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Planejamento e Controle de Estoques

Planejamento e Controle de Estoques. Prof. Dr. Marcos Georges. Planejamento e Controle de Estoques. Planejamento e Controle de Estoques. Definição de Estoque: Estoque é a acumulação armazenada de recursos materiais em um sistema de transformação. grãos PET.

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Planejamento e Controle de Estoques

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Presentation Transcript


  1. Planejamento e Controle de Estoques Prof. Dr. Marcos Georges Prof. Dr. Marcos Georges

  2. Planejamento e Controle de Estoques Prof. Dr. Marcos Georges

  3. Planejamento e Controle de Estoques • Definição de Estoque: • Estoque é a acumulação armazenada de recursos materiais em um sistema de transformação. Prof. Dr. Marcos Georges

  4. grãos PET Planejamento e Controle de Estoques Tipos Básicos de Estoque: Estoque de Matéria-Prima: materiais a serem processados que farão parte do produto final. Exemplos: Lingotes de Aço, Tinta, Plástico, Madeira, etc.. Estoque de Bens semi-acabados: componentes já processados mas que ainda não foram incorporados ao produto final. Exemplos: Para-brisa,pneu, motor, chassi, etc.. Prof. Dr. Marcos Georges

  5. Planejamento e Controle de Estoques Estoque de Produto Final: produtos acabados a espera do consumidor. Exemplo: carro, geladeira, televisão, etc.. Estoque em Processo: (WIP – Work in Process) material em processamento, ou a espera de processamento, não é produto semi-acabado. Exemplo: carro na linha de montagem Prof. Dr. Marcos Georges

  6. Planejamento e Controle de Estoques Insumos Administrativos: produtos que não farão parte do produto final, mas necessários a qualquer empresa, ex: papel, toner, canetas, lâmpada, produtos limpeza. Prof. Dr. Marcos Georges

  7. Planejamento e Controle de Estoques Demanda Independente: Item de Estoque cuja demanda independe de outros itens. Pode ser de produto acabado, como os itens de um supermercado; itens de uma loja de departamento: camisetas, fitas K7; um insumo administrativo, como papel para impressão; ou a matéria prima de fábrica, como bauxita ou ferro gusa em uma siderúrgica. Prof. Dr. Marcos Georges

  8. Planejamento e Controle de Estoques Demanda Dependente: Item de Estoque cuja demanda depende de outros itens, em geral a dependência é em relação ao produto final, cujos itens dependentes o compõe. Os diversos itens de um carro, cuja produção/compra de cada item não pode ser planejado independentemente dos outros. Neste caso o planejamento da produção/compra dos itens será feita, basicamente, em relação a demanda do produto final, a seqüência e a quantidade com que cada item forma o produto final. Caneta BIC Tampa Corpo Corpo Acrílico Carga Tampa pequena Esfera Ponta Recipiente + tinta Prof. Dr. Marcos Georges

  9. Planejamento e Controle de Estoques Sistema de Planejamento de Estoques e da Produção Itens com Demanda Independente Itens com Demanda Dependente Lote Econômico MRP Prof. Dr. Marcos Georges

  10. Planejamento e Controle de Estoques Pode-se classificar os custos de Estoque em: • Custo de Aquisição ou Pedido; • Envolve todos os custo na elaboração de um pedido, como o custo da ligação, do papeis preenchidos, do tempo dedicado no levantamento das necessidades e preenchimento da requisição. Levantamento das necessidades Preenchimento do pedido Comunicação com o fornecedor Transmissão do pedido Recebimento do pedido Prof. Dr. Marcos Georges

  11. Planejamento e Controle de Estoques 2. Custo de Transporte, Armazenagem e Manuseio; Envolve o custo de transporte, da área física onde é armazenado, a depreciação do material, do capital empregado, da obsolescência do item, entre outros... • 3. Custo da Falta de Estoque; • Custo da perda do cliente pela falta de Estoque. Prof. Dr. Marcos Georges

