta perspectiva ningum aprende sozinho, ainda que todas as aprendizagens sejam pessoais

    22. Aprender construir saberes Aprende-se medida que se partilha recria e utiliza um dado patrimnio cultural. Aprende-se porque nos relacionamos com os outros.

    23. Aprender construir saberes O professor, nesta perspectiva, no um instrutor, no um animador, , antes, um interlocutor qualificado.

    24. O papel dos professores O professor como instrutor acredita que pode garantir directamente as aprendizagens dos seus alunos. O professor como animador s est interessado em promover o desenvolvimento das competncias cognitivas dos alunos, sendo estas que acabaro por garantir as aprendizagens dos alunos.

    25. O papel dos professores Os professores, como interlocutores qualificados, comprometem-se, sobretudo, a participar activamente na gesto do processo de comunicao que poder criar as condies para que as aprendizagens dos seus alunos possam ocorrer. Neste caso, o processo de influncia educativa deixa de ficar circunscrito ao acto de ensinar, para se configurar de forma mais complexa e ampliada (ensinar, organizar, desafiar, propor, apoiar, )

    26. O professor como interlocutor qualificado

    27. O professor como interlocutor qualificado

    28. O professor como interlocutor qualificado

    29. O professor como interlocutor qualificado

    30. O professor como interlocutor qualificado

    31. Apoio directo aos alunos Aulas expositivas Apoio ao trabalho autnomo dos alunos

    32. Aulas expositivas

    33. Aulas expositivas

    34. Apoio ao trabalho autnomo dos alunos Elaborao de roteiros relacionados com tarefas a realizar (estudo, entrevistas, pesquisa, resoluo de problemas, actividades profissionais,) Apoio gesto do trabalho autnomo a realizar pelos alunos Apoio publicitao dos trabalhos realizados (relatrios, exposies, lbuns, debates, elaborao de powerpoints,)

    35. Roteiro de leitura global de um texto

    36. Roteiro de leitura global de um texto

    37. Roteiros: Apoio elaborao de um trabalho de pesquisa Etapa I 1. Identificao do tema do trabalho

    38. Roteiros: Apoio elaborao de um trabalho de pesquisa Etapa I 2. Recolha da informao

    39. Roteiros: Apoio elaborao de um trabalho de pesquisa Etapa II 3. Escrita do trabalho

    40. Roteiros: Apoio elaborao de um trabalho de pesquisa Etapa II 3. Escrita do trabalho

    41. Roteiros: Apoio realizao de uma entrevista

    42. Roteiros: Apoio realizao de uma entrevista

    43. Roteiros: Resoluo de problemas (Etapa I)

    44. Roteiros: Resoluo de problemas (Etapa II)

    45. Apoio gesto do trabalho autnomo a realizar pelos alunos PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO o roteiro de trabalho individual a realizar em cada semana. um instrumento de planeamento, mas tambm de avaliao Promove a autonomia

    46. Apoio publicitao dos trabalhos realizados Debates Relatrios lbuns

    47. Debates Os debates so um meio de publicitar o trabalho realizado; Podem fazer-se debates em torno: de discusses em pequenos grupos; da animao de painis.

    48. Debates em pequenos grupos Finalidades: Confrontar-se com outras opinies; Clarificar perspectivas; Desenvolver a capacidade argumentativa.

    49. Debates em pequenos grupos

    50. Debates em pequenos grupos

    51. Animao de painis Como se organiza um painel? Selecciona-se o moderador e os elementos que vo participar no painel; H vrios tipos de painis: O painel de especialistas; O painel de interrogaes O painel de oposio

    52. Painis

    53. Painis

    54. Organizao de situaes de trabalho e de aprendizagem A aprendizagem atravs da resoluo de situaes-problema Visitas de estudo Projectos de intercmbio

    55. Visitas de estudo

    56. Visitas de estudo

    57. Visitas de estudo

    58. Projectos de intercmbio

    59. Projectos de intercmbio subordinados troca de experincias

    60. Projectos de intercmbio subordinados concretizao de um projecto

    61. Projectos de intercmbio subordinados concretizao de um projecto

    62. Apoio reflexo dos formandos Conceber e desenvolver projectos de planificao e de avaliao como processos formadores: Elaborao de planos de trabalho construdos em torno de competncias Utilizao de planos individuais de trabalho; Utilizao de agendas relacionadas com a planificao do trabalho a realizar no decurso de um determinado perodo de tempo; Explicitao de critrios e de indicadores de avaliao; Proposta de instrumentos de avaliao; Organizao de momentos de reflexo em comum; Utilizao de porteflios.

    63. Projectos curriculares de turma Enunciam o que que se espera que os alunos aprendam ou faam; So uma espcie de compromisso pessoal; Explicitam finalidades; Divulgando possibilidades de trabalho; Distribuem matrias ao longo do tempo, suscitando interesses.

    64. Avaliao dos projectos

    65. Publicitao do trabalho realizado

    66. O professor como interlocutor qualificado

    67. O professor como interlocutor qualificado

    68. O professor como interlocutor qualificado

    69. Estmulo construo de comunidades de aprendizagem As turmas como comunidades de aprendizagem so espaos de formao onde: se organizam e se providenciam os apoios adequados aos principiantes; se proporcionam os comentrios necessrios; se gerem as tarefas a propor e as condies da sua realizao; cada um contribui, medidas das suas possibilidades, para que os outros possam aprender.

    70. Para que que os professores so necessrios? Perguntaram, um dia, a Dizzie Gillespie se um ensino mais especializado no o teria impedido de desenvolver a criatividade e originalidade do estilo musical que ele assumia ao tocar trompete. - No, eu diria que no. Um professor ajuda a cortar caminho respondeu Gillespie.

    71. Para que que os professores so necessrios? O entrevistador insistiu na questo e perguntou: - Mas um professor no poderia ter limitado o desenvolvimento do seu estilo particular, pelo menos, em certa medida? - Um bom professor, no. respondeu o msico.

    72. trindade@fpce.up.pt

More Related