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Presentation Transcript


    1. AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO VISUAL MARIA APARECIDA ONUKI HADDAD SETOR DE VISÃO SUBNORMAL DA CLÍNICA OFTALMOLÓGICA HC FMUSP LARAMARA - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA AO DEFICIENTE VISUAL

    4. AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE OMS CONSULTORIA PARA DESENVOLVIMENTO DE PADRÕES PARA CARACTERIZAÇÃO DA PERDA VISUAL E DA FUNÇÃO VISUAL Genebra, 2003 Pesquisas quantitativas - indicam o grau da perda visual e não o impacto dessa perda na vida diária de um indivíduo; Pesquisas complementares: funcionalidade e qualidade de vida.

    5. ACUIDADE VISUAL Medida do poder de resolução do sistema visual identificação de detalhes individualização de objetos depende: espaçamento entre os fotorreceptores na retina, separação de pontos na retina (separação real dos pontos visualizados, distância objeto - olho) ângulo de 1 minuto de arco arbitário

    6. ACUIDADE VISUAL Principal teste funcional estado refracional monitora o efeito/ impacto de tratamentos monitora a evolução de doenças oculares ampliação necessária verifica elegibilidade para determinadas atividades (ex: carteira nacional de habilitação) classificação legal da deficiência visual

    7. CONDIÇÕES DO TESTE Boa iluminação máximo contraste teste fotópico cones

    8. HISTÓRICO 1600 Hooke 1623 Valdes 1754 Tobias Mayer 1854 Jaeger 1860 Herman Snellen e Donders (E) 1865 Green 1874 Landolt (C) 1959 Sloan. Letras não serifadas e M 1976 Bailey e Lovie

    9. SNELLEN Não segue especificações : disposição de optotipos igual número de letras por linha espaçamento regular poucas letras grandes (20/200) subestima AV entre 20/100 e 20/200 muitas letras pequenas

    10. RECOMENDAÇÕES Progressão geométrica (constante) progressão de 0,1 unidade log espaçamento regular entre letras e entre linhas (crowding) igual número de letras por linha máximo contraste (> 80%) iluminação (807 A 1.345 LUX) 80 cd/m2 e 160 cd/ m2

    11. OPTOTIPOS Legibilidade C O S D Z H V R K (SLOAN, ROWLAND E ALTMAN, 1952) C de Landolt escolaridade

    12. NOTAÇÃO FRACIONÁRIA Quociente entre duas distâncias AV = d/D d observador - alvo distância em que o alvo é reconhecido (distância do teste) D distância em que os detalhes do alvo formam 1 minuto de arco. Distância na qual o alvo deveria ser reconhecido pés ou metros

    13. NOTAÇÕES

    14. projetores: baixo contraste 20/200 ou melhor

    19. LOW VISION LETTER CHART

    20. LEA SYMBOLS

    22. AV PERTO Leitura prescrição de auxílios ópticos notações: d/D, J Jaeger, M Sloan 1 M = 5 minutos a 1 metro (especificar distância) pontos J1 - 0,4M J2 0,55M

    23. DESEMPENHO À LEITURA LEITURA - uma das principais metas CARTÕES COM TEXTOS - maiores informações do desempenho na vida diária LETRA - pequena área retiniana PALAVRA - área retiniana maior LEITURA FLUENTE - disponibilidade de áreas à direita da área de fixação para guia do movimento de seguimento dos olhos

    24. DESEMPENHO À LEITURA PESSOAS COM VISÃO NORMAL - distância predeterminada PESSOAS COM BAIXA VISÃO - distâncias predeterminadas podem não ser adequadas para maior resolução. A avaliação deve ser feita na distância de melhor desempenho. ACUIDADE DE RESERVA (acima do limiar) Determina a melhor magnificação (fluência) determina benefícios de diferentes tipos de auxílios

    25. LIGHTHOUSE NEAR ACUITY TEST

    26. SLOAN

    27. LEA SYMBOLS

    28. ACUIDADE VISUAL NA CRIANÇA EM FASE PRÉ-VERBAL Testes comportamentais testes eletrofisiológicos

    36. AVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES VISUAIS Sempre com a correção óptica apropriada erro refracional não corrigido - reduz acuidade visual, reduz a sensibilidade ao contraste e altera resultados à pesquisa do campo visual Ex: paciente com visão normal sente alteração com diferenças de 0,50D; com av de 20/100 percebe alterações a partir de 0,75D;com av 20/400 tolera até 2,0D a primeira avaliação não deve ser feita com uso de sistemas de ampliação da imagem avaliação monocular e binocular

    38. Estudo do campo visual permite definir como e com que extensão o indivíduo percebe o seu ambiente na baixa visão - paciência, domínio da técnica e interpretação mais cuidadosa por parte do profissional paciente - perda de fixação, menor atenção, estudo de limiares comprometido. Exame trabalhoso e não reprodutível

    39. BAIXA VISÃO Campo visual é estudado quanto ao aspecto funcional (não diagnóstico da doença ocular) necessidades de atendimento OM impactos sobre atividades diárias (leitura) prognóstico no uso de recursos

    40. OBJETIVOS Colaborar para o reconhecimento das características da resposta visual entender a funcionalidade do indivíduo orientação e mobilidade indicação de recursos encaminhamento a serviços rastreamento - leitura reconhecer aspectos que favorecem ou desfavorecem a adaptação de auxílios ópticos

    45. PERIMETRIA MANUAL Técnico que pode conhecer o quadro e induzir a pesquisa estímulo cinético menor padronização permite que o paciente compreenda melhor o exame. Tempo necessário para a resposta.

    46. Padronização não induz a resultados (menos subjetivo) estudo dos limiares (reprodutível) idade acuidade visual orientação do paciente

    47. CAMPO VISUAL E PRESCRIÇÃO DE AUXÍLIOS Escotomas # ampliação CV menor que 5 graus limita a possibilidade de ampliação. Menor localização de objetos. CV de 10 graus ou maior - não limita a possibilidade de ampliação - mas o desempenho será mais lento para ampliações maiores. Instrução para OM deve ser considerada quando CV < 40 graus

    48. Condensação da imagem pode ser considerada quando CV < 5 graus. Orientar exercícios para varredura .

    49. Sensibilidade ao contraste

    58. glare

    59. BAIXA VISÃO Não há um único padrão de resposta visual o perfil da resposta visual depende das alterações nas diversas funções visuais estudadas.

    60. ATENÇÃO À BAIXA VISÃO Planejamento de ações adaptação de auxílios ópticos uso de auxílios não ópticos uso de auxílios de videomagnificação uso de auxílios de informática orientação para uso de auxílios

    62. Eleanor E. Faye A localização e o tipo do problema afetam a queixa visual e o déficit funcional encontrado e influencia o tipo de auxílio e orientações necessárias a cada paciente 3 categorias de déficit visual: sem defeito de CV com defeito central de CV Com defeito periférico de CV

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