  12. Sistema de Controle de Estoques • Sistema de Revisão Contínua (Q) • Sistema do Ponto de Reposição • Sistema da Quantidade Fixa de Pedido • Sistema de Revisão Periódica (P) • Sistema de Pedido em Intervalos Fixos • Sistema de Reposição Periódica Prof. Dr. Marcos Georges

  13. Sistema de Controle de Estoques • Sistemática do Sistema de Revisão Contínua (Q) • item retirado do estoque • nível do estoque é avaliado • pedido é colocado quando necessário • Habilitadores: • computadores (EDI) • caixas registradoras ligadas a registros de estoques Prof. Dr. Marcos Georges

  14. Sistema de Controle de Estoques • Sistemática do Sistema de Revisão Contínua (Q) • Ponto de Reposição (R) = nível mínimo admitido p/ estoque. • Em R, uma quantidade Q do item é pedida. • Q é fixo; intervalo entre pedidos é variável. Estoque disponível (ED) Recebimentos agendados (RA) Atrasos (backorders, B) Prof. Dr. Marcos Georges

  15. Sistema de Controle de Estoques • Sistemática do Sistema de Revisão Periódica (P): • posição do estoque do item revisado periodicamente • pedido é sempre colocado no final de cada revisão • tempo entre pedidos é fixo em P, mas tamanho do pedido pode variar (demanda é aleatória) • Exemplo: • fornecedor de refrigerantes faz visitas semanais a máquinas de venda e repõe quantidades necessárias p/ atender demanda semanal e estoque de segurança. Prof. Dr. Marcos Georges

  16. Sistema de Controle de Estoques • Principais Decisões: • Sistema de Revisão Contínua (Q) • Qual o tamanho do pedido, o ponto de reposição e o estoque de segurança recomendados para o produto? • Sistema de Revisão Periódica (P) • tamanho do intervalo entre revisões, P. • nível alvo desejado para o estoque, T. Prof. Dr. Marcos Georges

  17. Sistema de Controle de Estoques • Principais Decisões: • Sistema de Revisão Contínua (Q) • Qual o tamanho do pedido, o ponto de reposição e o estoque de segurança recomendados para o produto? • Sistema de Revisão Periódica (P) • tamanho do intervalo entre revisões, P. • nível alvo desejado para o estoque, T. Prof. Dr. Marcos Georges

  18. Demanda: Constante ou Variável; Contínua ou Discreta; Determinística ou Estocástica Dependência dos Itens: Dependente Independente; Número de Itens Um ou muitos Revisão do Tempo: Contínuo ou Periódica; Planejamento e Controle de Estoques • Dimensões na Modelagem de Estoques • Capacidade / Recursos • Limitado ou Ilimitado; • Lead Time: • Instantâneo ou não; • Desconto: • nenhum; • Todas as quantidades; • Somente acima de uma quantidade comprada • Horizonte de Planejamento: • Simples, Finito ou Infinito Prof. Dr. Marcos Georges

  19. Planejamento e Controle de Estoques Uma das formas de categorizar os itens de Estoque é através do valor total gasto que estes itens representam durante um período, isto é feito pela ferramenta ABC. Itens tipo A: alto valor, geralmente de 15% a 20% dos itens representam cerca de 75% a 80% do total gasto; Itens tipo B: médio valor, geralmente de 30% a 40% dos itens representam cerca de 15% a 20% do total gasto; Itens tipo C: baixo valor, geralmente de 60% a 70% dos itens representam cerca de 5% a 15% do total gasto. Prof. Dr. Marcos Georges

  20. Planejamento e Controle de Estoques Prof. Dr. Marcos Georges

  21. BAIXO VALOR ITENS TIPO C 100% - 95% - MÉDIO VALOR ITENS TIPO B 80% - ALTO VALOR ITENS TIPO A Porcentagem do Total Gasto 20% 50% 100% Porcentagem do nº de itens Planejamento e Controle de Estoques Prof. Dr. Marcos Georges

  22. 3.657 3.110 4.861 4.861 3.110 4.861 4.861 2.280 2.280 1.000 ESTOQUE MÉDIO 2.430 1.000 1.000 1.000 ESTOQUE MÉDIO 1.828 1.000 Planejamento e Controle de Estoques Vimos que há itens que são mais importantes que outros (mais onerosos); portanto não se pode dar o mesmo tratamento para todos os itens. Prof. Dr. Marcos Georges

