1 / 20

TONS E RÍTMOS FUNDAMENTAIS DO CORAÇÃO PROFª CLAUDINE MARIA ALVES FEIO

TONS E RÍTMOS FUNDAMENTAIS DO CORAÇÃO PROFª CLAUDINE MARIA ALVES FEIO MESTRE EM CARDIOLOGIA PELA UNIFESP. ÁREAS AUSCULTATÓRIAS. CARÓTIDAS. FOCO AÓRTICO ( 2º EID, JE ). FOCO PULMONAR ( 2º EIE, JE ). REGIÃO INFRACLAVICULAR. FOCO AÓRTICO ACCESSÓRIO ( 3º EIE, JE).

shadi
Télécharger la présentation

TONS E RÍTMOS FUNDAMENTAIS DO CORAÇÃO PROFª CLAUDINE MARIA ALVES FEIO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. TONS E RÍTMOS FUNDAMENTAIS DO CORAÇÃO PROFª CLAUDINE MARIA ALVES FEIO MESTRE EM CARDIOLOGIA PELA UNIFESP

  2. ÁREAS AUSCULTATÓRIAS CARÓTIDAS FOCO AÓRTICO ( 2º EID, JE ) FOCO PULMONAR ( 2º EIE, JE ) REGIÃO INFRACLAVICULAR FOCO AÓRTICO ACCESSÓRIO (3º EIE, JE) REG. AXILAR FOCO MITRAL ( 5º EIE, LHCE ) FOCO TRICÚSPIDE 4º EIE, JE APEND. XIFÓIDE

  3. TONS E RÍTMOS FUNDAMENTAIS DO CORAÇÃO 1º ruído: B1 - Coincide com o choque da ponta, é grave, longo e profundo início da sístole, mais intensa na ponta 2º ruído: B2 - Agudo, breve e superficial final da sístole, mais intenso na base

  4. COMPONENTES DAS BULHAS • 1ª bulha • - 4ª Bulha • fechamento das válvulas tricúspide e mitral • abertura das sigmóides aórticas e pulmonares • Ruído de ejeção • Ruído muscular da contração ventricular • 2ª bulha • - fechamento das válvulas semi- lunares aórtica e pulmonar

  5. 3º ruído: B3 • -ocorre na fase inicial do enchimento ventricular rápido ou passivo • -fluxo rápido de sangue dos átrios para os ventrículos por aspiração intraventricular • - Vibrações pela súbita distenção da parede ventricular • 4° ruído: B4 • coincide com a sístole atrial • Enchimento ativo dos ventriculos • As paredes se distendem novamente e vibram

  6. ALTERAÇÃO DA INTENSIDADE DAS BULHAS • A intensidade da 1ª e da 2ª bulha pode ser aumentada (hiperfonese) e diminuída (hipofonese). • 1ª BULHA depende : • - Da posição dos folhetos atrioventriculares no início da sístole ventricular • do estado contrátil do miocárdio

  7. 2ª BULHA depende : • do gradiente de pressão existente entre as grandes artérias (aorta e pulmonar) e os respectivos ventrículos • aceleração de cada válvula é proporcional ao gradiente de pressão a que ela está submetida • ALGUNS FATORES EXTRACARDÍACOS, TAIS COMO : • Derrame pericárdio, pulmões enfisematosos e parede torácica espessa, tendem a abafar os sons gerados pelo coração, levando à hipofonese das 2 bulhas cardíacas.

  8. B1Melhor audível no foco tricúspide Desdobramento de B1: geralmente se dá pelo atraso de T1 Hiperfonese de B1: síndromes hiperdinâmicas, estenose mitral., magros Hipofonese de B1: DPOC, derrame pericárdico, estenose mitral, baixo DC, obesos

  9. B2Melhor audível nos focos de base ( Aórtico e Pulmonar ) Desdobramento fisiológico de B2: Na inspiração, atrasa o fechamento da P2 Desdobramento amplo ou fixo de B2: BRD, disfunção de VD, CIA, estenose pulmonar Desdobramento paradoxal de B2: Na expiração, BRE, estenose aórtica, disfunção VE.

