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ABORDAGENS DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO: EVOLUÇÃO, AVALIAÇÃO E REFLEXOS NO BRASIL DE HOJE

ABORDAGENS DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO: EVOLUÇÃO, AVALIAÇÃO E REFLEXOS NO BRASIL DE HOJE. Teoria Geral da Administração. Teoria

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ABORDAGENS DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO: EVOLUÇÃO, AVALIAÇÃO E REFLEXOS NO BRASIL DE HOJE

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  1. ABORDAGENS DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO: EVOLUÇÃO, AVALIAÇÃO E REFLEXOSNO BRASIL DE HOJE

  2. Teoria Geral da Administração Teoria “do ponto de vista estritamente formal, um sistema de proposições em que não se encontram proposições contraditórias, nem nos axiomas, nem nos teoremas que deles se deduzem”. (Aurélio) Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  3. Abordagem Clássica Movimento da Administração Científica “defendia o aumento da produção e, ao mesmo tempo, melhorava as condições de trabalho e proporcionava maiores salários.” (Megginson, Mosley e Pietri Jr., 1998). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  4. Abordagem Clássica Principais autores Frederick Winslow Taylor (Taylor) Henri Fayol (Fayol) Henry Ford (Ford)‏ Max Weber Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  5. Abordagem Clássica Frederick Winslow Taylor (Taylor)‏ Transformou o debate sobre a eficiência num conjunto de princípios e técnicas; e O importante era produzir à medida que acreditava-se que tudo o que fosse produzido seria consumido. Filme: TEMPOS MODERNOS – Charles Chaplin. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  6. Abordagem Clássica Henri Fayol (Fayol)‏ Definiu as funções do administrador, fazendo uma distinção com os responsáveis pela execução das tarefas; e Funções: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. Elaborou os 14 princípios gerais da administração. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  7. Abordagem Clássica Henri Fayol (Fayol)‏ 14 princípios gerais da administração. 1 Divisão de trabalho: Executando somente uma parte da tarefa, um trabalhador pode produzir mais e melhor com o mesmo esforço. A especialização é a maneira mais eficiente de usar o esforço humano; 2 Autoridade e Responsabilidade:Autoridade é o direito de dar ordens e conseguir obediência; responsabilidade é um corolário de autoridade; 3 Disciplina:É necessário haver obediência às regras da organização. A melhor maneira de ter bons chefes e regras justas e claras, e bons acordos, é aplicar as sanções e penalidades com justiça; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  8. Abordagem Clássica Henri Fayol (Fayol)‏ 14 princípios gerais da administração. 4 Unidade de comando: Deve haver somente um chefe para cada empregado; 5 Unidade de direção:Todas as unidades da organização devem seguir em direção aos mesmos objetivos através de um esforço coordenado; 6 Subordinação do interesse individual ao interesse geral:Os interesses da organização devem ter prioridade sobre os interesses dos empregados; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  9. Abordagem Clássica Henri Fayol (Fayol)‏ 14 princípios gerais da administração. 7 Remuneração do pessoal:O salário e a compensação para o pessoal devem ser justos, tanto para o pessoal como para a organização; 8 Centralização:Deve haver um equilíbrio entre o envolvimento do pessoal, através da descentralização, e a autoridade final do administrador, através da centralização; 9 Cadeia de comando (linha de autoridade), ou hierárquica: As organizações devem ter uma via de autoridade e comunicação, que vem do alto até os níveis mais baixos e deve ser seguida pelos administradores e pelos subordinados; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  10. Abordagem Clássica Henri Fayol (Fayol)‏ 14 princípios gerais da administração. 10 Ordem:Pessoas e materiais devem estar em lugares adequados e no tempo certo para o máximo de eficiência – isto é, um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar; 11 Eqüidade:É necessário bom senso e experiência para assegurar um tratamento justo a todo o pessoal, os quais devem ser tratados da mesma forma; 12 Estabilidade do pessoal:A rotatividade de mão-de-obra deve ser diminuída, para manter a eficiência da organização; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  11. Abordagem Clássica Henri Fayol (Fayol)‏ 14 princípios gerais da administração. 13 Iniciativa: Os empregados devem ser encorajados a desenvolver e a implementar planos de melhorias; e 14 Espírito de equipe (esprit de corps):A administração deve promover um espírito de unidade e harmonia entre o seu pessoal, para um trabalho em grupo. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  12. Abordagem Clássica Henry Ford (Ford)‏ Fundador da Ford Motor Company; Criador da linha de montagem; e Soube dar continuidade as idéias de Taylor. fabricando automóveis de forma massificada e diferenciada permitindo, além de um volume substancial, uma redução expressiva de custos. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  13. Abordagem Clássica Max Weber (Weber)‏ O tipo ideal de burocracia forma ideal de se fazer a transição da administração de empresas de pequeno porte, administrada sem utilização de técnicas de natureza científica e com base na experiência pessoal dos donos do negócio, para organizações de grande porte. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  14. Abordagem Clássica Méritos da abordagem Enquadrou as empresas numa sistemática, uma lógica de ação que implicou na derrota do amadorismo; e Trouxe caráter técnico, científico ao trabalho. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  15. Abordagem Clássica Hoje Exemplo Loja (vendedor tem a sua remuneração calculada com base em comissão percentual por venda de produtos ou prestação de serviços). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  16. Abordagem Comportamental Nota-se a necessidade de maior atenção ao ser humano; Ao invés de tentar adaptar o ser humano à máquina, passa a fazer o inverso; e Pesquisas confirmaram a grande influência do fator humano nas organizações. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  17. Abordagem Comportamental Mudança de foco Foco: desempenho e produtividade. Novo foco: pessoas da organização. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  18. Abordagem Comportamental Pioneiros Chester Barnard Como profissional que era, pôde relatar suas experiências em suas obras, diferentemente dos pesquisadores; Reconhece a importância da organização informal, à medida que ajustava o funcionamento da organização formal; e Fazia a ponte entre a abordagem clássica e a comportamental. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  19. Abordagem Comportamental Pioneiros Mary Parker Follett “acreditava que a coordenação, em lugar da intimidação, seria a essência da boa administração.” (Maximiano, 2002). Hugo Munsterberg Livro: Psychology of industrial efficiency (1916) – Primeiro trabalho importante do assunto. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  20. Abordagem Comportamental Os estudos de Hawthorne Para muitos autores marca o início da abordagem comportamental propriamente dita; Série de estudos sobre o significado do trabalho, motivação e relações organizacionais e interpessoais realizados na fábrica de Hawthorne da Companhia Western Electric, perto de Chicago, desde 1924 até 1932; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  21. Abordagem Comportamental Os estudos de Hawthorne Orientados pelo professor George Elton Mayo de Harvard, fez parte de um programa mais amplo; Objetivo: explicar a influência do ambiente de trabalho sobre a produtividade dos trabalhadores; e Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  22. Abordagem Comportamental Os estudos de Hawthorne Contribuição: alteração, ainda que parcial, das atitudes dos gestores em relação aos trabalhadores. E não da estrutura do modelo construído por Ford e Taylor. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  23. Abordagem Comportamental Hoje Exemplos Esporte. (A importância do equilíbrio entre talentos e bons equipamentos). Feiras de inovações tecnológicas para o ambiente de trabalho. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  24. Abordagem Estruturalista Estrutura “Conjunto formado, natural ou artificialmente, pela reunião de partes ou elementos, em determinada ordem ou organização”. (Aurélio). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  25. Abordagem Estruturalista Surgiu a partir das críticas a impessoalidade de Weber; Preocupação com os componentes internos de um sistema e suas interações; Precursora da abordagem sistêmica; e Teve forte influência da Segunda Guerra Mundial. De volta da Guerra, os profissionais colocaram em prática algumas técnicas de pesquisa operacional (PO). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  26. Abordagem Estruturalista Pesquisa Operacional (PO)‏ Prós: grandes contribuições para o estudo e a prática da administração. Contras: base matemática muito complicada para a compreensão e uso imediato; e inadequada para se lidar com os componentes psicológicos e comportamentais das atividades no local de trabalho. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  27. Abordagem Estruturalista Mérito da abordagem Conciliou as idéias das abordagens clássica e comportamental; e Ampliou-se o campo de análise de forma a trazer ganhos a todos com o expressivo acréscimo de obras de outros segmentos de negócios e serviços. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  28. Abordagem Estruturalista Exemplo Dever de casa. (A importância do equilíbrio entre recompensa e reconhecimento). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  29. Momento de reflexão “nascemos em organizações, somos educados por organizações, e quase todos nós passamos a vida a trabalhar para organizações”. (Amitai Etzioni , 1973). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  30. Abordagem Sistêmica O rótulo “sistema” traz a muitas pessoas a idéia de sistema da biologia, o que não é errado, já que estamos tratando de um: “conjunto de partes coordenadas para realizar um número expressivo de atividades”. (Araujo, 2004). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  31. Abordagem Sistêmica Difere das abordagens clássica, comportamental e estruturalista por não estudar a organização de forma isolada; e Estuda a empresa de forma unificada e como parte de um organização maior: o ambiente externo. Sendo por isso conhecida também por ABORDAGEM DE SISTEMAS ABERTOS. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  32. Abordagem Sistêmica Objetivo de estudar a relação entre as partes do todo (Megginson, Mosley e Pietri Jr., 1998): definir relações tanto internas como externas à organização; verificar o padrão dessas relações; e verificar o propósito comum dessas relações. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  33. Abordagem Sistêmica Principais características dos sistemas abertos Importação de energia (input)do ambiente externo; A transformação da energiadisponível; A saída (output) de produtos para o meio externo; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  34. Abordagem Sistêmica Principais características dos sistemas abertos Sistemas como ciclo de eventos, já que o padrão de atividades de uma troca de energia tem caráter cíclico; Entropia negativa, ou seja, os sistemas abertos precisam mover-se para deter o processo entrópico (tendência natural de desorganiozação ou morte); Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  35. Abordagem Sistêmica Principais características dos sistemas abertos Entrada de informação, feedback negativo e processo de codificação - O tipo mais simples de entrada de informação é o feedback negativo, que permite ao sistema corrigir seus desvios; Estado firme e homeostase dinâmica. Em outras palavras, os sistemas abertos que sobrevivem a entropia são caracterizados por um estado firme (homeostase dinâmica), logo, equilíbrio do sistema; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  36. Abordagem Sistêmica Principais características dos sistemas abertos Diferenciação, ou seja, os padrões difusos e globais são substituídos por funções mais especializadas ; e Eqüifinalidade, ou melhor, diversos caminhos para se chegar ao mesmo fim. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  37. Abordagem Sistêmica Tipos de sistemas Abertos: consideram a variável ambiental. Fechados: não consideram ou desconhecem a variável ambiental. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  38. Abordagem Sistêmica Vantagens do sistema aberto comparativamente ao sistema fechado "um sistema organizacional rígido e fechado não poderá sobreviver na medida em que não conseguir responder eficazmente às mudanças contínuas e rápidas do ambiente. O sistema fechado tende a se concentrar em regras de funcionamento interno, a reverenciar o controle como critério primeiro da viabilidade organizacional e, por conseguinte, na ênfase em procedimentos e não em programas.“ (Kleber Nascimento, 1977). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  39. Abordagem Sistêmica Hoje Exemplo Bar nas dependências frontais de sua casa. (Não se pode ter uma empresa saudável que não se preocupe com o ambiente em que atua). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  40. Abordagem Contingencial Pesquisas relevantes: JoanWoodward (1958)‏ Julgava que mudanças tecnológicas forçavam mudanças organizacionais; e Concluiu: há uma ligação entre tecnologia e estrutura social, de forma que o ambiente é quem determina o comportamento da organização. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  41. Abordagem Contingencial Pesquisas relevantes: Tom Burns e G. M. Stalker (1961)‏ Base: propostas da abordagem sistêmica. Objetivo: descobrir se havia relação entre a empresa e o seu ambiente externo. Conclusão: dois tipos ideais de organização. Sistema mecânico; e Sistema orgânico. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  42. Abordagem Contingencial Tom Burns e G. M. Stalker (1961)‏ Tipos ideais de organização Sistema mecânico: organizações que operam em ambientes relativamente estáveis, de uma maneira “mecânica”; e Sistema orgânico: organizações que operam de acordo com as transformações do ambiente, ou melhor, a partir das exigências de tal ambiente, de uma maneira “orgânica”. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  43. Abordagem Contingencial Pesquisas relevantes: Lawrence e Lorsch (1972)‏ Para muitos autores marca o aparecimento da abordagem contingencial; Tratava da relação entre organização e ambiente; e Conclusão: diferenciação e integração. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  44. Abordagem Contingencial Lawrence e Lorsch (1972)‏ Diferenciação:unidades criadas dentro da organização a fim de atender as demandas ambientais, sejam elas novas unidades ou segmentos de unidades pré-estruturadas (subunidades); e Integração:processo de integrar (plenamente) unidades ou subsistemas. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  45. Abordagem Contingencial Lawrence e Lorsch (1972)‏ Principais meios para se alcançar a integração Sistema formal de coordenação; Relacionamento administrativo direto entre unidades (subsistemas); Hierarquia administrativa; Utilização de grupos funcionais; e Unidades de integração e provisão para relações especiais entre indivíduos. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  46. Abordagem Contingencial Distinção com relação a abordagem sistêmica Abordagem contingencial: o ambiente provoca circunstâncias organizacionais. Abordagem sistêmica: apenas permite reflexões sobre o ambiente, não chegando a desenvolver técnicas ou novos procedimentos para a execução de transformações internas no intuito de atender as demandas do mercado. OBS: Note que ambas levantam a questão do ambiente externo no qual as organizações estão inseridas. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  47. Abordagem Contingencial Hoje Exemplo Bar que funcione ignorando a violência. Fábrica de cobertores no Nordeste (clima predominante: úmido). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  48. Concluindo... Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  49. Questão para debate As primeiras abordagens são as que mais marcaram o estudo, ensino e a prática da administração. Levam os rótulos de escolas e teorias por que assim, passam ao estudioso e ao prático o sentido da orientação, da doutrinação. E, com certeza, você se identificou mais com um dado movimento. Seria interessante que você falasse livremente sobre sua opção, utilizando-se de argumentos incluídos ou não neste capítulo. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

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