  23. 3.657 3.110 4.861 4.861 3.110 4.861 4.861 2.280 2.280 1.000 ESTOQUE MÉDIO 2.430 1.000 1.000 1.000 ESTOQUE MÉDIO 1.828 1.000 Planejamento e Controle de Estoques Observe que uma simples mudança na freqüência de pedidos para o item mais oneroso (item 1) sem alterar a quantidade total de pedidos (20), resulta num decréscimo do número médio de peças estocadas. Estendendo-se este raciocínio pergunta-se: Qual seria o período entre pedidos e a quantidade a ser adquirida a cada pedido de modo a minimizar o custo total de estoque ? Prof. Dr. Marcos Georges

  24. Planejamento e Controle de Estoques Historicamente este modelo de política de reposição de Estoques iniciou-se em 1913 por D. Erlenkotter em um artigo intitulado: “Ford Whitman and the Economic Order Quantity Model” Prof. Dr. Marcos Georges

  25. Demanda: Constante ou Variável; Contínua ou Discreta; Determinística ou Estocástica Dependência dos Itens: Dependente Independente; Número de Itens Um ou muitos Revisão do Tempo: Contínuo ou Periódica; Planejamento e Controle de Estoques • Dimensões na Modelagem de Estoques • Capacidade / Recursos • Limitado ou Ilimitado; • Lead Time: • Instantâneo ou não; • Desconto: • nenhum; • Todas as quantidades; • Somente acima de uma quantidade comprada • Horizonte de Planejamento: • Simples, Finito ou Infinito Prof. Dr. Marcos Georges

  26. Planejamento e Controle de Estoques Seja um determinado item de Estoque cuja demanda anual seja de 1.000 unidades; o custo unitário deste item é $0,10; o custo fixo para cada pedido é $10,00; e o custo unitário de armazenagem para cada item é de $0,20/ano . Qual é a política de reposição deste item de Estoque que minimizaria os custos totais de aquisição e armazenagem ? Prof. Dr. Marcos Georges

  27. $300 - CUSTO ANUAL TOTAL $250 - Quantidade que minimiza o custo total CUSTO ANUALTOTAL $200 - $150 - Custo Anual de Compra dos Itens $100 - Custo Anual de Pedido Custo Anual de armazenagem $50 - 100 200 300 400 500 Nº DE ITENS POR PEDIDO Planejamento e Controle de Estoques Custo Anual de Armazenagem + Custo Anual de Pedidos + Custo Anual de Compra dos Itens = CUSTO TOTAL ANUAL * O gráfico não está em escala Prof. Dr. Marcos Georges

  28. Planejamento e Controle de Estoques CUSTO TOTAL ANUAL Custo Anual de Compra dos Itens Custo Anual de Pedidos Custo Anual de Armazenagem + = + Onde : CT = Custo Total; D = demanda anual (ou por outro período de tempo) em unidades; C = custo unitário do item em unidades monetárias; Q = quantidade de itens a ser feita por pedido, em unidades de itens; S = custo fixo por pedido, em unidades monetárias; H = custo de armazenagem anual (ou por outro período de tempo) por item, em unidades monetária. Prof. Dr. Marcos Georges

  29. Planejamento e Controle de Estoques Deseja-se saber a quantidade de itens a ser comprado por pedido para minimizar o Custo Total de Estoque. Para obter tal quantidade deriva-se a equação em relação a Q. Obtêm-se: Prof. Dr. Marcos Georges

  30. Planejamento e Controle de Estoques Utilizando o exemplo anterior tem-se: D =1.000 unidades/ano C = 0,10 $/unidade S = 10,00 $/pedido H = 0,20 $/unidade.ano Portanto: Q = 316 unidades/pedido é o tamanho de lote que minimiza os Custos de Estoque. O Custo Total CT para esta política é R$ 163,24 Prof. Dr. Marcos Georges