  10. Hiperfonese de B2: Síndromes hiperdinâmicas, HAS, dilatação da aorta ascendente / artéria pulmonar, HAP A2: é melhor audível no foco aórtico P2: é melhor audível no foco pulmonar Hipofonese de B2: DPOC, derrame pericárdico, estenose aórtica, hipotensão arterial, estenose pulmonar.

  11. B3:É a vibração da parede ventricular, decorrente da brusca transição da fase de enchimento rápido para a fase de enchimento lento Indica sobrecarga volumétrica ventricularMelhor audível com a campânula do estetoscópio Formas patológicas:1- sobrecarga de volume ventricular crônica: insuficiência aórtica crônica, insuficiência mitral crônica, CIV, CIA 2- Redução da complacência ventricular: cardiomiopatia dilatada, hipertrófica e restritiva 3- Descompressão na IC sistólica (mau prognóstico).

  12. B4:É a vibração da parede ventricular, por vigorosa contração atrial Baixa complacência do ventrículo (déficit no relaxamento ventricular) Melhor audível com a campânula do estetoscópio Causas:1- HVE concêntrica (idoso, HAS, estenose aórtica, cardiomiopatia hipertrófica). 2- Doença isquêmica do miocárdio. 3- Cardiomiopatia dilatada e restritiva.

  13. VARIAÇÕES DE INTENSIDADE DA 1ª BULHA

  14. VARIAÇÕES DE INTENSIDADE DA 2ª BULHA

  15. DESDOBRAMENTO DA 2ª BULHA CARDÍACA

  16. RÍTMOS TRÍPLICES É a cadência produzida pela sucessão de 3 bulhas em cada ciclo cardíaco RÍTMO TRÍPLICE POR 3ª BULHA : • B3 fisiológica ( frequente na criança e jovens, rara no adulto excepcional na velhice) • B3 funcional (intensificação na fase enchimento ventricular rápido ) - Por aumento da oferta diastólica: estados circulatórios hipercinéticos, insuf. mitral, Aórtica, Tricúspide e CIV - Por exagero da pressão venosa de enchimento: pericardite constritiva, derrame pericárdico e cardiomiopatias

  17. RÍTMO TRÍPLICE POR 4ª BULHA : • Rara em indivíduos normais • Bloqueio AV do 1º grau ( EPR > 0,22 segundos ) • Bloqueio AV do 2º grau • Flutter atrial O estímulo elétrico após despolarizar os atrios , passa retardado para os ventrículos e a contração atrial se distancia da contração ventricular, a 4ª bulha então se distancia da 1ªbulha

  18. RÍTMO DE GALOPE • Rítmo em 3 tempos, com freq. cardíaca entre 90 e 130 bpm • Semelhante ao galopar de um cavalo • Por 3ª bulha → Galope ventricular ou proto-diastólico • Por 4ª bulha → Galope atrial ou tele-diastólico ou pré- sistólico • GALOPE DE SOMA (TREM)→ 3ª e 4ª bulhas presentes

  19. Tendência atual : reservar o têrmo para os casos de ICC GALOPE 3ª bulha → • Indica insuficiência ventricular real • Galope vent. E → Melhor audível acima e para dentro da ponta, em decúbito lateral esquerdo • Galope vent. D → porção inferior do bordo esternal E ou sobre o VD dilatado • - Ambos aumentam com o exercício e diminuem com aplicação de torniquetes nas extremidades

  20. GALOPE 4ª bulha → • Indica insuficiência iminente, não declarada • O ventrículo solicita e recebe ajuda do atrio • Desaparece na Fibrilação Atrial e no rítmo juncional • A sua presença exclui a existência de EM ou ET( não pode haver repleção brusca dos ventrículos ) • Melhor audível na ponta, próximo ao apêndice xifóide • Pela ausculta não dá para saber se é E ou D • O galope atrial E ocorre na HAS com HVE, no IAM e na EA severa • O galope atrial D ocorre na EP severa, Hipertensão pulmonar

More Related