  31. 316 316 316 316 QUANTIDADE ESTOCADA (unidades) 115,34 2 x 115,34 3 x 115,34 TEMPO (dias) Planejamento e Controle de Estoques O período P de entre cada pedido é dado pela divisão do tamanho do lote, Q, pela taxa de consumo do item correspondente. Para este caso o período é de 115,34 dias Prof. Dr. Marcos Georges

  32. unidades 316 316 316 316 QUANTIDADE ESTOCADA (unidades) Ponto de Pedido 14 115,34 TEMPO (dias) Lead time L = 5 dias Planejamento e Controle de Estoques Considerando-se um tempo L para a entrega do pedido, calcula-se o ponto de pedido (momento que o pedido é feito de modo que a entrega seja feita imediatamente antes do termino do estoque). Para L = 5 dias, e taxa de consumo d conhecida (1.000/365): Prof. Dr. Marcos Georges

  33. Planejamento e Controle de Estoques Suposições do Modelo: A demanda pelo produto é conhecida, constante e uniforme durante o período; Lida com apenas um único produto; O Lead Time de entrega é imediato; O preço por unidade de produto é constante, não há descontos e economias de escala; Os custos de pedido são constantes, independentes da quantidade a ser comprada no pedido. Prof. Dr. Marcos Georges

  34. Planejamento e Controle de Estoques Embora o Modelo do Lote Econômico seja extremamente limitado e cheio de suposições que, dificilmente, são asseguradas na prática, ele é de extrema importância para o estudo dos modelos de gestão de estoque porque, todos os demais modelos mais sofisticados e com suposições mais realistas foram concebidos a partir de melhorias e incrementos feitos no Modelo do Lote Econômico. Logo, para o entendimento dos Modelos mais sofisticados e realistas, se faz necessário o entendimento deste Modelo de Lote Econômico. Prof. Dr. Marcos Georges

  35. Demanda: Constante ou Variável; Contínua ou Discreta; Determinística ou Estocástica Dependência dos Itens: Dependente Independente; Número de Itens Um ou muitos Revisão do Tempo: Contínuo ou Periódica; Planejamento e Controle de Estoques • Dimensões na Modelagem de Estoques • Capacidade / Recursos • Limitado ou Ilimitado; • Lead Time: • Instantâneo ou não; • Desconto: • nenhum; • Todas as quantidades; • Somente acima de uma quantidade comprada • Horizonte de Planejamento: • Simples, Finito ou Infinito Prof. Dr. Marcos Georges

  36. Taxa de fornecimento menos a taxa de consumo (p – q) QUANTIDADE ESTOCADA (unidades) Taxa de consumo d TEMPO (dias) Planejamento e Controle de Estoques Outra suposição que pode ser relaxada é a pronta-entrega dos itens do pedido. Assim, ao invés do pedido ser entregue tudo de uma única vez, o pedido será fornecido ao comprador a uma taxa de fornecimento, ou a uma taxa de produção, caso o comprador seja o próprio fabricante o item. Prof. Dr. Marcos Georges

  37. Planejamento e Controle de Estoques Reescrevendo a equação para o Custo Total: CUSTO TOTAL ANUAL Custo Anual de Compra dos Itens Custo Anual de Pedidos Custo Anual de Armazenagem = + + Prof. Dr. Marcos Georges

  38. QUANTIDADE ESTOCADA (unidades) Estoque máximo fim do produção Taxa de produção menos a taxa de consumo (p – q) Início do período fim do período TEMPO (dias) Taxa de consumo d período Planejamento e Controle de Estoques Neste caso o Custo Anual de Armazenagem não será dado pela média do número itens estocados no início de cada período. Mas sim pela média de número máximo de itens que estoque atinge, que neste caso não será no inicio de cada período, mas sim no instante em que se encerra o fornecimento de itens produzidos Prof. Dr. Marcos Georges

  39. Planejamento e Controle de Estoques Derivando em relação a Q e igualando a zero, tem-se: Prof. Dr. Marcos Georges

  40. unidades Planejamento e Controle de Estoques Exemplo: Taxa de consumo diário (d) = 40 unidades; Demanda anual (D) = 10.000 un. (40un/dia x 250dias trabalho/ano); Taxa de fornecimento diário (p) = 100 unidades por dia; Custo de Setup da produção (S) = $ 50,00; Custo anual de Armazenagem (H) = $0,50 por unidade por ano; Custo do Componente (C) = $ 7,00 por unidade; Lead Time (L) = 7 dias; Prof. Dr. Marcos Georges

  41. unidades Planejamento e Controle de Estoques O Ponto de Pedido será de: O Período entre cada ordem de produção será de: dias O Tempo de fornecimento/produção será de: dias Prof. Dr. Marcos Georges

  42. Período entre Pedidos Quantidade máxima estocada = 1.095,6 unidades QUANTIDADE ESTOCADA (unidades) 1.095,6 Ponto de Pedido = 280 unidades 280 0 18,26 45,65 0 TEMPO (dias) Tempo de Produção = 18,26 dias Lead Time = 7 dias Planejamento e Controle de Estoques Acumulo diário de 60 unidades (100 fornecidas – 40 consumidas) Prof. Dr. Marcos Georges

  43. Planejamento e Controle de Estoques • Lote Econômico com Permissão para estoque negativo: • Agora vamos considerar a possibilidade permitir que os níveis de estoque atinjam valores negativos; • Para este caso qual será o tamanho ótimo do lote e qual o estoque negativo ótimo permitido? Prof. Dr. Marcos Georges

  44. Planejamento e Controle de Estoques Prof. Dr. Marcos Georges

  45. Planejamento e Controle de Estoques • A empresa XYZ compra 350 filtros de ar por ano. O custo de cada filtro é $30 e o custo da colocação do pedido é $10. O custo anual do estoque é 0.18 (18% do custo do produto). • A escassez é dividida em dois componentes: • Custo fixo: $0.30/unidade • Custo variável: $5 por unidade de escassez ao ano. Nmax= 17 un Q*= 52 un/ano Façam as contas usando as fórmulas Prof. Dr. Marcos Georges

  46. Planejamento e Controle de Estoques • Lote Econômico com Desconto por Quantidade em todas as unidades: • Agora vamos considerar a possibilidade de se obter descontos a medida que o tamanho do pedido aumenta: Economias de Escala. • Neste modelo relaxa-se a hipótese de não haver desconto, necessitando adaptações ao modelo clássico de lote econômico. Prof. Dr. Marcos Georges

  47. Demanda: Constante ou Variável; Contínua ou Discreta; Determinística ou Estocástica Dependência dos Itens: Dependente Independente; Número de Itens Umou muitos Revisão do Tempo: Contínuo ou Periódica; Planejamento e Controle de Estoques • Dimensões na Modelagem de Estoques • Capacidade / Recursos • Limitado ou Ilimitado; • Lead Time: • Instantâneo ou não; • Desconto: • nenhum; • Todas as quantidades; • Somente acima de uma quantidade comprada • Horizonte de Planejamento: • Simples, Finito ou Infinito Prof. Dr. Marcos Georges

  48. Preço por Unidade ($) C0 C1 C2 Cn q0 q1 q2 q3 qn qn+1 Tamanho do Lote (Q) Planejamento e Controle de Estoques • A Idéia básica do modelo com desconto por quantidade é testar qual é o tamanho do lote ótimo para todas as faixas de preço possíveis. Prof. Dr. Marcos Georges

  49. Planejamento e Controle de Estoques • Fluxograma do método para o cálculo do Lote Econômico com Desconto por Quantidade Prof. Dr. Marcos Georges

  50. Planejamento e Controle de Estoques Demanda = 120.000 un./ano; Custo Fixo = 100$/lote; Armazenagem = 20% do valor do produto por ano armazenado i = 0 i = 1 i = 2 Como 6.324 > q1 = 5.000, logo Q0 = q1 = 5.000 Como 5.001<6.367<10.000 logo Q1 = Q1 = 6.367 Como 6.367<10.001 logo Q2 = q2 = 10.001 Prof. Dr. Marcos Georges

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